Centenas de produtores rurais perderam tudo que tinham no período do Natal porque a Secretaria Geral da Presidência da República não queria atenção dos jornais.
Policiais federais reuniram-se com um grupo de ex trabalhadores rurais que bloqueia BR-158, próximo ao Posto da Mata na área da antiga fazenda Suiá-Missu, considerada terra xavante pela Funai.
Os trabalhadores e ex-produtores rurais protestam contra o descumprimento, por parte do governo federal, da promessa de assentar as famílias despejadas da área entre o Natal de 2012 e o início deste ano.
A manifestação começou no domingo em uma área vizinha à fazenda, mas nesta segunda feira os manifestantes entraram na área e reocuparam a margem da rodovia na altura do antigo povoado do Posto da Mata que está em ruínas depois que o governo demoliu as casas dos náo-índios.
Aproximadamente 80 pessoas protestam, após o despejo cumprido por forças policiais federais, eles ainda não receberam os lotes de terra prometidos em assentamentos da região.
A PF mandou reforços de Cuiabá e de Barra do Garças para acompanhar o manifestação.
O expurgo A desintrusão, como o Ministério da (in)Justiça chama o expurgo dos não-índios de áreas consideradas indígenas, começou no dia 25 de dezembro de 2012 e foi totalmente concluída no dia 10 de janeiro de 2013. A data foi escolhida para fugir os olhos da opinião pública no período do feriado de Natal e ano novo. Centenas de produtores rurais perderam tudo que tinham no período do Natal porque a Secretaria Geral da Presidência da República não queria atenção dos jornais. No dia 27 de janeiro o oficial de Justiça realizou o último sobrevoo antes da entrega da área à Funai.
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Os trabalhadores e ex-produtores rurais protestam contra o descumprimento, por parte do governo federal, da promessa de assentar as famílias despejadas da área entre o Natal de 2012 e o início deste ano.
A manifestação começou no domingo em uma área vizinha à fazenda, mas nesta segunda feira os manifestantes entraram na área e reocuparam a margem da rodovia na altura do antigo povoado do Posto da Mata que está em ruínas depois que o governo demoliu as casas dos náo-índios.
Aproximadamente 80 pessoas protestam, após o despejo cumprido por forças policiais federais, eles ainda não receberam os lotes de terra prometidos em assentamentos da região.
A PF mandou reforços de Cuiabá e de Barra do Garças para acompanhar o manifestação.
O expurgo A desintrusão, como o Ministério da (in)Justiça chama o expurgo dos não-índios de áreas consideradas indígenas, começou no dia 25 de dezembro de 2012 e foi totalmente concluída no dia 10 de janeiro de 2013. A data foi escolhida para fugir os olhos da opinião pública no período do feriado de Natal e ano novo. Centenas de produtores rurais perderam tudo que tinham no período do Natal porque a Secretaria Geral da Presidência da República não queria atenção dos jornais. No dia 27 de janeiro o oficial de Justiça realizou o último sobrevoo antes da entrega da área à Funai.
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