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domingo, 14 de abril de 2013

Refutando a desnaturalização da heterossexualidade




LEANDRO COLLING escreveu sobre como desconstruir  o discurso da heterossecualidade e eu estou refutando sua argumentação em AZUL
Deve copiar e espalhar apenas cite a fonte
Por exemplo: LGBTTTs podem, se assim desejarem, problematizar a identidade dos heterossexuais, demonstrando o quanto ela também é uma construção, ou melhor, uma imposição sobre todos.
Assim, em vez de pensarmos que as nossas identidades são naturais, no sentido de que nascemos com elas, iremos verificar que nenhuma identidade é natural, que todos resultamos de construções culturais.
Vamos ver se entendi, quer dizer que o homem podem engravidar também? Isso sim, é problematizar a questão. Por mais que a sociedade faça essa “alegada imposição”  apenas a mulher tem condições de gerar uma nova vida.  
Dessa maneira, a "comunidade" LGBTTT passaria a falar não apenas de si e para si, mas interpelaria mais os heterossexuais, que vivem numa zona de conforto em relação às suas identidades sexuais e de gêneros (aliás, bem diversas entre si).
Para boa parte dos heterossexuais, apenas LGBTTTs têm uma sexualidade construída e problemática, e o que eles/as dizem não tem nada a ver com as suas vidas.
É a inversão dessa lógica que falta fazermos para chamar os heterossexuais para o debate, para que eles percebam que não são tão normais quanto dizem ser.
Ok. Então o correto é partir da exceção para regra?
Ou seja: para combater a homofobia, precisamos denunciar o quanto a heterossexualidade não é uma entre as possíveis orientações sexuais que uma pessoa pode ter.
Bem em primeiro lugar para combater alguma coisa, temos que saber que esta coisa existe, portanto gostaria de saber em qual revista cientifica foi publicado, a pesquisa que prova que esta doença mental existe.  ESTE ASSUNTO ESTÁ AQUI [HOMOFOBIA UM INSULTO E UMA FRAUDE]
Ela é a única orientação que todos devem ter. E nós não temos possibilidade de escolha, pois a heterossexualidade é compulsória. Desde o momento da identificação do sexo do feto, ainda na barriga da mãe, todas as normas sexuais e de gêneros passam a operar sobre o futuro bebê. Ao menor sinal de que a criança não segue as normas, os responsáveis por vigiar os padrões que construímos historicamente, em especial a partir do final do século 18, agem com violência verbal e/ou física. A violência homofóbica sofrida por LGBTTTs é a prova de que a heterossexualidade não é algo normal e/ou natural. Se assim o fosse, todos seríamos heterossexuais. Mas, como a vida nos mostra, nem todos seguem as normas.

Vamos  problematizar esta questão em números.

45 milhões de brasileiros com deficiência: Censo 2010

Segundo o IBGE, há 60 mil casais homossexuais no Brasil. Para grupos militantes, o número de gays é estimado entre 6 a 10 milhões de pessoas.
Portanto eu devo concluir que  45 é mais do que 10, concluo que não é natural a pessoa nascer saudavel também?  É preciso fazer analogias para ver que a linha de pensamento do argumentador é falha. Pode aparecer um ativista dizendo, isso é um discurso homofobico pois, o cara esta comparando homessexuais com deficientes. Errado querido, o que estou comparando são os números e não as pessoas.
Agora vamos para um outro texto do mesmo autor.
Por que a heterossexualidade não é natural?
Leandro Colling
Lendo algumas dessas críticas, percebo que muitas pessoas não compreenderam o argumento central porque ainda possuem uma forte convicção de que a nossa sexualidade, seja ela qual for, é um dado da natureza, da biologia ou até um designo de Deus ou qualquer outro ser sobrenatural. Vou aproveitar agora para apresentar mais argumentos e evidências concretas que demonstram o quanto a heterossexualidade não pode ser explicada apenas como um fenômeno biológico (no quesito religião não vou entrar). Ou seja, por que a heterossexualidade não é natural?
Primeira observação: quando dizemos que a sexualidade de alguém não é natural ou normal não queremos dizer, com isso, que as pessoas são doentes. Apenas queremos dizer que a sexualidade de cada pessoa não é o resultado de ações exclusivas de cada um de nós.Ou melhor, que as nossas sexualidades sofrem fortes influências do meio onde vivemos. Por isso, provocamos ao dizer que, na verdade, todas as sexualidades são “anormais”. O objetivo da provocação é o de retirar o carimbo de “anormalidade” apenas de determinadas expressões da sexualidade.
Bem vamos novamente para as analogias. Para o Leandro se você pegar uma criança e colocar vivendo sob a influencia de marginais drogados essa pessoa vai ser um drogado e ou marginal. Assim como o contrário. Bem a história já mostrou e demonstrou que as circunstancias e os eventos externos não tem o poder de mudar o caráter de uma pessoa. Pessoas já nascem com tendências, estas são boas ou mas.
Sem dúvida que se uma criança for criada com orientação a homosexualidade ela até pode interagir e participar, mas se for um homem mesmo vai ficar com relações heteros se não, vai ser um gay. Mas o que define isso é muito mais a bagagem que ela tras de outras encarnações do que a influencia externas.  
 Certamente muitos heterossexuais ficam chocados quando digo que ser heterossexual é ser “anormal”. Eles sempre pensam que os “diferentes”, LGBTs, é que são anormais e de que eles, heterossexuais, são normais.
Mas por que, afinal, a heterossexualidade não é “normal”, nesses termos que esbocei acima. Não é “natural e normal” porque a sociedade obriga que todos sejamos heterossexuais e, para isso, desenvolve o que alguns pesquisadores/as, como Guacira Lopes Louro, chama de “pedagogia da sexualidade”. O que é isso? Mesmo antes de nascermos, a nossa heterossexualidade já é imposta sobre nós.
Quer dizer que a mulher é obrigada a gerar um filho e o homem é obrigado a gerar o embriam no saco escrotal? Não entendi esta parte, como a sociedade faz esta imposição biologica? Mas se criarmos o garoto como garota e a garota como um menino isso não vai ocorrer? O que é, Lei da natureza, para esta pessoa?
Vários instrumentos são usados nesse processo, em especial as normas relativas aos gêneros (percebem que nas minhas reflexões eu nunca desvinculo as orientações sexuais das identidades de gênero). A escolha do nome e das roupas do bebê precisam atender aquilo que a sociedade determinou como nomes e coisas de menino ou de menina. Assim, começamos a ser criados/educados e violentados para nos comportar ou como meninos ou como meninas. Caso não sigamos as normas, começamos a sofrer violências verbais e/ou físicas. Ou seja, a violência sofrida por aqueles que não seguem as normas comprova que a norma não é natural e normal.
Aqui vemos a imposição do pensar da minoria sobre a maioria, hora a educação que o pai e a mãe passam para o filho é resultado das convenções sociais da maioria, não roubar, não mentir, estudar e ect. Vamos voltar para os numeros então. Para exemplificar melhor. Dados divulgados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) informam que o Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com 494.598 presos.
Então esssas pessoas sofreram violência para seguir normas que eles não querem aceitar, pois, para eles roubar e matar e certo. E portanto devo concluir que já que existe quase 500 mil pessoas que roubam, não é natural e normal ser honesto?
Se assim o fosse, a violência não seria necessária, pois todos e todas nasceriam heterossexuais! A violência é o modus operandi com o qual a heterossexualidade sobrevive inabalável. Temos esse modelo hegemônico de heterossexualidade a custa de muito sangue e dor.
Se assim o fosse, a violência não seria necessária, pois todos e todas nasceriam honestos!
Quando falo dessas questões em palestras, os heterossexuais ficam nervosos, às vezes levantam e vão embora. Alguns recorrerem à reprodução da espécie e aos hormônios para explicar a atração entre pessoas de sexos diferentes. Os mais afoitos dizem que se todos fossem homossexuais a vida humana na terra estaria ameaçada. Tudo isso revela o poder do discurso naturalizante sobre as nossas sexualidades. Primeiro: faz muito tempo que os homens perderam a capacidade de identificar quando uma mulher está no cio.

No cio? Estamos falando de pessoas ou de animais? Quer dizer isso é um argumento autentico?
Pergunta.  Em que ponto este discurso não pode ser consideredao uma Heterofobia? Se isto existisse? Pois, a verdade é que a maioria da sociedade é heterosexual, uma parcela dos LGBTs também não concorda com isso.   
Aqui uma prova.       
Britânico muda de sexo, se arrepende e muda de sexo de novo
Mas, em 2004, depois de sete anos vivendo como mulher, ele descobriu que tinha cometido um "terrível engano", abalado pelo fim de um casamento de 12 anos e pelo afastamento dos filhos.

Idosa britânica que mudou de sexo se arrepende e pede nova cirurgia
"Tenho vivido uma mentira. A mudança de sexo foi um grande erro", afirmou ela. "Eu estava vulnerável e tive maus conselhos que arruinaram a minha vida. Não quero que isso aconteça com mais ninguém", disse.

Modelo falou com exclusividade para o Fantástico como se sente após a operação de mudança de sexo. Eu fiquei um mês, sentindo dor, pensando nisso. Eu não aconselho essa cirurgia
pra ninguém.   

Homem suicida-se depois da operação de “mudança de sexo”
Três meses depois da sua operação, a “senhora” Lucy Meadows, também conhecido Nathan Upton, foi encontrado morto sem a presença de qualquer evidência que refute a tese de suicídio. Devido a isso, a polícia está a tratar este caso precisamente como um caso de suicídio. Claramente, ele era uma pessoa instável (tal como o são TODAS as pessoas que resolvem mudar de sexo), emocionalmente escamosa e sexualmente confusa que, finalmente, se arrependeu da operação drástica a que foi submetido.

Isso sim são evidencias reais, e não apenas argumentos.
Porém mais do que isso, este discurso prova de forma cabal que o objetivo subjetivo do tal Kit contra a Homofobia é doutrinar as crianças ao modo de vida dos LGBTs
Francisco Amado
Filósofo Deísta.

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