Dono da “Precisa” desmonta narrativa dos senadores que comandam a CPI
Mais uma narrativa desmontada.
Em sua encenação medíocre o senador Renan Calheiros chegou a pedir proteção policial para o empresário Francisco Maximiano, dono da Precisa, dando a entender de que, por possuir informações contra o governo, estaria correndo riscos.
Omar Aziz prontamente ofereceu a tal proteção policial ao empresário.
A resposta foi imediata. Maximiano enviou carta aos senadores negando qualquer ilegalidade e recusando a proteção oferecida.
Taxativamente, o empresário disse ainda não ter nada a depor contra o governo e que as negociações envolvendo a vacina Covaxin não tiveram qualquer ilegalidade.
Na carta, o empresário ao recusar a proteção oferecida deu uma verdadeira lição nos senadores que comandam a CPI:
“Quem precisa de proteção é essa população que se vê em meio a uma briga política e como parte num litígio, cujo objetivo de uma minoria maldosa, é evitar a entrega de um produto adquirido de forma lícita que irá imunizar milhões de brasileiros.”
A rigor, a CPI é uma vergonha, está sem rumo, perdida e desmoralizada.
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Francisco Amado
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