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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

O LADO OBSCURO Aquecimento ou resfriamento global


O cientista russo Habibullo Abdussamatov, chefe do laboratório de pesquisa espacial do Observatório Pulkovo e chefe do projeto Astrometria – um projeto conjunto entre a Rússia e a Ucrânia – acaba de publicar um estudo científico intitulado O Sol Define o Clima.
O Dr. Abdussamatov é também citado no relatório do Senado americano que aponta que mais de 700 cientistas internacionais discordam da tese de que o aquecimento global é causado pelo homem.
Vale a pena citar trechos do seu estudo.


O SOL DEFINE O CLIMA
Principais excertos: observações do sol mostram que, quanto ao aumento da temperatura terrestre, o dióxido de carbono “não é o culpado”.  E em relação às décadas vindouras, o que teremos não será um aquecimento catastrófico, mas sim uma queda  muito prolongada da temperatura global. […] Ao longo da última década, a temperatura global na Terra não aumentou; o aquecimento global cessou e já há sinais da futura e profunda queda da temperatura.  […] Conclui-se que o aquecimento teve uma origem natural, que a contribuição do CO2 para tal fenômeno foi insignificante, que o aumento antropogênico na concentração do dióxido de carbono não serve como explicação para o fenômeno e que, no futuro próximo e previsível, o CO2 não será capaz de provocar um aquecimento catastrófico.  O chamado efeito estufa não impedirá o início do próximo ciclo de quedas profundas na temperatura, o 19º dos últimos 7.500 anos, que inevitavelmente se segue aos períodos de aquecimento natural. […]  

O que temos de temer é uma enorme queda de temperatura – e não um catastrófico aquecimento global.  A humanidade terá de sobreviver às sérias consequências econômicas, sociais, demográficas e políticas de uma queda global da temperatura, algo que irá afetar os interesses nacionais de quase todos os países e de mais de 80% da população da Terra. 

Uma queda profunda na temperatura é uma ameaça consideravelmente maior à humanidade do que um aquecimento.  Entretanto, uma previsão confiável do momento do início e da profundidade da queda global da temperatura tornará possível ajustar com antecedência a atividade econômica da humanidade, de modo a atenuar consideravelmente a crise.


Excertos: Especialistas das Nações Unidas dizem, em seus relatórios rotineiros, que os dados mostram que a Terra está se aproximando de um catastrófico aquecimento global, causado pelas crescentes emissões de dióxido de carbono na atmosfera.  Entretanto, observações do sol mostram que, quanto ao aumento da temperatura terrestre, o dióxido de carbono “não é o culpado”.  E em relação às décadas vindouras, o que teremos não será um aquecimento catastrófico, mas sim uma queda  muito prolongada da temperatura global.
A vida na terra depende completamente da radiação solar, que é a fonte suprema de energia para os processos naturais.  Por muito tempo imaginou-se que a luminosidade do sol nunca se alterava – e por essa razão a quantidade de energia solar recebida por segundo sobre um metro quadrado acima da atmosfera e à distância da Terra ao Sol (149.597.892 km) foi chamada de constante solar.
Até 1978, mensurações precisas do valor da irradiação solar total (IST) não estavam disponíveis.  Mas de acordo com dados indiretos – a saber, as grandes variações climáticas existentes na Terra em milênios recentes – deve-se duvidar da invariância desse valor.
Em meados do século XIX, um astrônomo alemão – Heinrich Schwabe – e um suíço – Rudolf Wolf – determinaram que o número de manchas sobre a superfície do sol muda periodicamente, diminuindo de um máximo para um mínimo e então voltando a crescer novamente – tudo durante um período de tempo de 11 anos.  Wolf criou um índice (“W”) do número relativo de manchas solares, computado como sendo a soma de 10 vezes o número de grupos de manchas mais o número total de manchas em todos os grupos.


Esse número tem sido mensurado regularmente desde 1849.  Baseando-se no trabalho de astrônomos profissionais e nas observações de amadores (que são de confiabilidade incerta), Wolf desenvolveu uma reconstrução dos valores mensais desde 1749, bem como dos valores anuais desde 1700.  Hoje, a reconstrução desta série temporal se estende até 1611.  Ela tem um ciclo de recorrência de 11 anos, bem como outros ciclos relacionados ao início e ao desenvolvimento de grupos de manchas solares individuais: mudanças na fração da superfície solar ocupada pelas fáculas (granulações luminosas nas vizinhanças das manchas solares), a frequência das protuberâncias e outros fenômenos na cromosfera solar e na corona (círculo luminoso em volta do Sol).
Analisando um longo histórico dos números das manchas solares, o astrônomo inglês Walter Maunder, em 1893, concluiu que, de 1645 a 1715, praticamente não existiram manchas solares – período esse que ficou conhecido como o Mínimo de Maunder.  Em um período de trinta anos após o Mínimo de Maunder, os astrônomos da época contaram apenas 50 manchas.  Normalmente, durante esse período de tempo, por volta de 50.000 manchas solares deveriam aparecer.  Hoje, já foi estabelecido que tais mínimos ocorreram repetidamente no passado.  Também é sabido que o Mínimo de Maunder acompanhou a fase mais fria de um declive da temperatura global, mensurada fisicamente na Europa e em outras regiões – sendo o declive mais severo ocorrido em vários milênios – que se estendeu do século catorze até o século XIX (hoje conhecido como a Pequena Idade do Gelo).


A busca por uma relação entre as grandes variações climáticas e os fenômenos observados no sol gerou um interesse em se descobrir uma conexão entre os períodos de mudança no clima terrestre e as mudanças correspondentes e significativas observadas no nível da atividade solar, pois o número de manchas solares é o único índice que tem sido mensurado ao longo de um grande período de tempo.
O papel determinante do sol nas variações climáticas da Terra
A Terra, após receber e armazenar uma quantia anormalmente alta de energia térmica ao longo do século XX, começou a partir da década de 1990 a devolver gradualmente essa energia.  As camadas superiores dos oceanos – de modo completamente inesperado pelos climatologistas – começaram a resfriar em 2003.  O calor acumulado pelos oceanos infelizmente começou a se esvaecer.
Ao longo da última década, a temperatura global na Terra não aumentou; o aquecimento global cessou e já há sinais da profunda queda de temperatura que está por vir (figuras 7 e 11).






Exibido em 8/3/2007 pelo Channel 4 britânico, "A Grande Farsa do Aquecimento Global" (de Martin Durkin) vai na contramão de "Uma Verdade Inconveniente" (de Al Gore), reunindo os depoimentos de cientistas reconhecidos para denunciar que a teoria do aquecimento global causado pelo homem não tem base científica e que a elevação da temperatura decorre de um ciclo natural.

Depoimentos de Carl Wunsch, Eigil Friis-Christensen, Frederick Singer, Ian Clark, James Shikwati, John Christy, Lord Lawson de Blaby, Nigel Calder, Nir Shaviv, Patrick Michaels, Patrick Moore, Paul Reiter, Philip Stott, Piers Corbvn, Richard Lindzen, Roy Spencer, Syun-Ichi Akasofu e Tim Ball.







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