O LADO OBSCURO DO ESPIRITISMO # SEGUIDORES DE CHICO XAVIER
Eu pensava que só os protestantes mais desmiolados é que acusavam
o Bispo de Roma de ser a Besta do Apocalipse, citada no livro escrito por São
João. Qual não foi minha surpresa ao saber que o “bondoso” e “compassivo” Chico
Xavier também tá no time dos que pregam que a Igreja Católica é a praga do
mundo.
- Chico Xavier. “A caminho da luz”,
cap. “Identificação da Besta Apocalíptica”
- Chico Xavier. “A caminho da luz”,
cap. “Ações do Jesuitismo”
O interessante é que Emmanuel é tão “çábio”, mas tão “çábio”, que desce a ripa em um santo católico, enquanto tece altos elogios a um maluco suicida e causador de divisão: Martinho Lutero! O chama de uma das “figuras veneráveis” do século XVI, “eminente frade agostiniano” e “humilde filho de Eisleben”.
Aos
católicos desavisados que teimam em compartilhar as frases do Chico Xavier nas redes
sociais, apresentamos estas que vocês desconhecem:
Sobre os insultos aos jesuítas:
Chico Xavier disse que o Papa é a Besta do Apocalipse
Quanto ao número 666, sem nos referirmos às interpretações com os
números gregos, em seus valores, devemos recorrer aos algarismos romanos, em
sua significação, não por serem mais divulgados e conhecidos, explicando que
é o Sumo-Pontífice da igreja romana quem usa os títulos de “VICARIVS
GENERALIS DEI IN TERRIS”, “VICARIVS FILII DEI” e “DVX CLERI” que
significam “Vigário-Geral de Deus na Terra”, “Vigário do Filho de Deus” e
“Príncipe do Clero”. Bastará ao estudioso um pequeno jogo de paciência,
somando os algarismos romanos encontrados em cada título papal, a fim de
encontrar a mesma equação de 666, em cada um deles.
Esse conteúdo é encontrado no livro “A Caminho da Luz – História
da civilização à Luz do Espiritismo”. Trata-se de uma obra “psicografada”
(aham…), ditada pelo fantasminha Emmanuel.
Eu não conhecia esse texto tão fofo, até receber a providencial indicação do
nosso leitor Jotacê. Nesse livreco, Chico não só difama o catolicismo,
como desrespeita um dos nossos maiores santos.
Santo Inácio de Loyola. O inferno treme ao ouvir seu nome! Esse basco viril, que
entregou suas armas e sua armadura de cavaleiro aos pés da Virgem, foi eleito
por Jesus Cristo para formar e comandar um dos exércitos mais combativos e
disciplinados da Igreja, a Companhia de Jesus. Pois Chico Xavier o classificou
como um homem de “cérebro obcecado e
doentio”, inspirado por “espíritos tenebrosos e pervertidos”.
Pra
piorar, Chico estendeu sua teia de calúnias sobre toda a Companhia de Jesus,
ordem religiosa na qual se formaram numerosos santos e de onde saiu o nosso
amado Papa Francisco.
A Companhia de Jesus, de nefasta memória, não procurava conhecer os
meios, para cogitar tão-somente dos fins imorais a que se propunha.
O interessante é que Emmanuel é tão “çábio”, mas tão “çábio”, que desce a ripa em um santo católico, enquanto tece altos elogios a um maluco suicida e causador de divisão: Martinho Lutero! O chama de uma das “figuras veneráveis” do século XVI, “eminente frade agostiniano” e “humilde filho de Eisleben”.
O
livro “A caminho da luz” não traz nenhuma ideia original; é basicamente uma
repetição de mitos pseudo-históricos e ataques clichês comumente desferidos
pelos protestantes contra a Santa Igreja. O mais ridículo disso tudo é que
recebemos aqui no blog uma penca de mensagens de espíritas ferozes, dizendo que
somos maus ao atacar sua religião, quando eles, pobrezinhos, são tão
“caridosos” e nunca falam mal do catolicismo. Esse papinho cínico e vitimista
aqui não cola!
E
não foi só em único livro que Chico Xavier lançou-se contra o catolicismo. Em
“Emmanuel – Dissertações Mediúnicas Sobre Importantes Questões Que Preocupam a
Humanidade”, ele atacou pontos importantíssimos da nossa Tradição e
devoção, como a Santíssima Trindade. Chegou ao cúmulo de criticar a adoração ao Cristo na
Eucaristia! Ó, que espírito evoluído!
A história do papado é a do desvirtuamento dos princípios do
Cristianismo, porque, pouco a pouco, o Evangelho quase desapareceu sob as suas
despóticas inovações, Criaram os pontífices o latim nos rituais, o culto das
imagens, a canonização, a confissão auricular, a adoração da hóstia…
- Chico Xavier. “Emmanuel – Dissertações Mediúnicas”
É por essas e outras que digo: nós católicos temos a obrigação,
POR CARIDADE, de revelar aos nossos irmãos de fé o quanto os principais
representantes do espiritismo odeiam a Igreja Católica. Allan Kardec, Leon
Denis e Chico Xavier, entre outros, trabalharam intensamente para difamar e
destruir a Esposa de Cristo. Essa verdade não pode mais ser silenciada em nome
do politicamente correto.
Sobre os insultos aos jesuítas:
O "Juramento dos Jesuítas", de onde Chico Xavier tirou os insultos a
santo Inácio e aos jesuítas é uma farsa protestante já refutada.
O “Juramento dos Jesuítas” e o “Juramento do cavaleiro de
Colombo” são duas falsidades que para ganhar fama, tiveram o dedo difamatório
protestante contra a Igreja Católica. Geralmente é aí que os enganadores
protestantes e o Chico Xavier encontram insultos para atacar os Jesuítas e
santo Inácio de Loyola.
Essas duas quimeras tiveram origem no romance fictício “Rome Souterraine”, publicado em 1883 pelo mal-intencionado escritor Charles Didier (1805-1864). Didier foi um fantasioso difamador que se valia de personagens imaginários, nos moldes do Dan Brown de hoje, para sorrateiramente atacar à Igreja. Eu mesmo localizei nas três páginas finais de seu livro um falso “juramento” tão “aproveitado” para inspirar outros desonestos inimigos da Igreja.
Essas duas quimeras tiveram origem no romance fictício “Rome Souterraine”, publicado em 1883 pelo mal-intencionado escritor Charles Didier (1805-1864). Didier foi um fantasioso difamador que se valia de personagens imaginários, nos moldes do Dan Brown de hoje, para sorrateiramente atacar à Igreja. Eu mesmo localizei nas três páginas finais de seu livro um falso “juramento” tão “aproveitado” para inspirar outros desonestos inimigos da Igreja.
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