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quarta-feira, 23 de julho de 2014

A estratégia da esquerda é categorizar indivíduos.

O erro em categorizar indivíduos nasce das ideologias, que são construções teóricas que se baseiam em outras teorias e não na experiência científica do método formal  e da prática empírica de como as coisas se realizam ipso facto. E das religiões que categorizam os indivíduos em fies e infíes, santos e pecadores. Entretanto o pecado é um atributo individual e não coletivo. Apenas o estado pode de forma coercitiva forçar a grande massa ao erro coletivo.

As ideologias classificam os indivíduos em raças, classes sociais os definindo como um corpo único que possui comportamentos previsíveis que podem ser controlados por uma política de planejamento. Nasce daí a engenharia social e o totalitarismo.Um judeu pode nascer em uma família judia e ser ateu como o próprio Marx, outro pode ser um burguês e viver como proletário. Cada um vive como quer, bastante contrario do que os coletivistas acreditam.

Não foi isso o que achou o Nazismo ao colocar todos os judeus em campos de concentração e Stalin ao colocar todos os intelectuais e burgueses nos Gulags, muito bem definido pelo exilado russo Alexander Soljenitsin em seu livro arquipélago Gulag. O individuo passou a ser julgado pela raça, pela classe ou pela religião. Não foi de forma ingênua que Sigmund Freud foi banido da União Soviética, pois foi um dos primeiros a analisar o individuo, enquanto universo holístico de um microcosmo.Mesmo que fossem julgados enquanto indivíduos não mereciam esse destino.

Não foi sem motivo que as nações ocidentais conseguiram maior grau de desenvolvimento em relação aos seus vizinhos africanos e orientais. Conseguiram se apropriar das boas heranças dessas nações e difundir para o mundo sua sabedoria, pois contavam com maior grau de liberdade individual que não existia nos países orientais que tinham adoração aos seus lideres tidos como Deuses despóticos. Basta ver o livro, historia antiga, de Fustel de Colanges que relata o clima de liberdade que se vivia no paganismo romano, inclusive dotado de arcabouço jurídico.

Durou ainda a fase do império com seus loucos tiranos e conseqüentemente queda pelas invasões bárbaras. O oriente também cresceu quando o ocidente parou ao advir à limitação da criatividade pela teocracia da Católica na chamada Idade Média. Cresceu a astronomia e a matemática, por sua vez, nos países árabes...


Hoje no ambiente acadêmico ainda assistimos discursos baseado na luta de classes ou na demonização do homem ocidental. Chamando de roubo a apropriação do ocidente do que havia de bom no oriente (chega a ser ridículo). Categorizam o ser humano em rótulos, onde as pessoas são avaliadas pela classe, pela cor e não pelo fato de serem, pessoas humanas individuais dotadas de emoção, sentimentos e ideias. Não somos robôs autônomos, somos pessoas!

CUIDADO COM A BANALIZAÇÃO DO MAL, POIS COLETIVISMO É ESCRAVIDÃO !

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