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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Dilma Rousseff usando seu dialeto Na´vi


Dilma Rousseff usando seu dialeto Na´vi,

Como disse Oscar Wilde "A vida imita a arte muito mais do que a arte imita a vida". O mega-sucesso do cinema "Avatar" traz a história de um deficiente físico que transfere sua consciência para um corpo biológico criado com esse único propósito, receber comandos de uma outra forma de vida, já que sua mente é vazia e que antes desse processo esse corpo nunca fez nada, a não ser esperar por sua ocupação.


Nada melhor que o roteiro desse filme para explicar Dilma Rousseff para suceder a Lula. Dilma nunca foi eleita para nenhum cargo em toda a sua vida. Sua trajetória na política é fruto de indicações e nomeações.
Em seus pronunciamentos e discursos quando consegue se fazer entender é para nos envergonhar, como em Copenhague quando disse que o "O meio-ambiente é uma AMEAÇA ao desenvolvimento sustentável e ao futuro do planeta". Em outra oportunidade em entrevista a rádio Jovem Pan (talvez no dialeto Na´vi) falou:
"O Brasil precisa de modificar de forma bastante radical a institucionalidade que dá suporte a infraestrutura".


Dilma fala como se lhe faltasse coordenação entre o pensamento e a voz, atropelando a lógica e o sentido das palavras, indício de seu total despreparo para o cargo que almeja.
Agora veja este vídeo e preste atenção na sua concordância verbal, e na sua argumentação sem lógica e totalmente privada de sentido.


Num dos seus piores momentos em quase seis meses de governo, Dilma Rousseff foi capturada por Celso Arnaldo em Ribeirão Preto. Sorte dos leitores, presenteados com um dos melhores momentos do grande caçador de cretinices. Os 4 primeiros minutos do vídeo são antológicos.
O texto também. Confira:

POR CELSO ARNALDO ARAÚJO
O nome da seção do Blog do Planalto já não é bom: “Atividades da presidenta”. Soa esquisito. Na verdade, quem soa sempre esquisito é a presidenta – mas esquisito mesmo é o assunto principal da entrevista dada em Ribeirão Preto: o “Regime de Contratação Especial para as Obras da Copa”, como ela diz. O nome da maracutaia é esse mesmo? Como a Professora Doutora que nunca foi, nem nunca poderia ter sido, pois só pôde ser presidente, ela começa a explicar o inexplicável com uma pergunta retórica de caráter pedagógico:
– O quiquié que foi chamado de, é, sigilo de orçamento?


Você quer mesmo saber por que a Câmara aprovou, a pedido do governo, a tática do “treino secreto” para o timaço que está na jogada da Copa de 2014? Ouça a presidenta com atenção, como o Tinga ouve a preleção do Felipão:
“Trata-se do seguinte. É inclusive integrante das melhores práticas do OCDE e da União Europeia. Pra evitar que a pessoa que está, o licitante, né, quem está fazendo a oferta, utilize a prática de elevação dos preços e de formação de cartel, qual é a técnica que se usa? Você não mostra pra ele qual o seu orçamento.
Mas o, quem te fiscaliza sabe direitinho qual é o valor. Aí cê faz a licitação. Aí quiqui acontece? Ele não vai saber qual é o preço que cê acha que pode pagar. Isso significa que ele vai dar um preço menor. E se der fora de orçamento, o órgão de controle sabe que deu fora do orçamento. E além disso ocê explicita o orçamento na sequência. Eu lamento a má interpretação que se deram (sic) a esse ponto.”

Depois dessa explicação meridiana, cartesiana, republicana, é mesmo de se lamentar a interpretação que “se deram” ao Regime Diferenciado de Contratações. É verdade que, nessa defesa da tática RDC feita pela presidente, houve farta distribuição de caneladas, furadas e bolas murchas pelos craques que atendem pelos nomes de “pessoa”, “cê”, “ocê” e “ele”: quem é quem nesse jogo?

Mas só mesmo por má-fé, ou má informação, alguém poderia desconfiar da lisura na contratação no escuro de obras desse vulto no Brasil. Se nos Pan-Americanos de 2007 foi aquela roubalheira desenfreada, e era tudo às claras, que tal darmos uma chance ao não-sabido?
Ficou ainda algum lado do campo desguarnecido? Dilma reforça a defesa:
“Em momento algum se esconde o valor do órgão de controle, tanto interno quanto externo (…) Segundo: quem não sabe o valor é quem está dando o lance. Puqui que ele não sabe? Porque se ele souber que eu dou, vamos supor, vamos fazer uma hipótese, vamos supor que ele ache que é cem, um número cem, vamos supor que no orçamento do governo teja, esteja, 120. A hora que ele vê que é 120 o valor mínimo, ele vai pra 120. Este foi um recurso que nós usamos pra diminuir os preços das obras da Copa. Não há da parte do governo nenhum interesse em ocultá. Pelo contrário, de quem que não se oculta? Não se oculta da sociedade, depois que ocorreu o lance, e não se oculta, antes do lance, dos órgãos de controle.”

Transparência é tudo e mais um pouco. Tente superar as barreiras linguísticas quase instransponíveis do dilmês. Atenha-se ao conteúdo implícito nas entre(mal traçadas)linhas: pela primeira vez, um presidente da República admite que, pelo regime normal de concorrências públicas, já que o RDC é uma exceção absoluta, o que custa 100 sempre sai por 120, no mínimo. E o governo sempre paga. Agora, no escuro, o que é 100 vai custar 100 – e Jair Bolsonaro vai passar o domingo que vem todinho na Avenida Paulista.

Mas a confissão explícita não alivia Dilma. Ao contrário — a presidenta está indignada:
“Eu sinto muito essa, essa má interpretação daquele artigo. E acredito que nada, é, que pode ser corrigido, porque as pessoas conversando elas esclarecem e cada uma vai explicar do que que entendeu, aonde que tá o problema, aonde que tá, porque também tem limite, não é possível chamar (sic) o governo de que está garantindo roubalheira ou qualquer coisa assim. Isso foi negociado com o TCU”.
“Chamar” o governo de que está garantindo roubalheira? Não conheço ninguém que fale português e tenha dito isso. Terá sido o Joseph Blatter?
FONTE: Augusto Nunes


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