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quarta-feira, 5 de março de 2014

Cidadão bom é cidadão morto.



Faz dois dias que assistindo a TV, quando ouço do apresentador a seguinte frase: “O que nos diferencia do bandido e o respeito às leis”.

Ele estava como de costume denegrindo alguns policiais, entretanto não vou entrar no mérito da questão e sim tentar apresentar aqui, porque não concordo com a frase, que estava condenando também a atitude das pessoas que andam amarrando bandidos em postes.  

Vou tentar ir por partes para facilitar o entendimento.

O que é Ética e Moral:



No contexto filosófico, ética e moral possuem diferentes significados.

A ética está associada ao estudo fundamentado dos valores morais que orientam o comportamento humano em sociedade, enquanto a moral são os costumes, regras, tabus e convenções estabelecidas por cada sociedade.

Os termos possuem origem etimológica distinta.

A palavra “ética” vem do Grego “ethos” que significa “modo de ser” ou “caráter”.

Já a palavra “moral” tem origem no termo latino “morales” que significa “relativo aos costumes”.



Ética é um conjunto de conhecimentos extraídos da investigação do comportamento humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, científica e teórica. É uma reflexão sobre a moral.

Moral é o conjunto de regras aplicadas no cotidiano e usadas continuamente por cada cidadão. Essas regras orientam cada indivíduo, norteando as suas ações e os seus julgamentos sobre o que é moral ou imoral, certo ou errado, bom ou mau.



No sentido prático, a finalidade da ética e da moral é muito semelhante. São ambas responsáveis por construir as bases que vão guiar a conduta do homem, determinando o seu caráter, altruísmo e virtudes, e por ensinar a melhor forma de agir e de se comportar em sociedade. 



Para o pensamento esquerdista tudo isso é relativo, pois na verdade a defesa deles parte do bandido para o cidadão.  Lendo alguns sites esquerdistas que defendem isso, colhi algumas perolas que demonstra com clareza esse pensamento.


“São os partidários dos “direitos humanos para humanos direitos”, quando não sei se por desconhecimento ou má fé julgam que alguém “escolhe” o crime, quando na maioria das vezes esta pessoa é escolhida por ele. São as circunstâncias”.

Veja acima que o esquerdismo revoga a conexão entre a intenção e culpa o critério do atavismo marxista, defende sempre que o bandido é menos culpado pelos seus atos pessoais dependendo da classe a que pertence.


Outra é essa. “Ele também sente fome. Também tem desejo de se realizar como ser humano. O que o impede? A falta de circunstâncias, que muitos de nós chamamos de oportunidades”.

Ou seja, por que o bandido sente o desejo de se realizar e como não tem oportunidades então é direito que ele o faça, mesmo matando ou roubando. Isso falseia toda a escala de valores no julgamento dos crimes. Quando um habitante da favela comete um crime de morte, deve ser tratado com clemência, porque pertence à classe dos excluídos.






Agora como a sociedade não agüenta mais a conversinha da esquerda e começa a surrar e amarrar bandidos em postes, os apresentadores de TV entram em cena para defender quem?

O cidadão de bem? Não, o bandido e usa desta falácia dizendo que o que nos diferencia dos bandidos é a o respeito às leis.

Errado o que nos diferencia dos bandidos é o caráter. 


Vendo a TV, os jornais e os livros aponte um no qual a polícia tenha razão, no qual se exaltem as virtudes da classe média ordeira e pacata, no qual ladrões e assassinos sejam apresentados como homens piores do que os outros, sob qualquer aspecto que seja.

O que vemos é uma apologia aberta e escancarada à propagação do banditismo.

O exemplo do caràter e uma história árabe.

Um homem fugia de uma quadrilha de bandidos violentos quando encontrou, sentado na beira do caminho, o profeta Maomé. Ajoelhando-se à frente do profeta, o homem pediu ajuda: essa quadrilha quer o meu sangue, por favor, proteja-me!



O profeta manteve a calma e respondeu: continue a fugir bem à minha frente, eu me encarrego dos que o estão perseguindo.



Assim que o homem se afastou correndo, o profeta levantou-se e mudou de lugar, sentando-se na direção de outro ponto cardeal. Os sujeitos violentos chegaram e, sabendo que o profeta só podia dizer a verdade, descreveram o homem que perseguiam, perguntando-lhe se o tinha visto passar.



O profeta pensou por um momento e respondeu: falo em nome daquele que detém em sua mão a minha alma de carne: desde que estou sentado aqui, não vi passar ninguém.



Os perseguidores se conformaram e se lançaram por outro caminho. O fugitivo teve a sua vida salva.

Há que proceder eticamente, como o fez o profeta Maomé: não seguir as regras morais sem pensar, só porque são regras, e sim pensar sobre elas para encontrar a atitude e as palavras mais decentes, segundo o seu caráter.



Não caia na conversa fiada da mídia é dos pensadores de esquerda que tentam dissolver todo o senso de responsabilidade pessoal na poção mágica da "responsabilidade social".



 “O que nos diferencia do bandido e o respeito às leis”.

Tradução:

Cidadão bom é cidadão que não reage. Cidadão bom é cidadão morto.



Francisco Amado.
Filosofo Deísta. 


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Um comentário:

Gilter disse...

Olha amigo, novamente lhe parabenizo, excelente blog, excelentes abordagens. Como é um cidadão consciente e luta a favor do bem, quero lhe informar (talvez ja esteja ciente) de que esta acontecendo VOTAÇÃO SOBRE PORTE DE ARMAS NO SENADO, só seguir o link ;http://www.defesa.org/senado/ e sera direcionado.
Precisamos de 20000 assinaturas. Grato abraço.

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