Teoria
Crítica. Uma Estratégia para a Destruição do Ocidente.
Ocidente
A Teoria
Crítica é a chave ideológica que explica a maioria das posições esquerdistas.
As críticas divisionistas da Esquerda relativas à Cultura Ocidental têm por objetivo
destruí-la nos seus fundamentos, guiando-a para um sistema marxista e um regime
opressivo. Felizmente, a Esquerda tem exagerado nos seus slogans do tipo "
racista", "sexista" ou "homofóbico", e muitos já
conseguem compreender as suas implicações.
Abaixo,
constam alguns exemplos da estratégia "dividir-e-conquistar" dos
neo-marxistas e de como os cidadãos ocidentais são colocados uns contras os
outros enquanto a Esquerda toma o poder, atropela Constituições e implementa a
sua estratégia de "transformação fundamental".
Pretos vs
Brancos
Os pretos são encorajados a
culpar os brancos pelas suas provações e angústias.
Apesar da
escravidão ter sido formalmente abolida como instituição há cerca de 150 anos,
a Esquerda continua a defender a ideia de que as nações ocidentais são
fundamentalmente racistas.
O mesmo
se aplica à imigração em massa como um todo, os brancos são acusados de
"racismo" de berço e os imigrantes e multiculturalistas encorajados e
apoiados por Esquerdistas, enquanto minam e diluem a cultura branca
ocidental e, a longo termo, a destroem irremediavelmente.
Durante
evento do Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, realizado em São
Paulo, a ministra Luiza Barros, da Secretaria de Políticas e Promoção da
Igualdade Racial (SEPPIR), afirmou que evangélicos pentecostais estariam
interessados na aniquilação de religiões de matriz africana no Brasil.
FONTE:
GOSPELMAIS.
Para a
ministra da Igualdade Racial, um naco da elite brasileira se incomoda ao
encontrar jovens negros no shopping. "Uma parcela da sociedade não quer a
presença deles em determinados lugares"
FONTE:folhapolitica
Homens vs
Mulheres
O Feminismo radical surgiu nos
anos 70 do século passado como resultado da "revolução" sexual. A
maneira feminista de interpretar a História pelo prisma da "mulher
calada" é levada ao extremo. A extrema-esquerda, dominante em imensas
universidades, sobretudo departamentos de "Estudos Femininos" e
"Estudos de Gênero", propagou as teorias radicais de que o "gênero"
é uma narrativa e que não existem diferenças reais entre dois sexos, com
excepção dos órgãos genitais.
Isto, apesar de biólogos, neurofisiologistas
e a corrente dominante dos especialistas em pedagogia e desenvolvimento
infantil contradizerem esta mentira.
O efeito
do feminismo radical é um antagonismo desnecessário entre homens e mulheres. A
já desmascarada e suposta "guerra contra as mulheres" é um exemplo gritante
desta táctica. A noção das mulheres "oprimidas" pelo homem e o
conceito da unidade familiar enquanto "opressão" são decalcados do
Manifesto Comunista.
Filhos vs
Pais
A
rebelião contra a autoridade paterna é glamourizada culturalmente
através de filmes e música. Além disso, a juventude é "sexualizada"
em idades cada vez mais precoces ( de acordo com teóricos radicais como Gyorgy
Lukacs, isto ataca o núcleo do Cristianismo e leva a juventude à revolta contra
os pais ).
As
crianças são encorajadas a desobedecer aos pais o que, reconheçamos não é uma
tarefa difícil. Mas, mais surpreendente, as crianças também podem ser ensinadas
a vender ideias esquerdistas aos seus progenitores, como o ambientalismo, ou
mesmo a "espiarem-nos."
A Família
vs A Ama Estatal.
As
crianças são cada vez mais educadas em creches, os quais tendem a ensinar
valores marxistas elementares enquanto "partilha".
"Imaginação" e "criatividade" também são confusa e
desordenadamente enfatizados nestas instituições, em detrimento e como se
fossem oposição à leitura, escrita ou cálculo.
O sistema
educacional mantém as crianças nas escolas até o mais tarde possível. A
promulgação da adolescência perpétua origina jovens adultos com personalidades
fracas e influenciáveis, facilmente manipuláveis por discursos de
"esperança" (no mítico mundo melhor ) e de "mudança"
(revolução), que tendem à revolta contra a ordem social e a olhar para o Estado
como um pai adotivo.
O Sistema
de Ensino é o ponto chave da estratégia marxista reinventada que dá pelo nome
de Marxismo Cultural.
Heterossexuais
vs Homossexuais
A
Esquerda politizou a sexualidade ao ponto de estabelecer regras e regulamentos
especiais em benefício dos homossexuais ( tais como leis de habitação,
recrutamento militar, detenção..). Aqueles que questionam a normalização do
comportamento homossexual na sociedade, escolas primárias incluídas, são
rotulados como "homofóbicos". O "casamento" gay
torna-se uma questão política, apesar de Casamento ser tradicionalmente uma
questão religiosa.
A agenda
homossexualista é alimentada e executada pela escola marxista cultural como um
ataque ao núcleo da civilização, de forma a afastar gradualmente as crianças do
pensamento e da família tradicional.
Intelectuais
vs. Classe Operária
Uma maneira dos ditos
intelectuais progressistas marginalizarem conservadores e cidadãos comuns é
definir inteligência como concordância com a agenda marxista.
O
Marxismo defende que a "consciência revolucionária" vem do
reconhecimento da História como regida pela "luta de classes" entre
pobres e ricos. O ponto elementar no materialismo diabético pressupõe que
o pensamento do Homem reflete o seu ambiente material (econômico).
O
proletariado, ou os oprimidos, é o futuro da consciência mundial; isto
acontecerá assim, supostamente, por causa das contradições internas do
capitalismo, como seja o declínio dos salários até ao limite da subsistência,
condenando o sistema ao colapso. Qualquer um que não se reveja nesta narrativa
como verdade, em particular operários ou indivíduos de classe média, ou aqueles
que a critiquem com veemência, demonstram "alienação de consciência."
Cidadãos
Nativos vs Imigrantes/Multiculturalismo
A
Esquerda encara o Multiculturalismo em primeiro lugar e acima de tudo como um
aliado no desmoronamento daquilo que entendem como dominação e opressão branca.
Os chavões incluem "diversidade", "enriquecimento" e
"necessidade" culturais, usadas para ocultar a verdadeira razão pela
qual o apoiam. O Multiculturalismo é o sonho molhado do Marxismo Cultural. Quem
ao primeiro se opuser é imediatamente rotulado como "racista".
Os
cidadãos nativos de qualquer nação branca não têm o direito de ambicionar viver
numa cultura e etnia homogênea. Mas por outro lado, os imigrantes e as suas
culturas são apoiadas e elevadas acima da cultura do povo anfitrião.
Pelas
leis impostas pelo estado, qualquer pensamento ou visão oposta ao
Multiculturalismo pode resultar em acusações criminais e prisão, perda de
emprego e expulsão da vida pública. Assassinatos de caráter perpetrados pela
imprensa controlada também são uma estratégia usada para intimidar qualquer um
que se erga contra a investida multiculturalista..
Nacionalistas
vs Anti-Nacionalistas
Defensores
da Pátria e do Patriotismo são, pejorativamente, classificados como "reacionárias".
Contudo, patriotismo define-se como "amor à pátria" e implica
respeito pelas suas instituições, tradições e ideais que estão na base da
fundação de cada país.
Os
Nacionalistas são vistos pela Esquerda como perigosos obstáculos ao projeto
globalista: os lugares-comuns esquerdistas para atacar o Nacionalismo são
geralmente "xenofobia" ou "intolerância". Mas também
"nazismo" e "fascismo". Esta maneira de culpar por
associação traduz a ideia de que amar e celebrar a própria Pátria é um mal
semelhante a esses, que deve ser combatido por todos os meios.
O combate
ao Patriotismo e Nacionalismo existe porque estes entram em conflito com
a agenda internacional globalista da Esquerda e suas mentiras. O
Nacionalismo é o sistema imunitário das nações, a Esquerda é a sua doença.
Ridicularizar os nacionalistas e patriotas, relacionando-os com Hitler, é uma
ilustração expressiva da mentalidade deformada da Esquerda.
Os
movimentos pacifistas usam qualquer meio para suprimir aquilo que consideram o
"vírus" nacionalista. As nações ocidentais são acusadas de
colonialismo e imperialismo, qualquer patriota será ridicularizado com chavões,
levando o cidadão comum a associar nacionalismo a maldade e a afastar-se dele.
O sistema de ensino e o revisionismo histórico servem de controlo mental das
massas. Os marxistas culturais atacam uma ideia falsa, (um espantalho) para
promoverem a sua ideologia mentirosa.
Conclusões
Em termos
práticos, o que é imediatamente necessário para responder à Teoria Crítica é
uma defesa intransigente da Nação, Família, Constituições, Religião; tal como a
denúncia e exposição daqueles que corrompem tribunais, escolas, universidades,
imprensa, indústria de entretenimento e governos.
Nunca
haverá um país livre de conflitos, mas é possível identificar quem incendeia as
paixões e manipula as pessoas para obter fins ingênuos e perigosos. Isto só é
possível ser feito conhecendo verdadeiramente a natureza do inimigo e os seus
planos. Na guerra cultural, como em qualquer outra, isto é fundamental para
formular qualquer estratégia.
"O
preço da liberdade é a vigilância eterna" Thomas Jefferson
Dizem
alguns que o Marxismo Cultural não existe, dizem que Karl Marx não escreveu
sobre Cultura, exigem definições de Marxismo Cultural. Existem várias
definições, de vários autores. Só porque existem pessoas que não acreditam que
não existe, não significa que não vigore em todas as sociedades ocidentais. É o
Marxismo reinventado para atacar a Cultura, o Marxismo daqueles que perceberam
o motivo pelo qual as ideias de Karl Marx falharam e as reformularam em termos
culturais para atingirem o mesmo fim. O Marxismo Cultural tem muitos aspectos
envolvidos, é um conjunto de falsos conceitos lançados através de qualquer meio
de influência social, e tem por objetivo o desmantelamento da fundação da
sociedade como forma de a transformar.
Quando
verificamos que os fundadores do Marxismo Cultural da "Escola de Frankfurt"
quiseram chamá-la de "Instituto Marxista", mas optaram antes pelo
título de "Instituto de Pesquisa Social" como forma de mascarar a sua
verdadeira ideologia e intenções, então não devemos ficar surpreendidos quando
os idiotas úteis da Esquerda de hoje negam a sua existência. Alguns não têm
ideia de que são manipulados e lutam a favor do Marxismo Cultural. Estes são
vítimas.
Outros
sabem perfeitamente que existe uma escola de pensamento anti-Cultura,
anti-Brancos e anti- Civilização Ocidental implementada nas instituições. Eles
apoiam-na e impõem-na em qualquer oportunidade mas depois negam que ela exista.
Eles conhecem as suas origens, o que não gostam é que outros se atrevam a
chamarem-lhes aquilo que são.
O
Marxismo Cultural é Desconstrução através da Crítica. Desconstrói e critica a
História de uma Nação, distorcendo-a com mentiras. Desconstrói e critica a
Família mentindo sobre o papel da paternidade. Desconstrói e critica a
identidade cultural e étnica ocidental. Desconstrói e critica tudo o que se
oponha aos seus objetivos. Resumindo, é um veneno destruidor que deve ser
sempre desmascarado.
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