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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Lula, Dilma e Erenice juntos e misturados.


Operadora celular "desaparece" deixando R$ 100 milhões em dívidas

Já ouviu falar de uma empresa que simplesmente desapareceu? Pois foi isso mesmo que aconteceu com a operadora celular brasileira Unicel, de acordo com informações do jornal Valor Econômico.

Como aponta a reportagem, nem mesmo a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) sabe sobre o paradeiro da companhia, e até publicou um comunicado no “Diário Oficial da Uníão”, em agosto, dizendo que “a Unicel se encontra em local incerto e não sabido.” Procurada pelo jornal, a Anatel também não soube informar se a operadora continua em atividade.

E, como não poderia deixar de ser, a Unicel sumiu do mapa sem deixar rastros, mas deixando muitas reclamações – mais de 70 no site Reclame Aqui, principalmente sobre falta de sinal de rede, e outras 36 no Proteste em 2010 – e inúmeras dívidas como suas heranças malditas. No entanto, até mesmo as ações contra a empresa, que incluem pedidos de falência, caminham lentamente na Justiça porque os oficiais não a encontram para entregar as notificações.





A companhia está devendo cerca de 100 milhões de reais referentes a pagamentos de licenças compradas em leilões realizados pela Anatel em 2005 e 2007, sendo uma para atuar na Grande SP e outra uma faixa de extensão – as licenças podem ser perdidas caso os pagamentos não sejam efetuados, de acordo com a Anatel.

Segundo o Valor, a “operadora fantasma”, cujo nome comercial é Aeiou, não envia informações à Anatel desde maio deste ano, quando tinha 14 mil clientes no país, número que representava apenas 0,007% dos assinantes móveis brasileiros. Lançada em 2008 na Grande SP, a Unicel planejava chegar a 500 mil assinantes em um ano, mas não passou dos 22 mil no auge.

A Unicel esteve envolvida em outra polêmica no ano passado, após surgirem suspeitas de um suposto favorecimento para a operadora por parte da ex-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, no ano passado, cujo marido, José Roberto Camargos Campos, trabalhava como consultor da operadora celular.

Agora leia um outro artigo.


Eita! Ainda paro de dar opinião e investigar advérbios e acabo virando repórter investigativo!

Quando Deus inventou a coincidência, os petistas entraram pelo menos 13 vezes na fila. Ô povo para dar sorte nesta vida, Santo Deus! Eu sempre penso como emblema dessas coisas aquele caso da venda do apartamento da ex-mulher de Dirceu. Ela estava a fim de vender. Precisava de um dinheiro adiantado, em espécie. Quem apareceu? Rogério Tolentino, advogado e sócio de Marcos Valério. Coincidência. Os três foram condenados pelo STF. Muito bem. Abaixo, vou lhes contar uma história que parece meio enrolada, mas que, creio, no fim, resulta compreensível. Remete, mais uma vez, ao universo petista e às… coincidências. A personagem do partido que aparece na história é Erenice Guerra, a ex-braço direito de Dilma Rousseff e ex-ministra da Casa Civil do governo Lula. Caiu, como todo mundo sabe, depois de uma série de reportagens de VEJA que só lhe atribuiu o que fez — e nada que não tenha feito. Vamos lá. Desta feita, quem está em pauta é o bilionário mercado da telefonia. Qual o busílis?

O Conselho Geral da Anatel vota hoje o Plano Geral de Metas de Competição (PGMC). E, mais uma vez, a coincidência mostra a sua cara. A que me refiro?

A mudança regulatória que o PGMC traz ao setor de telefonia ocorre exatamente no momento em que a Nextel entrou com um pedido na Anatel de compra da empresa Unicel do Brasil Telecomunicações Ltda. Unicel, Unicel, Unicel… Ah, lembrei! É aquela empresa que pertence ao… marido de Erenice Guerra, José Roberto Campos. Está entre os motivos que resultaram na sua queda. Prestem atenção!

A Unicel começou a operar quando Erenice era a todo-poderosa no Palácio do Planalto, no governo Lula. Era a segunda da superministra Dilma Rousseff. Em 25 de junho de 2007, a empresa recebeu autorização da Anatel para explorar a telefonia móvel na região mais cobiçada do país — a cidade de São Paulo e outros 63 municípios da região metropolitana. Apesar de o estatuto da Anatel dizer claramente que se trata de um órgão independente, em 30 de março de 2010, a então secretária executiva da Casa Civil da Presidência da República — Erenice!!! — houve por bem enviar um documento ao então presidente do Conselho da agência, Ronaldo Sardenberg, estipulando “ações regulatórias prioritárias”. Como não podia deixar de ser, o documento traz o carimbo “Confidencial”.

Mais aqui.


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