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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Desmatamento do Governo Pode?




Desmatamento do Governo Pode?

Obra do Minha Casa, Minha Vida no AM derruba castanhal de 300 mil m2
Para erguer conjunto de 500 casas em Parintins, financiado pela Caixa Econômica Federal, construtora desmatou área equivalente a 30 campos de futebol da árvore símbolo da Amazônia e, até agora, não cumpriu exigência de plantio e replantio de 2.717 mudas

Marta Salomon - Enviada Especial - O Estado de S.Paulo

Um conjunto habitacional de 500 casas do programa Minha Casa, Minha Vida está sendo erguido no município de Parintins (AM) numa área de 300 mil m² que era ocupada por castanheiras - árvore símbolo da Amazônia, cujo corte e comercialização são proibidos. A obra é financiada pela Caixa Econômica Federal.



Castanheira em frente a casas do programa: local de replantio ainda é incerto
O empreendimento atende pelo nome de Vila Cristina e ocupa parte de área da comunidade Macurany. "Não somos contra a construção de conjuntos habitacionais na cidade, mas as castanheiras eram uma das alternativas de renda de 130 famílias", diz Odirley Souza, morador da comunidade.

Há divergências sobre o número de árvores derrubadas. Souza conta que foram "mais de cem". A empresa NV Indústria e Construção, responsável pela obra, diz que o número de castanheiras abatidas foi menor: 81. No terreno destinado ao conjunto habitacional, que tem planos de expansão, havia ainda exemplares de espécies nativas.

O total de árvores abatidas foi de 207, segundo a própria empresa, e ocupava uma área equivalente a 30 campos de futebol.

Há divergências também sobre o cumprimento da licença ambiental concedida pelo Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas (Ipaam). O Estado teve acesso ao documento, de 21 de agosto de 2009.


A licença condicionava o corte das árvores e o início das obras ao plantio e replantio de 1.584 mudas de castanheiras, além de plantio e replantio de outras 1.133 mudas de espécies nativas. Essa exigência não foi cumprida até hoje, quase um ano e nove meses depois da concessão da licença.

CONTINUA AQUI.


O desmatamento, que começou no final do ano passado, foi devidamente licenciado pelo órgão ambiental do Amazonas, o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam).
O Ipaan explicou que a proibição de corte vale apenas para a exploração comercial da madeira, mas se você deixar a madeira apodrecer e construir casas populares no lugar, tudo bem.

Anos antes a prefeitura havia tentado construir um aterro sanitário no local, mas o projeto foi vetado, pois não dava para justificar o desmatamento das castanheiras para construir um lixão. Já para o programa de habitação do governo...


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Um comentário:

Rosangela disse...

Poxa! E eu que troquei a carne por outros alimentos....e entre eles a castanha. Vai faltar comida pra mim...ou a castanha vai aumentar de preço se resolverem acabar com as castanheiras, porque será um produto escasso.
No que será que irão trabalhar as pessoas que viviam do cultivo das castanhas? Vão imigrar para São Paulo e vender cd de musicas sertanejas. E ainda por cima terão que ter um preparo físico muito bom pra correr da polícia por venderem cd pirata.

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