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quarta-feira, 30 de março de 2011

Campanha do desarmamento permanente.


Campanha do desarmamento permanente.

Segundo O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo “Uma população armada é uma população violenta”

Bem vamos aos números então.
A população mais fortemente armada do mundo está nos Estados Unidos, com 270 milhões de armas - praticamente uma para cada habitante.
O total é 17 vezes maior que o verificado no Brasil. Em segundo lugar, vem a
Índia (46 milhões de armas), seguida por
China (40 milhões),
Alemanha (25 milhões) e
França (19 milhões).
Brasil (15 milhões)

Portanto vemos que as argumentações não correspondem aos fatos, o que está por trás desta manobra de querer desarmar o cidadão?


Vamos adiante.

O estado de Wisconsin acaba de encerrar uma temporada de caça de cervos sem qualquer acidente fatal.
E haviam mais de 600.000 caçadores.
Permita que me reafirme esse número. Nos últimos dois meses, o oitavo exército maior no mundo – mais homens com armas na mão que o Irã; mais que França e Alemanha combinadas – dispostos nas matas de um único estado americano.
Mas isso empalidece em comparação aos 750.000 que estão nas matas de Pensilvânia esta semana.
Os 700.000 caçadores de Michigan por sua vez agora retornaram para casa. Anexe ainda o quarto milhão de caçadores em Virgínia Ocidental, e é literalmente o caso que os somente os caçadores desses quatro estados sozinhos constituiriam o exército maior no mundo.
O ponto: A América para sempre estará a salvo de uma invasão estrangeira com esse tipo de potência de fogo nas nossas mãos.

Então tem algo que não se encaixa, porque nos E.U.A não existe o numero de homicídios e arrastões como acontece aqui no Brasil.
Será que a culpa é mesmo do cidadão comum que apenas quer ter o direito a legítima defesa?
Um povo desarmado é um povo fragilizado e submisso a qualquer tipo de desmando.
Quantos judeus armados morreram em Auschwitz?


Outra coisa curiosa é que os governantes anti-armas, ou os líderes da campanha pelo desarmamento em geral, são todos ricos e/ou poderosos que andam com guarda armada e que continuarão com a guarda armada mesmo após o desarmamento que eles defendem.
Eles clamam pelo o desarmamento dos outros, nunca o próprio.


Agora veja o que diz o editorial do Washington Times, de 21 de janeiro de 2010.
Traduzido pelo site http://pelalegitimadefesa.org.br/
Mais armas legais em mãos de homens honestos significa menos crime. O Distrito de Colúmbia é prova disso.
Lendo os números na maioria da imprensa, alguém poderia ser levado a pensar que seria o Armagedon, depois que a Suprema Corte, em 2008, derrubou a proibição ao porte de armas no DC. Os prognósticos eram os mais diversos de que autorizando a mais cidadãos a ter armas e não obrigando-os a mantê-las travadas, iriam ameaçar a segurança pública. De acordo com o Major do DC, Adrian Fenty, mais armas em casa iria aumentar os crimes violentos.
Mas isso nunca aconteceu. Há três décadas os políticos locais apoiavam a proibição de armas curtas na esperança de fazer de Washington um lugar seguro reduzindo drasticamente o índice de crimes. Eles estavam equivocados e agora também.
Prova disto é a queda do número de assassinatos desde que caiu a proibição do uso de revólveres e bloqueadores. Entre 2008 e 2009, as prévias dos números da FBI indicam que os assassinatos caíram cerca de 10% e cerca de 8% nas cidades entre 500.000 a 999.999 habitantes. A população de Washington é de aproximadamente 590.000 habitantes. Durante este mesmo período de tempo, assassinatos no Distrito caíram espantosamente 25%, passando de 186 para 140. A cidade somente liberou recentemente o uso de armas de defesa no ano de 2008.
Poucos dos que viveram em Washington na década de 70 podem esquecer o aumento de crimes que começou logo após a proibição do uso de armas. Nos cinco anos anteriores à proibição de 1977, o índice de assassinatos havia caído de 37 para 27 assassinatos por 100.000 pessoas. Nos cinco anos posteriores à proibição de armas teve seu efeito imediato, o índice de assassinatos voltou a crescer para 35. Um fato que é difícil de se ignorar:o índice de crimes flutuou depois de 1976 mas somente uma vez caiu ao que era em 1976, antes da proibição. Esta aberração vai repetir alguns anos mais tarde em 1985.
Esta correlação entre a proibição de armas no D.C. e a queda da segurança não foi mera coincidência. Veja o caso de Chicago, a “Windy City” americana. Imediatamente depois de Chicago ter proibido o uso de armas em 1982, o índice de assassinatos, que estava decaindo continuamente durante uma década,voltou a crescer. O índice de criminalidade em Chicago atingiu o equivalente a outras cidades do mesmo porte. O fenômeno do crescimento do índice de crimes depois de aprovado a proibição de armas não se limita aos Estados Unidos. Sempre que um país aprova o desarmamento o índice de crimes aumenta.
A escolha que os Americanos estão enfrentando não é entre a liberdade ou segurança. A experiência de Washington com a proibição de armas mostra mais uma vez que os americanos serão ou livres e seguros, ou não livres e inseguros. Deixar as pessoas protegerem-se é uma abordagem responsável. É importante para a Suprema Corte lembrar estes fatos, em março, quando ela deverá decidir sobre a proibição de armas em Chicago.

Proibir o cidadão honesto de portar uma arma não acaba com a violência, apenas o torna mais vulnerável ao ataque.


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