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sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

A covidolatria se transformou em uma seita

A covidolatria se transformou em uma seita

Um ano terrivelmente fatídico termina, e tudo indica que um ano muito pior em algumas horas se inicia.

Aqui vão os meus apontamentos sobre 2020 — o primeiro ano da Covidocracia —, a quem interessar possa.

Aprendi um monte de coisas esse ano enquanto indivíduo, mas principalmente como cidadão brasileiro vivendo em plena ditadura do coronavírus.

1) Em primeiro lugar, aprendi que são pouquíssimos os indivíduos que resguardam e valorizam de fato a liberdade. Da mesma forma, aprendi que a sociedade está repleta de homens que se comportam como crianças histéricas e ensimesmadas, que acham que o estado é a sua mamãe e o governo é o seu papai, e ambos devem fazer tudo o que for possível para resguardar sua segurança.

Para isso, vale até mesmo exigir a total supressão das liberdades individuais de terceiros e — se necessário for — vale também empregar o uso de violência agressiva contra pessoas pacíficas e inocentes.


2) Nossa sociedade está saturada de homens covardes e medrosos, que tem medo de tudo e se escondem debaixo da cama por qualquer calamidade, seja ela real ou imaginária. Esses pobres coitados obedecem ao estado e as autoridades — não importa quão irracionais ou estúpidas sejam as ordens proferidas pela classe política — como cachorrinhos dóceis e subservientes, sem jamais contestar ou questionar coisa alguma.


3) São pouquíssimos os indivíduos verdadeiramente aguerridos, inflexíveis e corajosos que estão dispostos a bater de frente contra a tirania. Isso porque vivemos em uma sociedade de homens terrivelmente emasculados, hábeis em chorar, resmungar e berrar como criancinhas histéricas sempre que suas vontades não são feitas.


4) A grande maioria das pessoas não pensa, não analisa, não pesquisa, não questiona, não raciocina. Apenas seguem ordens como autômatos pré-programados pelo sistema.


5) Os covidiotas realmente acham que o pânico, o pavor e o medo que sentem lhes dá autoridade sobre terceiros, e licença irrevogável para exigir do estado a total erradicação das liberdades individuais de toda a população.


6) Ao defender de forma tirânica, brutal, truculenta, ditatorial, criminosa e intransigente a campanha do “fica em casa”, a esquerda mostrou enfaticamente que não defende os pobres de maneira alguma. Eles foram justamente os mais prejudicados e duramente reprimidos pela ditadura do coronavírus, sendo impedidos de trabalhar, de viver, de produzir e se sustentar; o terrorismo de estado perpetrado em larga escala contra os pobres e os desfavorecidos foi um verdadeiro holocausto, um bárbaro e deplorável crime contra a humanidade.


7) A covidolatria se transformou em uma seita de histeria de massa. Seus adeptos são controlados pelo medo, pelo pânico e pelo pavor institucionalizado, que é rotineiramente abastecido pelos jornalecos televisivos dos grandes conglomerados midiáticos.


8) Covidiotas não ligam para a ciência — a verdadeira ciência, aquela que não é deliberadamente manipulada para atender uma agenda política —, não ligam para ética e muito menos para fatos concretos. A Sars-Cov-2 não é o vírus mortífero e aterrorizante tão persistentemente alardeado pela mídia. Infelizmente, inúmeras pessoas morreram, mas isso não muda o fato de que — para 99% dos infectados —, a covid vai ser simplesmente uma gripe.


9) Covidiotas são criaturas essencialmente egoístas — pessoas guiadas por um medo mórbido de morrer —, que não ligam a mínima para as contingências da realidade, muito menos para as consequências das depravações absurdas, bestiais e irracionais que defendem. As quarentenas destruíram centenas de milhares de empresas, fizeram o desemprego subir às alturas e aumentaram dramaticamente o número de suicídios (em cerca de 40%). Mas para os covidiotas o importante é exigir que todo mundo fique em casa. Dane-se todas as pessoas que vão morrer em consequência da destruição econômica. São vítimas desconhecidas, danos colaterais insignificantes, que podem ser ignorados e convenientemente varridos para debaixo do tapete.


10) As pessoas realmente exercem uma fé cega e irracional no sistema e em tudo aquilo que compõe sua estrutura: o estado, a classe política, os burocratas do governo, os corporativistas de conglomerados onipotentes. Elas genuinamente acreditam que o bem-estar geral da população — e não lucros obscenos, clientelismo político e expansão do poder corporativo — é a prioridade do sistema.


11) Jornalistas e intelectuais — em sua grande maioria — não passam de idiotas úteis do sistema; eles contribuem incansavelmente para o emburrecimento generalizado das massas e trabalham ativamente contra os interesses da população e do cidadão comum. Odeiem esses vermes pútridos, depravados e vendidos de forma intransigente com um ódio colérico e virulento.


12) O emburrecimento das massas levou as pessoas a confiarem cegamente no sistema. Por essa razão, elas não exercem mais a desconfiança, a dúvida, o cinismo e o ceticismo. Elas viraram zumbis irracionais programados para obedecer e odiar quem se atreve a pensar e ir contra a multidão.


13) Quarentenas e lockdowns foram atos de terrorismo econômico praticados diretamente contra empreendedores individuais, profissionais liberais, ambulantes informais e pequenas e médias empresas. As grandes corporações puderam continuar normalmente com suas atividades.


14) Quarentenas e lockdowns foram basicamente declarações de guerra do sistema contra os pobres e a classe média. Os ricos, os poderosos, a classe política e a elite dominante puderam continuar levando suas vidas normalmente, sem maiores inconvenientes.


15) Todos os bilionários do mundo aumentaram dramaticamente suas fortunas durante a ditadura do coronavírus. Para citar apenas um exemplo, Jeff Bezos, da Amazon, aumentou seu patrimônio em 44 bilhões de dólares. Isso aconteceu porque o estado garantiu que milhares de pequenas e médias empresas fossem sumariamente destruídas com os lockdowns, que na prática foram maneiras eficientes dos grandes conglomerados de eliminar sistematicamente a concorrência. A pandemia foi apenas um pretexto oportuno para exigir que todas as pequenas e médias empresas fossem arbitrariamente fechadas.


16) Se tem uma coisa que podemos aprender com a ditadura do coronavírus, é que o estado não existe para defender os interesses dos indivíduos, mas das grandes corporações e das poderosas oligarquias que controlam o Leviatã; é portanto, o dever e obrigação máxima do estado subjugar toda a população e submetê-la a agenda dessas instituições, visto que o estado é simplesmente o empregado e o serviçal de interesses maiores.


17) A esquerda — justamente por tentar coibir à força a atuação de iniciativas individuais e de empresas pequenas — acabou trabalhando como idiota útil para o sistema.


18) Apesar da realidade escancarar os fatos de forma sistemática e contundente na cara da população, as pessoas são tão cegas que não conseguem enxergar o óbvio. O complexo industrial-farmacêutico — uma das indústrias mais corruptas do mundo — cooptou o sistema político, que assumiu a tarefa de implementar a agenda sanitária da crise fabricada.


19) Os grandes conglomerados farmacêuticos estão em acirrada disputa por poder, dinheiro e liderança no mercado, mas o populacho realmente acredita que essas companhias são movidas por amor, abnegação, altruísmo e generosidade, como personagens de contos de fadas.


20) Por fim, mas não menos importante, meu feliz 2021 vai apenas para quem faz parte da resistência e luta ativamente contra a ditadura do coronavírus, contra a covidocracia, a covidolatria e a histeria irracional e generalizada das massas. A essas pessoas — que contestam, questionam, analisam, pensam e desobedecem ativamente ordens injustas —, meus sinceros votos de felicidade.


Estamos juntos na luta contra os covidiotas e os coronazistas.


Wagner Hertzog

Colaborador de periódicos (jornais e revistas) e portais eletrônicos, analista político e crítico musical.


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