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sábado, 14 de novembro de 2015

Paris, onde a legitima defesa é proibida.

Ataques em Paris: O que mais você esperava? [TITULO ORIGINAL]

Corpos ainda estão sendo contados após os ataques terroristas em Paris esta noite, algumas manchetes falam em mais de 120 mortos. Eu vou deixar os veículos de imprensa elucidar os detalhes sobre o que realmente aconteceu, mas a partir da informação limitada que tenho, posso falar isso: Qualquer um que esteja agindo como se estivesse surpreso, deve ter ficado com sua cabeça enterrada na areia nos últimos meses.

Se eu quisesse destruir completamente uma civilização, não poderia pensar em uma fórmula melhor do que essa que está sendo aplicada por toda a Europa e sendo imposta de forma crescente nos Estados Unidos. O que os políticos europeus estão fazendo com seus próprios países nesse momento é literalmente pior do que os políticos dos Estados Unidos fizeram com o Iraque e Afeganistão, pois ao menos esses países estão começando a se recuperar. Se as civilizações ocidentais não colocarem suas cabeças no lugar, nós não o faremos. Se esse não é um esforço intencional para fazer a civilização ocidental colidir com sua extinção, então a coisa mais gentil que você pode falar sobre, é que as pessoas que estão engajadas nisso são incrivelmente estúpidas.

O presidente francês, François Hollande, cercado por sua segurança pessoal fortemente armada durante os ataques em Paris.

Comecemos como todas as tiranias o fazem, por desarmar a população. A posse de arma não é totalmente proibida na França, ela é consideravelmente menos restritiva do que no Reino Unido, como vem a ser o caso. Mas se você quiser portar uma arma em público, você deve ser um agente do governo ou um criminoso. Eu não sou especialista na legislação francesa, mas está aqui o que o The Truth About Guns diz sobre obter uma permissão de porte de arma na França:

“Esqueça a possibilidade de carregar uma arma de fogo para sua auto-defesa. Isso requer um processo de permissão totalmente diferente, que faz com que o porte de armas no estado da Califórnia (estado americano com muita restrição ao porte de armas) se pareça com uma lei para porte de doces. Pode até funcionar para juízes em processos criminais, políticos do alto escalão e pessoas com bastante influência política, mas certamente não para o Jacques, o cidadão comum.”

Aparentemente as rígidas políticas de controle de armas da França não impediram os terroristas de invadir o teatro Bataclan em Paris, gritando Allahu Akbar e alvejando mais de cem pessoas com AK-47s. No entanto, essas leis certamente impediram todos esses cidadãos cumpridores da lei de atirarem de volta contra seus agressores.

Com o nosso rebanho tributado, rendido e suficientemente incapaz de defender a si mesmo, comecemos agora o processo de substituir nossa população branca, cristã e atéia por árabes muçulmanos. E quando isso não ocorrer rápido o bastante de forma natural, comecemos a pagar aos “refugiados” de pocilgas dos países do terceiro mundo destruídos por guerras para virem à França motivados pelo estado de bem-estar social (welfare state) e benefícios de moradia.

Eu quase esqueci de mencionar as leis anti-discriminação. A França, como grande parte da Europa e praticamente qualquer outro país branco (é interessante notar que as leis anti-discriminação dificilmente são aprovadas em países não-brancos) tem rigorosas leis anti-discriminação. Os franceses têm uma “autoridade administrativa independente” que dá “o direito de julgar toda discriminação, direta ou indireta, e que é proibida por lei ou por um acordo internacional da qual a França é signatária”. Logo, se o governo francês adota políticas de imigração que são destrutivas ao bem estar dos seus cidadãos, seus cidadãos tem – literalmente – zero recursos. Eles não podem sequer se recusar a fazer negócios com as pessoas que estão invadindo sua terra natal.

Quando alguém se opor à nossa agenda de controle de armas, os acusaremos de odiar as crianças. Rotularemos eles de terroristas e inimigos do estado. Quando alguém se opor à nossa agenda de imigração, os rotularemos de racistas e fascistas e os acusaremos de tentar impedir pessoas desfavorecidas de buscar uma vida melhor.

Quando isso inevitavelmente nos levar a uma chacina, nós falaremos a eles para não tomarem conclusões precipitadas. Apenas porque um ataque coordenado em múltiplos locais foi executado por pessoas gritando “Allahu Akbar” e deixou dezenas de pessoas mortas, isso não significa que tenha alguma coisa a ver com o Islã, afinal, se nos rendermos à “xenofobia”, os terroristas terão vencido. A cultura ocidental é o verdadeiro culpado aqui. Aquela longa história de “colonialismo” e “imperialismo” (ou seja, trazer as maravilhas da economia de mercado para os selvagens) foi perverso e aquele nobre pessoal está nos matando apenas porque merecemos, esse é o nosso “aqui se faz, aqui se paga”. Se quisermos parar esses ataques terroristas, devemos ser ainda mais generosos e receptivos aos selvagens que abertamente declaram que querem conquistar, destruir e substituir completamente o nosso povo e o nosso estilo de vida.

Deixo claro que tenho muita simpatia pelas famílias e vítimas desses ataques que se opõem à política francesa, mas não por aqueles que a apoiam. Aqueles parisienses que pensaram que era simplesmente maravilhoso desarmar a população, banir a discriminação e importar homens em idade de luta em um número superior ao número de militares na ativa, essas pessoas não foram assassinadas. Elas cometeram suicídio.
Tradução de Daniel Chaves Claudino
TEXTO DE :  Christopher Cantwell › http://www.christophercantwell.com/
Christopher Cantwell é um ativista, escritor e satirista de Nova Iorque. De uma perspectiva anarcocapitalista, ele cobre notícias e eventos e trata de questões filosóficas no seu site ChristopherCantwell.com. Seus escritos já foram publicados no LewRockwell.com, Economic Policy Journal, A Voice For Men e muitas outras publicações.

http://foda-seoestado.com/

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