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segunda-feira, 20 de abril de 2015

Revista Calibre X editorial do GLOBO: desarmamento


O editorial do GLOBO já parte de informações fantasiosas ao afirmar que o estatuto do de desarmamento poupou 121 mil vidas.
A verdade é que Segundo o Mapa da Violência 2012, elaborado pelo Instituto Sangari, o número de assassinatos no país passou de 13.910 em 1980 para 49.932 em 2010, correspondendo a um aumento de 259% ou o equivalente ao crescimento de 4,4% ao ano. 

E ainda diz que são números irrefutáveis que atestam a importância do Estatuto no combate à violência decorrente da criminalidade no país. Hora, como assim, quer dizer que eles querem convencer alguém que o individuo que esta disposto a cometer um homicídio, não vai estar disposto a ignorar um simples estatuto?


Mas, o pior é querer taxar os deputados que lutam para defender o cidadão honesto de “bancada da bala” hora que desonestidade intelectual, então 98% da população faz parte desta bancada, que inclusive a própria GLOBO fez uma enquete e ela mesma fez questão de esconder.

O editorial fala em arcabouço pacifista do estatuto, mas eu pergunto, seria o mesmo arcabouço conforme o G1 publicou: Chacina deixa oito mortos em sede de torcida do Corinthians. Ou quem sabe os 60 mil mortos no mapa da violência?


Agora o que o editorial não explica é porque um jovem pode aos 18 anos pegar em armas para defender o país, mas não pode para defender seus pais? Qual seria argumentação racional para tal discriminação?
Qual motivo para renovar o registro a cada três anos se não o de tirar dinheiro do bolso do cidadão, pois não vai ser a renovação de um registro, que vai impedir uma pessoa de praticar um crime.
Agora, faltou nesse editorial do GLOBO falar o seguinte. Número de estupros supera o de homicídios dolosos em São Paulo, o país registrou 50.617 casos de estupro em 2012, o que equivale a 26,1 estupros por grupo de 100 mil habitantes – o aumento é de 18,17% em relação a 2011, quando a taxa foi de 22,1 por grupo de 100 mil. O número de homicídios dolosos registrados em 2012 foi de 47.136.


E que tal se o editorial lembra-se por exemplo que: William de Oliveira, conhecido como William da Rocinha, “bom moço” e “líder comunitário”, que goza da amizade de artistas globais, de dirigentes de ongs desarmamentistas (das pessoas honestas), do governador do Rio, do ex-presidente e da atual, do Ministro da Justiça do PT, e outros políticos, é flagrado vendendo fuzil à traficante.[1]

O cidadão não é mais o mesmo, que só tinha jornal nacional dona GLOBO, hoje o cidadão está bem informado nas redes sociais, e não cai mais no conto do vigário e já aprendeu que quem defende o desarmamento é quem acredita que:
Não são os bandidos os elementos perigosos.
O cidadão honesto que anda dentro da lei e paga impostos é que é o perigo.

Mas, o direito à defesa armada é direito natural, inalienável, inerente à natureza humana, que independe de reconhecimento legal. É anterior às Constituições, que não criam direitos, apenas reconhecem direitos já existentes. Sendo direito natural, a legítima defesa não pode ser tolhida pelo Estado, que existe para servir ao povo, não para cassar-lhes direitos.
A arma de fogo é o único instrumento que coloca em pé de igualdade uma mulher de 50 Kg e um assaltante de 105 Kg; um aposentado de 75 anos e um marginal de 19, e um único indivíduo contra um carro cheio de bêbados com bastões de baseball.
Quem advoga pelo banimento das armas de fogo opta automaticamente pelo governo do jovem, do forte e dos em maior número, e isso é o exato oposto de uma sociedade civilizada. Um marginal, mesmo armado, só consegue ser bem sucedido em uma sociedade onde o Estado lhe garantiu o monopólio da força.
Dizer que não precisamos de armas para nos defender porque temos a policia, é a mesma coisa que dizer que, não precisamos de extintores de incêndio porque temos os bombeiros.
Portanto se você concorda assine nossa petição.

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