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sábado, 17 de dezembro de 2011

jornal Integração censurado




O juiz de Canela mandou apreender toda a edição do jornal Integração da última terça-feira (13). Os exemplares foram confiscados a pedido do promotor local.

Toda a edição do jornal Integração, de Canela, 40 mil exemplares, foram recolhidos por decisão do juiz Franklin de Oliveira Neto, que atendeu representação do promotor local.


A ação aconteceu devido à publicação de uma piada considerada racista. Mas, o motivo pode ser outro.

[CLIQUE NA INAGEM PARA LER]
Em uma das páginas do diário, o renomado advogado Amadeu Weinmann, faz duras críticas ao Ministério Público Estadual devido aos episódios do Natal Luz que está sendo discutido na Justica. Weinmann não mandou dizer. Escreveu e assinou.

. “Não é verdade que a apreensão teve a ver com o artigo do advogado criminalista Amadeu Weinmann, que em página inteira do jornal criticou o MPE no caso do Natal Luz”, informou ao editor, no final desta manhã de quinta-feira, o Publisher Claudio Scherer.

. O advogado disse ao editor que ficou estupefato com a apreensão.

. Claudio Scherer, o dono do jornal, achou rigorosa demais a apreensão, mas acha que Integração foi infeliz ao publicar uma piada que pode ser considerada racista. Eis o que ele disse:

- Foi uma bobeira, numa página de variedades, sempre baixada da internet sem muita atenção.

- A censura prévia e a apreensão de jornais não é tolerada no Brasil, seja por que razão for.
Trata-se de um atentado à liberdade de imprensa. Abusos são corrigidos com direito de resposta, desculpas públicas, erratas ou até mesmo por ações próprias nas áreas criminal e cível.

Conforme aponta o site do jornalista [polibiobraga.blogspot.com/]

O advogado tem publicado uma série de fortes artigos no jornal Integração, de Canela, sob o título geral "J'Acusse !" ("Eu acuso"). O título refere-se à defesa feita por Émile Zola no caso do capitão Dreyfuss.


. Neste sábado, Amadeu Weinmann coloca estes pontos principais:


1) os interventores contrataram sem licitação um profissional de Formigueiro, por R$ 100 mil por mês, para fazer um trabalho que os criadores do Natal Luz, os Peccin, já tinham contratado.


2) A perícia acostada aos autos, demonstrou com provas materiais a lisura dos empreendedores atacados por Képez, que não apresentou documentação e contabilização organizada e completa.


3) A acusação de "formação de quadrilha" e "concurso de pessoas", são juridicamente excludentes, "coisa que qualquer estudante sabe", mas que a promotoria não compreendeu, ao fazer a dupla acusação.


O advogado tem publicado uma série de fortes artigos no jornal Integração, de Canela, sob o título geral "J'Acusse !" ("Eu acuso"). O título refere-se à defesa feita por Émile Zola no caso do capitão Dreyfuss.


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