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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Brasil Lavanderia do dinheiro da cocaína.




[TITULO ORIGINAL] LAVAGEM DE DINHEIRO DO TRÁFICO DE DROGAS E A CONEXÃO SURINAME-BRASIL

Esta matéria que segue é do site do jornal O Globo e faz um levantamento sobre o esquema de lavagem de dinheiro procedente do tráfico de drogas. Um dos chefões do tráfico no continente latino-americano é o atual presidente do Suriname, Desiré Delano Bouterse, que tem conexões no Brasil.

A foto acima aparece no Google Imagem mostrando Bouterse com Dilma e Cristina Kirchner. Entretanto, quando se clica no link que hospeda a foto aparece o alerta: page no found [página não encontrada]. Mas ao que tudo indica é uma foto recente de um desses convescotes do Foro de São Paulo, a organização esquerdista que tem como principal fundador Lula, seus petralhas e como não poderia deixar de ser, Hugo Chávez e as FARC, o grupo narco-traficante ligado às organizações comunistas e que traça as diretrizes de ação para os governos esquerdistas do continente.

A reportagem de O Globo mostra quem é Bouterse e suas conexões com o crime organizado no Brasil que se transformou num paraíso de lavagem de dinheiro procedente da comercialização principalmente da cocaína. Incrível é que Desiré Bouterse, proclamou em 1980, uma República Socialista, e no ano passado se elegeu Presidente e faz parte do clube da turma do Foro de São Paulo. Leiam:

Há três décadas Desiré Delano Bouterse é o líder político e militar mais poderoso do Suriname, antiga colônia holandesa na fronteira com o Pará, distante 1.500 quilômetros de Belém. Ex-chefe de uma ditadura que nos anos 80 proclamou no país uma "República Socialista", retornou ao poder na eleição do ano passado. Ele tem mais 42 meses de mandato pela frente, até 13 de agosto de 2015. Então, Bouterse vai se tornar um narcotraficante de 70 anos com prisão decretada no Brasil e em mais meia centena de países, a pedido da Holanda, onde está condenado a 16 anos de prisão por tráfico de cocaína. 

"A imunidade de um chefe de Estado começa no momento de sua posse e termina no momento em que deixe a função", lembra a embaixada dos Países Baixos, em nota dirigida ao GLOBO para explicar a posição do governo holandês sobre o caso do presidente do Suriname. "Isso significa", continua, "que Bouterse, depois do mandato, poderá ser penalizado por qualquer ato que cometeu antes de ser presidente, pelos atos privados cometidos durante a sua presidência e pelos atos que venha a perpetrar depois da sua presidência."

Nos anos 80, ele foi um dos pioneiros na organização de rotas de tráfico de cocaína colombiana do Brasil para a Europa e os Estados Unidos, via Suriname. Tinha um sócio brasileiro, o ex-garimpeiro Leonardo Dias Mendonça, preso em Goiás. Mendonça e Bouterse fizeram fortuna numa lucrativa frente de negócios com as Farc, a narcoguerrilha da Colômbia: vendiam armamento e recebiam em cocaína. Registros financeiros indicam que Mendonça somou um patrimônio de US$ 70 mihttp://www.blogger.com/img/blank.giflhões. Financiou o início de carreira de Luiz Fernando da Costa, o Beira-Mar — preso em Mossoró (RN). E patrocinou uma rede de apoio político, na qual se destacou o ex-deputado federal Pinheiro Landim (PMDB-CE), recentemente homenageado na Assembleia do Ceará.
CONTINUA AQUI..


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