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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Conferência Pró-Pedofilia





Proeminente conferência pró-pedofilia provoca horror nos participantes
Jeremy Kryn
BALTIMORE, MD, EUA, 23 de agosto de 2011 (Notícias Pró-Família) — Líderes pró-família que estiveram numa polêmica conferência pró-pedofilia na cidade de Baltimore na semana passada dizem que ficaram profundamente abalados com o que viram e ouviram.

“Como ex-agente policial lidei com situações envolvendo suicídio, homicídio e outros tipos de violência. Mesmo assim, nunca senti o nível de malignidade e opressão espiritual que senti naquela sala”, Matt Barber, vice-presidente do Liberty Counsel Action, disse para LifeSiteNews.


“Nunca senti o nível de malignidade e opressão espiritual que senti naquela sala”, Matt Barber, vice-presidente do Liberty Counsel Action, disse para LifeSiteNews.



“Esses ‘profissionais’ de saúde mental, e ativistas que se descrevem como pedófilos e ‘gays’ tiveram, não sei como, condições de discutir arrogantemente, de um modo quase indiferente, a ideia de estupro contra uma criança”, disse Barber. “Eles usaram termos psicológicos baratos, de modo elegante e eufemístico, para dar acobertamento quase científico para uma discussão acerca do pior tipo de perversão”.

A organização B4U-ACT patrocinou o evento em Baltimore na semana passada, no qual estiveram presentes profissionais de saúde mental e ativistas pró-pedofilia.
A conferência examinou as maneiras em que “indivíduos que sentem atração por menores” podem se envolver numa revisão da classificação que a Associação Americana de Psicologia (AAP) faz da pedofilia.

Os líderes da conferência incluíam Fred Berlin da Faculdade de Medicina da Universidade Johns Hopkins, Renee Sorentino da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, John Sadler do Centro Médico Sudoeste da Universidade do Texas, e John Breslow da Escola Londrina de Economia e Ciência Política.

Os palestrantes falaram para os 50 participantes presentes sobre temas que variavam desde a noção de que pedófilos são “injustamente estigmatizados e demonizados” pela sociedade até a ideia de que “as crianças não são inerentemente incapazes de dar consentimento” para fazer sexo com um adulto.

Na discussão também houve argumentos de que o desejo de um adulto de ter sexo com crianças é “normativo” e que o Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais (MDEDM) ignora o fato de que os pedófilos “têm sentimentos de amor e romance por crianças” do mesmo jeito que adultos heterossexuais e homossexuais têm sentimentos românticos uns pelos outros.

Numa entrevista para Notícias Pró-Família/ LifeSiteNews (LSN), Judith Reisman, professora convidada da Universidade Liberty, disse, depois de estar na conferência, que “após a decisão ‘histórica’ Lawrence versus Texas [do Supremo Tribunal] em 2003, parafraseando o juiz Antonin Scalia, vale tudo”.

“Trato desse assunto em detalhe no meu último livro, ‘Sexual Sabotage’ (Sabotagem Sexual)”, disse ela. “Depois de Alfred Kinsey, os sexólogos começaram a ocupar nossas escolas, de modo que profissionais formados têm em grande parte sido treinados para ser uma forma de anarquistas sexuais”.

“Embora a estupidez de promover uma inofensiva sexualidade sem moral nos deixe diariamente chocados, nossas arrogantes populações ‘cultas’ dizem que a moralidade não tem lugar em nossas vidas sexuais”, disse Reisman. “Exatamente como a AIDS é uma consequência natural da educação sexual e meios de comunicação sem valores morais, assim também são os abusos sexuais contra crianças.

Estamos criando um novo caráter humano e o abuso sexual contra crianças é cada vez mais parte desse caráter”.
“Eu, por minha parte, já estou farto”, Barber disse para LifeSiteNews. “Esses anarquistas sexuais, qualquer que seja a classe de sua perversão, precisam parar de incomodar nossos filhos e deixarem as crianças serem crianças”.

“Eles sabem que para possuir o futuro, eles precisam possuir a mente das crianças”, disse ele. “Daí, grupos como B4U-ACT, a Rede de Educação Gay, Lésbica e Hetero, a Federação de Planejamento Familiar e organizações semelhantes, utilizam as instituições acadêmicas, desde as pré-escolas até as faculdades de pós-graduação, para fazer lavagem cerebral e doutrinar”.

Conforme foi noticiado antes por LSN, B4U-ACT classifica a pedofilia como simplesmente outra orientação sexual e condena o “estigma ligado à pedofilia”. Howard Kline, diretor de ciência de B4U-ACT, criticou a definição de pedofilia usada pela Associação Americana de Psicologia, descrevendo seu tratamento de “pessoas que sentem atração por menores de idade” como “impreciso” e “equivocado”.

Semelhantes pressões políticas, então por ativistas homossexuais, levaram à desclassificação da homossexualidade como uma desordem mental em 1973 no MDEDM. Como consequência da desclassificação do MDEDM, o debate sobre a homossexualidade e os muitos danos documentados associados com o estilo de vida homossexual tem sido totalmente censurado nos círculos psicológicos acadêmicos.

FONTE http://noticiasprofamilia.blogspot.com/


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4 comentários:

Lisa disse...

Existem cidades brasileiras e uma delas é Belém do Pará, onde não é raro uma mãe mandar sua filha, menor, se prostituir. Desde cedo são treinadas a isto. Admirada de ter observado o grande índice destes casos comentei com um morador de lá. Ele não me pareceu admirado do meu comentário em relação ao assunto em si e sim com meu espanto. "cada povo tem sua cultura", me disse ele. Assim como o gaúcho tem fama de maxista e galanteador para o resto do Brasil.
O que podemos entender por cultura?
Vamos ver o que significa, no dicionário a palavra cultura: é “aquele todo complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e aptidões adquiridos pelo homem como membro da sociedade”.
Eu queria entender porque temos o "habito" de falarmos que determinado cidadão não tem cultura?
Vamos analisar a questão. Ser gay, ou pedófilo, aproveitando este artigo por onde estou fazendo meu comentário, faz parte da cultura do povo brasileiro?

Francisco Amado disse...

Lisa

O que estamos assistindo é a instalação da cultura da imoralidade.
Ser honesto, ser moral é ser errado.

Este é o mundo do terceiro milenio que estamos contribuindo para construir e deixar para nós mesmo, pois vamos voltar para colher as consequencias.

Unknown disse...

A questão é bem mais complexa do que esta. Em primeiro lugar, como bissexual, me senti agredido pelo tom que a reportagem tomou classificando "pedófilos" e "homossexuais" da mesma forma.

Tendo em vista que "pedofilia" é CRIME, pelo menos oficialmente, no Brasil, e que não há nenhuma legislação proibitiva, no que tange a preferência sexual das pessoas.

Falar de "moralismo" já é uma outra questão.

Até poucos anos atrás uma mulher, segundo a legislação, era "bem vista" se não fumasse e se não saísse de casa. Então, que moral é essa, numa sociedade baseada em leis DESIGUAIS?!

Onde está a igualdade de condições?!

Se você se sente agredido em ver uma cena de carinho entre duas pessoas do mesmo sexo, procure um bom psicólogo. Geralmente quando algo nos agride, é porque "dentro de nós" algo se abala, não é?

Aproveito o comentário para trazer outra reflexão.

O que faz com que as pessoas queiram linchar em praça pública um artista, por deixar um animal morrer em uma exposição, se esta mesma sociedade pouco se importa com a realidade de centenas de outras PESSOAS, COMO ELAS MESMAS, que sobrevivem nesta selva de individualismo, sem as menores condições de existência? Muitas delas morrendo por não ter pra comer o que jogamos nas nossas lixeiras como sobras.

Moral é muito bom pregar. Mas não de cuecas.

É muito bom ter "culhão" o suficiente para julgar os outros. Agora fica a pergunta: Fizeram a parte de vocês, antes de cobrar?

É fácil chamar o político de corrupto. Mas é difícil entender que a política é o retrato da sociedade. Logo, se "seu político" é corrupto, não se deu conta ainda de que isso acontece exatamente porque VOCÊ O É, também?

Pensemos nisso antes de falarmos em moral, em costumes, em ética social.

O que temos feito para melhorar a vida das pessoas?

Uma sociedade que menosprezava e escravizava justamente a mulher, que é quem dá vida a sociedade, literalmente?

Qual é a real moral disso!?

Uma sociedade que se acha em condições de classificar e rotular seus integrantes, tudo isto para que?! Para manter uma ordem social?

Cada ser humano é único. E deve ser respeitado.

A "moral" é simples. Devemos agir com outras pessoas como gostaríamos de que os outros agissem conosco.

Se todos pensassem assim, garanto que "as morai e os costumes" seriam bem mais HUMANOS.

Sim, os seres estão precisando reaprender a ser HUMANOS.

Lisa disse...

O que você considera por ser humano Michael?
Nunca soube de algum animal ter estuprado algum SER HUMANO. Mas já ouvi falar de pessoas que estupram animais. É este ser humano que você quer resgatar?
Você é Bi? Que bonitinho. Me explica como ser assim. Acho que não estou sabendo aproveitar a vida.
Faz melhor. Visita as escolas e pede permissão, com a direção, de visitar as salas de aula para dar seu BELO exemplo de vida.
te antena cara. Estudou e escreve bem pra caramba pra postar bobagens?

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