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domingo, 24 de abril de 2011

Dilma paralelos entre inconfidentes e ditadura




Dilma paralelos entre inconfidentes e ditadura
O autor do texto a seguir é o blogueiro gaúcho Ralph J. Hofmann. Ele nasceu na África do Sul, mas de família gaúcha. E mora em Porto Alegre.

. A análise que faz é do discurso que Dilma Roussef pronunciou em Minas, reclamando semelhança entre o que ela e outros companheiro seus fizeram e o que fizeram os inconfidentes.

INCONFIDENTES
Por- Ralph J. Hofmann
A morte prematura e violenta do Alferes Tiradentes é de se lamentar, mas as declarações de Dilma Roussef de que se deva comparar os Inconfidentes mineiros do século XVIII com os veteranos, entre os quais Dilma, do combate aos militares (1964-85) não procede.

Os Inconfidentes somos nós, os cidadãos pacatos do Brasil que vão à fábrica ou ao escritório de segunda a sexta e pagamos duas vezes mais impostos do que o quinto (20%) que a coroa portuguesa queria cobrar, e que era definitivamente um imposto justo considerando que era pela lavra de minérios, que até hoje é taxada de maneira semelhante.

Os inconfidentes eram tão somente sonegadores que não haviam pagado seus impostos por alguns anos e decidiram resistir de forma armada aos cobradores que vinham receber os atrasados (a tal derrama) de uma vez só. Faltou ao Vice-Rei a capacidade de negociar. Mas ele tinha a força, os grande s canhões.

Posto isto enxergamos o convescote de Dilma e seus alegres companheiros a Ouro Preto o maior tapa na cara de todo e qualquer defensor da Inconfidência.

No Brasil do século XXI Dilma e seus alegres companheiros representam o Vice-Rei do Brasil e seus alegres burocratas, agora cobrando 40% de impostos (lembremos mais uma vez que o quinto era 20%), inclusive sobre a comida o material de limpeza e de higiene, ou seja, não cobra de concessionários e donos de min as e sim de cada brasileiro que consuma oxigênio e água.

E a comparação continua quando se considera que quando o quinto era cobrado uma boa parte dele grudava nas patas dos cobradores, dos chefes dos cobradores, dos assistentes do Vice-Rei, talvez, com sorte um pouco mais que a metade chegando ao Tesouro Real.

Mas estes valores que ficavam pelo caminho eram despesas de cobrança. Custeio, estradas, e outras obras públicas tinham de ser solicitados e aprovados em Lisboa e o provimento (financiamento) teria de ir a Portugal e voltar.

Isto faz que vejamos a tentativa de desarmar o povo Brasileiro de uma nova ótica ou não?

Se nós hoje decidíssemos dar um basta a impostos injustos, que não são aplicados na saúde, estradas, infra-estrutura em geral, educação e outros fatores mínimos para o progresso como faríamos? Com lanças facas de cozinha afiadas? Arcos, flechas, arcabuzes e tubos sopradores de dardos?

Não há dúvida sobre o resultado de tal levante. A única dúvida é se seríamos todos degredados ou alguns de nós seriam enforcados, tirados da forca semimortos, estripados ainda vivos e esquartejados como exemplo aos outros.


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