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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Ativismo Digital



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No site da revista Veja há uma matéria interessante a respeito do poder das redes sociais, especialmente o Twitter como ferramentas virtuais para derrubar ditaduras e turbinar a democracia.
Transcrevo o primeiro parágrafo com link para leitura completa do texto e acredito que num futuro mais breve do que se possa imaginar a interação de grupos de pressão em nível planetário por meio da internet - especialmente pelo Twitter - terá peso político devastador.

O que falta é interesse das massas, pois os trends de hoje são entorno de coisas fúteis e sem relevância. No momento que as pessoas acordarem e se mobilizarem contra a corrupção e os desmandos governamentais seremos capaz de impor uma radical mudança na atuação dos partidos políticos bem como na forma com a qual se relacionam com os eleitores. Vejam:



Nas últimas semanas, o mundo assistiu apreensivo e esperançoso ao sopro de inconformismo que fez balançarem duas ditaduras velhas de décadas. É uma situação tão rara no mundo árabe quanto a passagem do cometa Halley pela vizinhança da Terra. A soma de insatisfações – incluindo a ausência de liberdade de expressão – fez com que milhares de pessoas marchassem em protesto pelas ruas de Egito e Tunísia, de onde o ditador Zein al-Abidine Ben Ali foi catapultado.
(. . .)

A turma dos ciber-utópicos fez seu début em junho de 2009, depois que os iranianos saíram às ruas para protestar contra a eleição fraudulenta que reconduziu Mahmoud Ahmadinejad à presidência do país controlado pela ditadura dos aiatolás. O assunto foi o mais comentado do ano no Twitter, superando até a morte do astro pop Michael Jackson, o que levou os utópicos a cunhar a expressão "Revolução do Twitter" e a apostar que essa ferramenta seria responsável por revoluções.

O trecho de um editorial do respeitado jornal americano Washington Post captou o clima (otimista) da época: "O imediatismo dos tweets foi emocionante, com um fluxo de atualizações com fotos e vídeos que mostrou um retrato de crise no país. O que estamos vendo é a chama tremulante da liberdade." Um assessor do ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush chegou a sugerir que o Twitter fosse indicado ao prêmio Nobel da Paz pelo papel na crise.

O governo de Teerã, contudo, não caiu: reprimiu os protestos e bloqueou serviços de internet. O episódio deixou a impressão de que a turma dos ciber-utópicos sobrecarregara de expectativas as asas do Twitter, fazendo do microblog a panaceia antiditaduras.

Continue lendo aqui:
http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/o-twitter-so-nao-faz-revolucao-mas-ajuda

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