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segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Teoria Fake de Darwin

O naturalista inglês Charles Darwin continua sendo reconhecido como um dos cientistas mais influentes, depois de levantar a ideia de evolução biológica através da seleção natural, justificando-a em seu trabalho de 1859, A Origem das Espécies, através de numerosos exemplos extraídos da sua observação da natureza.

Sua conclusão foi aceita como um fato pela comunidade científica e por uma boa parte do público, Porém, sua teoria da evolução através da seleção natural não foi considerada como a principal explicação do processo evolutivo até a década de 1930.

Após sofrer certas modificações, as descobertas científicas de Darwin continuam sendo a base da biologia como ciência, uma vez que constituem uma explicação lógica que unifica as observações sobre a diversidade da vida.

Mas um novo livro, de publicação recente, mais uma vez questiona a verdadeira contribuição dos britânicos para a ciência, e questiona seu respaldo científico.

O prestigiado escritor e colunista britânico A. N. Wilson, autor de Charles Darwin: o criador de mitos vitorianos, é o último a criticar o naturalista por “ter matado ou pelo menos tentado matar, a crença em um mundo divinamente ordenado, e nossa confiança no caráter distintivo da espécie humana”.

Wilson assegura que as conquistas culturais do homem são aquelas que o tornam “muito superior aos animais”, e destaca em seu livro que a principal contribuição de Darwin, a uma teoria que outros que o precederam já haviam desenvolvido em detalhes, foi desacreditada em várias oportunidades por membros proeminentes e respeitados da comunidade científica, incluindo anti-darwinistas como Michael Denton, do Discovery Institute, e o filósofo australiano David Stove.

Wilson destaca que Darwin só estava motivado para se tornar o “maior expoente da ciência vitoriana” e que, para conseguir isso, tomou a liberdade de pegar emprestado ideias de seus colegas sem lhes dar-lhes crédito algum para depois “obrigar seus amigos a defendê-lo em público após se aposentar, para então viver uma vida rural confortável”.

Algo que comprova a postura nada ética de Darwin é a publicação, três anos antes do artigo de Darwin, do trabalho de outro naturalista, Alfred Russel Wallace, que já propunha que todas as espécies vivas descendiam de um único ancestral comum.

Foi Wallace o primeiro (não Darwin) a notar que cada margem dos rios amazônicos podia ser habitada por espécies diferentes de macacos. Em 1858, Wallace sintetiza a teoria da seleção natural, mas ao invés de publicar a descoberta, remete-a para Darwin que, pouco tempo depois, publica A Origem das Espécies… Veja que Charles Darwin foi nada científico em sua atitude…

O autor de Charles Darwin: o criador de mitos vitorianos até mesmo se atreve a definir o cientista Charles Darwin como um ser “sem humor, entediado, muito estúpido para aprender outro idioma, mas suficientemente inteligente para tirar ideias dos outros; em suma, um manipulador que se apropriou dos direitos sobre descobertas científicas que não eram dele”.

Porém, os questionamentos de Wilson não pertencem apenas à esfera pessoal. O autor também enfatiza que sua teoria (de Darwin) apresenta graves inconsistências, especialmente em relação à ausência de fósseis de transição, necessários para provar que uma espécie se transmuta em outra.

Os defensores de Darwin afirmam que a evolução não significa que os animais mudaram de forma em dois passos simples, mas que tais transformações ocorreram ao longo de muitas gerações e através de uma série de mutações.

Porém, para tentar limpar um pouco a ficha do cientista, teve-se que editar várias afirmações ridículas do livro A Origem das Espécies, como aponta a seguir Alexandre Kretzschmar, editor da Revista “Origem em Revista”:

A versão original do livro de Darwin continha a citação exibida logo abaixo. No entanto, ela é tão absurda que Darwin teve que corrigir o seu livro. As edições posteriores já não tinham esta ideia:

O urso preto foi visto por Hearne a nadar durante horas a fio com a boca completamente aberta capturando insetos na água. Mesmo num caso extremo como este, se o suprimento de insectos fosse constante e se competidores melhor adaptados não existissem já, não vejo dificuldade que numa corrida entre ursos controlada pela seleção natural, eles se tornassem mais e mais aquáticos na sua estrutura e habitat (com bocas cada vez maiores) até que fosse produzida uma criatura tão monstruosa como a baleia” (On the Origin of Species (1859), edição original, p. 184)”

Apesar deste mito ter sido removido das edições que se seguiram, Darwin afirmou uma coisa interessante:

Eu ainda mantenho que não há dificuldade especial na boca do urso ser aumentada de forma útil para os seus variantes habitats (“More Letters of Charles Darwin,” 1903, p. 162).

Reparem que nesta frase Darwin aborda apenas o aumento da boca do urso, de forma que o mesmo a possa usar nos seus diferentes habitats. Ou seja:  Darwin deu uns passos atrás, e afirmou uma coisa que ninguém se opõe (à mudança na boca do urso). No entanto, se compara-se a segunda frase com a primeira, nota-se imediatamente que o que ele disse na primeira é fundamentalmente distinto do que está na segunda. Enquanto que na primeira ele diz que um urso evoluiu para baleia, na segunda ele apenas afirma que a boca do urso pode mudar, coisa que ninguém duvida.

Este tipo de semântica ainda é usado pelos contemporâneos descendentes de Darwin como forma de esconder a ruína de sua interpretação das evidências. Como não existem dados que confirmem a grandiosa história evolutiva (que todos os sistemas biológicos são o resultado de forças não-inteligentes), os evolucionistas limitam-se a usar eventos não controversos como evidências exclusivas para a mitologia deles.

Eu não sei quem foram ao certo as pessoas que “forçaram” Darwin a remover a primeira frase do seu livro, mas estou certo que devem ter sido os cientistas da altura, os mesmos que supostamente aceitaram a teoria quando ela mal foi publicada.

Não se esqueçam: o paradigma que presentemente controla os biólogos evolucionistas foi inicialmente promulgado pelo mesmo homem que acreditava que ursos evoluíram para baleias.

Isso, sim, seria um milagre.

Outro furo de Darwin é o da complexidade. Darwin admitiu:

Se pudesse ser demonstrado que algum órgão complexo existe, o qual não poderia ter sido formado através de pequenas modificações numerosas e sucessivas, a minha teoria estaria completamente arruinada”.

Tal órgão é conhecido como um “sistema irredutivelmente complexo“, o qual é um sistema composto de múltiplas partes, todas as quais são necessárias para o funcionamento do sistema. Se apenas uma parte estiver faltando, o sistema não funcionará. Cada peça individual é uma parte integrante.

Assim, tal sistema não poderia ter evoluído lentamente, pedaço por pedaço. A ratoeira comum é um ordinário exemplo não biológico de complexidade irredutível. É composta por cinco partes básicas: a captura (para prender a isca), uma mola poderosa, uma haste fina chamada de “martelo”, uma barra de apoio para manter o martelo no lugar e uma plataforma para montar a armadilha. Se qualquer uma dessas partes estiver faltando, o mecanismo não funcionará. Cada peça individual é uma parte integrante. A ratoeira é irredutivelmente complexa.

Darwin também achava que a célula era um protoplasma qualquer, mas foi refutado com o avanço da bioquímica, que demonstrou que a célula é a maior máquina conhecida, tão avançada como as mais modernas cidades!

Além disso, os que o apoiam atualmente afirmam que os paleontólogos descobriram milhares de fósseis de transição que Darwin previu que eventualmente seriam encontrados – porém, nunca os apresentaram.

Avalie, caro leitor, as evidências e decida-se pelo que é muito mais provável: a existência de um Projetista Completo e Inteligente por trás de um Projeto Complexo e Inteligente.

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