Por Kátia Brasil:
Um conflito com armas de fogo entre tribos ianomâmi em Roraima, na fronteira com a Venezuela, deixou quatro índios mortos e sete feridos, segundo a Funai (Fundação Nacional do Índio). O episódio ocorreu no último dia 14 em aldeia a 320 km de Boa Vista e provocou a morte de uma mulher, dois homens e uma criança. Sete índios feridos, inclusive duas crianças, já receberam alta.
Um conflito com armas de fogo entre tribos ianomâmi em Roraima, na fronteira com a Venezuela, deixou quatro índios mortos e sete feridos, segundo a Funai (Fundação Nacional do Índio). O episódio ocorreu no último dia 14 em aldeia a 320 km de Boa Vista e provocou a morte de uma mulher, dois homens e uma criança. Sete índios feridos, inclusive duas crianças, já receberam alta.
Os índios da região, afirma a Funai, estão sendo armados
por garimpeiros em troca de permissões para exploração ilegal de ouro na terra
indígena, que estaria invadida por ao menos 1.600 homens. Para João Catalano,
chefe do setor de proteção ianomâmi da Funai, o conflito foi “gravíssimo” por
envolver um grupo recém-contatado.
“Os garimpeiros chegam aos poucos e vão introduzindo
armas e munições para impor o ritmo da exploração de ouro”, disse. Segundo
ele, desde 2010 já são 13 mortes de índios por arma de fogo no local, que
abriga cerca de 20 mil índios.
Veja que a funai tenta
culpar os garimpeiros, como coisa que flechadas ou porretes matasse menos que
arma de fogo.
Com mais de 9,6 milhões de hectares, o território
Yanomami no Brasil é o dobro do tamanho da Suíça.
Mas o que esta por
trâs disso tudo? Com a palavra;
O publicitário Marcos Valério, na CPI dos Correios,
revelou na TV para todo o Brasil, dizendo: “O dinheiro do mensalão não é nada,
o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio”. E ainda: “O ministro José
Dirceu estava negociando com bancos, uma mina de nióbio na Amazônia”.
Ninguém teve coragem de investigar… Ou estarão todos ganhando com isso? Soma-se a esse fato o que foi publicado na Folha de S. Paulo em 2002: “Lula ficou hospedado na casa do dono da CMN (produtora de nióbio) em Araxá-MG, cuja ONG financiou o programa Fome Zero”.
Ninguém teve coragem de investigar… Ou estarão todos ganhando com isso? Soma-se a esse fato o que foi publicado na Folha de S. Paulo em 2002: “Lula ficou hospedado na casa do dono da CMN (produtora de nióbio) em Araxá-MG, cuja ONG financiou o programa Fome Zero”.
Este artigo abaixo esta no blog do
O caso
mais VERGONHOSO e IMORAL é o da dermacação de áreas índigenas, especialmente,
das reservas Ianomami e Raposa do Sol.
Foi
o ex-presidente e hoje senador Collor quem decretou a demarcação, por pressão
dos Estados Unidos, da vastíssima "Reserva Ianomami", de cerca de 97
mil Km2, destinada a uma suposta preservação da referida tribo. Tal reserva,
além de chamar à atenção pela enorme área em relação à pequena população
indígena lá existente, ainda uma parte se encontra situada na faixa de
fronteira de 150 Km, o que desrespeita o parágrafo 2º, inciso XI, do Art. 20 da
nossa Constituição.
No caso
da reserva Raposa do Sol são 1.743.089 hectares para abrigar um punhado de
índios, tudo de mentirinha.
O estudo
“A Questão Minerária na Amazônia: a Coincidência das Áreas Indígenas”, do
vice-governador de Roraima, Salomão Cruz, e do economista Haroldo Amoras,
aponta a relação entre as áreas demarcadas ou pretendidas pela Funai com os
minérios.
“Apesar
de entidades desmistificarem a tese que a demarcação de terras indígenas não
são efetivadas considerando os veios minerais que lhes percorrem o subsolo,
suas ligações com ONGs e as ligações destas com financiadores externos, as
coincidências levam a crer o contrário, basta analisar a ampliação destas e a
possibilidade de existência de minérios apontados pelo Projeto Radam no final
dos anos 80”, diz o estudo.
Os
autores citam como exemplo o ocorrido na Gleba Noroeste (37) na área Yanomami;
“É visível o caminho percorrido buscando a sinuosidade apresentada pelos veios
minerais, sendo notória a área pretendida Raposa Serra do Sol e as curvas
sofridas pela ampliação da área Yanomami - Gleba Noroeste (37). Parte desta
gleba estava fora da área pretendida pela Funai e após a descoberta de fosfato
pela CPRM, a reserva foi ampliada, excluindo 27 propriedades rurais, a maioria
detentoras de título definitivo ou posse”.
A reserva
Yanomami é uma das mais ricas reservas minerais do planeta. É nela que se
encontram as maiores jazidas conhecidas de nióbio do mundo, metal considerado
de alto valor estratégico. Segundo o relatório da Comissão Externa da Câmara, o
nióbio é “mais leve que o alumínio, quando adicionado ao aço, sua resistência é
muito superior à de chapas blindadas de aço cromo-niquelado, o que explica o
grande interesse da indústria bélica por esse mineral. Ele é usado na
construção de cosmonaves e satélites, por ser resistente ao frio cósmico e ao
impacto de pequenos meteoritos, além de ser um grande condutor: um arame com
espessura de um fio de cabelo tem a mesma condutividade de um cabo de cobre de
uma polegada”.
A
jornalista Rebecca Santoro nos conta sobre a farsa dessa tribo IANOMAMI que
nunca existiu, uma tribo defendida pelas ONGs entrangeiras de picaretas que
infestam e infectam a nossa Amazônia e abençoada pelos "verdes", como
Marina Silva, que endossam esse crime que está sendo praticado contra o nosso
país.
Índio quer apito e gringo quer nióbio
|
→ O
Almirante Gama e Silva, em 21 de abril de 2008, publicou o artigo ‘Ianomami!
Quem?’, no qual falava sobre o livro “A FARSA IANOMÂMI”, escrito pelo Coronel
Carlos Alberto Lima Menna Barreto, homem que conheceu Roraima muito bem, pois,
comandou 2º Batalhão Especial de Fronteira naquele Estado, de 1969 a 1971, e,
14 anos depois, veio a ser Secretário de Segurança do antigo Território
Federal. Este oficial, fazendo um estudo de obras publicadas por cientistas
estrangeiros que pesquisaram a região na década iniciada em 1910, procurou
provar que os “ianomâmis” haviam sido criados por estrangeiros.
Menna
Barreto, além de outras fontes também fidedignas, afirma que coube a uma
jornalista/fotógrafa suíça, CLAUDIA ANDUJAR, mencionar, pela primeira vez, em
1973, a existência do grupo indígena por ela denominado “IANOMÂMI”, localizado
em prolongada faixa vizinha à fronteira com a VENEZUELA. Claudia teria sido
‘inspirada’ pela organização denominada “CHRISTIAN CHURCH WORLD COUNCIL”, ou
CONSELHO MUNDIAL DE IGREJAS (CMI), sediada na SUIÇA, e que, por seu turno, é
dirigida por um Conselho Coordenador instruído por seis entidades
internacionais: “Comitê International de la Defense de l´Amazon”;
“Inter-American Indian Institute”; “The International Ethnical Survival”; “The
International Cultural Survival”; “Workgroup for Indigenous Affairs” e “The
Berna-Geneve Ethnical Institute”.
Gama e
Silva destaca, ainda, em seu artigo, texto integral do item I, das “Diretrizes”
desta organização referentes ao BRASIL: “É nosso dever garantir a preservação
do território da Amazônia e de seus habitantes aborígines, para o seu desfrute
pelas grandes civilizações européias, cujas áreas naturais estejam reduzidas a
um limite crítico”.
O
Professor Marcos Coimbra é outro que afirma que a fotógrafa Cláudia Andujar
inventou a pretensa cultura Ianomâmi, para designar todas as tribos dispersas
pela região, “fossem quais fossem as suas origens, suas línguas e suas
características culturais”. Coimbra lembra, também, que foi Claudia quem
promoveu a criação da organização não-governamental "Comission for the
Creation of the Yanomami Park" (CCPY), “que durante quinze anos pressionou
por todos os meios o governo brasileiro no sentido de criar uma área exclusiva
para aqueles índios, que totalizavam então pouco mais de onze mil pessoas. Em
1992, finalmente, foi vitoriosa”. (E, hoje, os índios estão lá, na reserva,
morrendo)
No
artigo, o Almirante Gama e Silva também cita o Almirante Braz Dias de Aguiar, o
“Bandeirante das Fronteiras Remotas”, que, ainda no cargo de Chefe da Comissão
Demarcadora de Limites – Primeira Divisão, passou 30 anos dedicando-se a
demarcar nossas fronteiras na Amazônia. Todas as campanhas de Braz de Aguiar
foram registradas em detalhados relatórios, além dos trabalhos detalhados que
fazia sobre determinadas áreas.
Num desses trabalhos - O VALE DO RIO NEGRO – cita, nominalmente 25 tribos da região e mais as 15 famílias do grupo TUCANO, que eram dividas em três ramos. Em toda essa documentação não há uma só palavra sobre os tais dos Ianomâmis.
Num desses trabalhos - O VALE DO RIO NEGRO – cita, nominalmente 25 tribos da região e mais as 15 famílias do grupo TUCANO, que eram dividas em três ramos. Em toda essa documentação não há uma só palavra sobre os tais dos Ianomâmis.
Pensa que termina aqui a sacanagem?
Não!
Aqui a continuação.
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