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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Terroritas no Brasil pode, pugilista cubano não.



Terroritas no Brasil pode, pugilista cubano não.

Caso pensado – Quando o messiânico e boquirroto Luiz Inácio da Silva, no apagar das luzes de seu corrupto governo, contrariou a decisão do Supremo Tribunal Federal, que decidiu pela extradição do terrorista italiano Cesare Battisti, confirmou-se algo que os jornalistas do ucho.info anunciavam há tempos. Devolver Battisti ao governo da Itália seria reconhecer como criminosa a atuação de Dilma Vana Rousseff durante a ditadura militar brasileira. A saída foi deixar para a última hora o que todos sabiam que aconteceria, como forma de aproveitar a euforia das compras natalinas como anestésico para um ato que é um atentado às leis e à vida. E qualquer movimento contrário por parte de Lula enfraqueceria sua cria eleitoral e sucessora.

Como a decisão de Lula contraria o acordo bilateral entre os governos brasileiro e italiano, a decisão final voltou a ser do Supremo. A tendência é que Cesar Battisti permaneça no Brasil, mas o problema maior é encontrar uma condição legal para isso, como destacou a jornalista Vera Magalhães, na edição de domingo (27) da “Folha de S. Paulo”. O ápice do imbróglio, que decorre dos conchavos da esquerda internacional, em especial a banda comandada pelo truculento Fidel Castro, está não apenas no futuro de Battisti, mas nas dificuldades que o Brasil enfrentará no futuro. A primeira pá de cal será arremessada sobre a pretensão do desejo do governo brasileiro de conquistar um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, onde apenas um voto contrário de qualquer dos cinco membros permanentes (EUA, França, China, Rússia e Grã-Bretanha) pode derrubar qualquer resolução.
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http://ucho.info/dilma-deve-manter-battisti-no-brasil-mas-concordou-com-a-deportacao-dos-pugilistas-cubanos


SÓ PARA LEMBRAR

Todos lembram do episódio em que dois boxeadores cubanos, Erislandy Lara e Guillermo Rigondeaux, fugiram do controle da delegação cubana, durante os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, no ano passado. Fatos dessa natureza são considerados pelo governo cubano como deserção. Os dois foram presos pela Polícia Militar, em Araruama, e entregues à Polícia Federal que, a serviço do ministro Tarso Genro e da solidariedade do partido do presidente Lula ao ditador comunista Fidel Castro, deportou os pugilistas, em tempo recorde, de volta a Cuba, num aviãozinho cedido pela Venezuela do companheiro Chavez.

Em março deste ano, Erislandy Lara, depois de ter amargado, sob as ordens do governo de Cuba, a exclusão de todos os eventos esportivos, dos treinos e ainda a proibição de ter qualquer emprego, fugiu da ilha prisão em uma embarcação que levou 12 horas para chegar ao México.
Diferentemente do que aconteceu aqui no ano passado, Lara recebeu um visto do consulado alemão e embarcou com passagem aérea de primeira classe para Hamburgo.

Logo depois da deportação dos pugilistas, Tarso Genro concedeu entrevista no Programa do Jô, em que disse que os dois haviam se arrependido da fuga e manifestado vontade de retornar a Cuba – nessa hora, inclusive, fez apologia do sentimento de falta da pátria que acometeria os fugitivos, citando exemplo pessoal. O ministro disse também que a rapidez da operação teria sido provocada pela vontade recíproca, dos pugilistas e do governo de Cuba, de ver os dois atletas de volta ao país, por razões políticas, certamente (teve que confessar), mas também por razões esportivas.
É muita desfaçatez mesmo!

FONTE: http://artigosrebeccasantoro.blogspot.com/2008/08/pugilistas-deportados-para-cuba-acabou.html

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