A ONG Oxfam deu início nesta quarta-feira a uma campanha
para boicotar alimentos
Brasileiros.
Campanha
pode dar início a farra de invasões.
De acordo
com relatório elaborado pela ONG, o comércio internacional tem incentivado
compras e expropriações de terras em países como o Brasil, contribuindo para
conflitos agrários e prejudicando comunidades indígenas e pequenos produtores.
O documento diz ainda que muitas das terras adquiridas para a produção na
última década "estão relacionadas a violações dos direitos humanos, perda
dos meios de subsistência e fome para os pequenos produtores e suas
famílias".
O Brasil, maior produtor de açúcar, é citado com ilações sobre o Mato Grosso do Sul. De acordo com o relatório "há claros elos entre a expansão do agronegócio e o extraordinário nível de violência contra populações indígenas".
A Oxfam argumenta que, ao mesmo tempo em que a área cultivada com cana-de-açúcar triplicou entre 2007 e 2012, o Mato Grosso do Sul passou a apresentar "a maior taxa de violência contra índios - 37 dos 60 deles assassinados no Brasil no ano passado foram mortos no Estado", segundo dados fornecidos por grupos ligados à igreja católica como a Pastoral da Terra e o Conselho Indigenista Missionário
O Brasil, maior produtor de açúcar, é citado com ilações sobre o Mato Grosso do Sul. De acordo com o relatório "há claros elos entre a expansão do agronegócio e o extraordinário nível de violência contra populações indígenas".
A Oxfam argumenta que, ao mesmo tempo em que a área cultivada com cana-de-açúcar triplicou entre 2007 e 2012, o Mato Grosso do Sul passou a apresentar "a maior taxa de violência contra índios - 37 dos 60 deles assassinados no Brasil no ano passado foram mortos no Estado", segundo dados fornecidos por grupos ligados à igreja católica como a Pastoral da Terra e o Conselho Indigenista Missionário
A parte
que a ONG esconde.
O dono da
fazenda Buriti, em Sidrolândia, Ricardo Bacha, invadida por índios Terena,
denunciou que foi proibido pelos índios, que ocupam a propriedade de verificar
como estão as benfeitorias do imóvel. Bacha registrou boletim de ocorrência,
informando que na manhã de hoje (3), o representante Marcelo Antonio Elihimas
foi ameaçado de morte pelos índios e proibido de entrar na propriedade
Segundo a Oxfam, os indígenas também estariam sendo afetados pelo
desmatamento provocado pelo avanço agrícola, pelos pesticidas usados nos
cultivos e pelo trânsito gerado pelas plantações, que teria causado acidentes
na região.
Entretanto eles não divulgam e até fazem questão de esconder isso aqui.
Veja a
imagem capturada pelo satélite LandSat 8 da área da antiga Fazenda Suiá-Missu
no dia 04 de setembro. A imagem mostra a situação das queimadas na Terra
Indígena Marãiwatsédé. De acordo com o Ibama mais de 100 mil dos 165 mil
hectares já foram calcinados.
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