Esqueça tudo que você ouviu, escutou ou leu sobre o Conservadorismo durante seu convívio na roda de amigos, Igrejas, mídia manipuladora, jornais equivocados e todos os meios sociais. Coloque de lado seu conceito e preconceito já cristalizado sobre esse tema, e venha mergulhar de maneira clara, leve e também descontraída em nossa conversa sobre o Conservadorismo e até mesmo o que é ser um Conservador.
Primeiramente, feche os olhos! Faça a seguinte pergunta a si mesmo: “Eu sou um Conservador?” O fato é que todos nós somos Conservadores, pelo menos ao que estimamos: Família, amigos, amores, lugares, viagens, objetos, inclusive memórias.
O Quintin Hogg dizia que o “Conservadorismo é uma força interior e constante da natureza humana”, por isso, somos tão apegados e cuidadosos com o que amamos e apreciamos.
Também existe um clichê, cômico e risível, de que o conservador é aquela pessoa chata, inflexível, preconceituosa, racista, careta, atrasada e hostil a mudanças. Observemos o seguinte, para um conservador, apenas abraçam entusiasticamente a mudança e consequentemente qualquer possibilidade de perda, aqueles que são estranhos ao amor e ao afeto (aqueles que têm dificuldade em estabelecer laços e criar raízes). Para Oakeshott:
“Ser conservador, então, é preferir o familiar ao desconhecido, o testado ao nunca testado, o fato ao mistério, o atual ao possível, o limitado ao ilimitado, o próximo ao distante, o suficiente ao abundante, o conveniente ao perfeito o riso presente à felicidade imaginária”.
Diante dessa simples introdução intencional, prepare-se para abrir sua mente e quebrar os muros do preconceito que paira sobre seus ideais e pensamentos erroneamente formados sobre o tema aqui proposto.
Já Percebeu que ultimamente há um crescimento significativo do Pensamento Conservador na sociedade brasileira? Há sempre alguém próximo a você no trabalho, na família, no rol de amigos, nas redes sociais falando, escrevendo ou até mesmo discutindo sobre o Conservadorismo. O porquê desse surgimento espontâneo tem uma explicação, que é de conhecimento até do mais simples cidadão brasileiro. Por ser o conservadorismo uma ideologia posicional, reativa e emergente(é uma atitude que nasce da repulsa perante uma quebra de valores socialmente construídos), deixando mais claro, o Brasil vive uma crise nas instituições governamentais que tem deixado à sociedade brasileira estarrecida, diante de tanta corrupção desenfreada e imoral, que envergonha o país, e desmoraliza toda uma nação perante o mundo. Esse fato causa indignação, revolta e sensação de impotência na população de forma geral. Há também prova circunstancial de intimidação a nossa democracia com esse aparelhamento estatal, e, perante ameaças concretas aos fundamentos institucionais da sociedade que o pensamento conservador emerge, reage e se define. Mais uma vez, reforço, todos nós de alguma maneira somos conservadores, porque somos criaturas reativas, que despertamos sempre que uma grande ameaça cerca as nossas instituições e nossos valores mais preciosos.
Mentiram realmente para nós sobre o conservadorismo? Cremos que sim, porque não houve de fato um movimento do pensamento conservador no Brasil (pela raiz de Edmund Burke e o pensamento Kirkiano), o que houve realmente foram apenas fragmentos, na época do império, diante uma monarquia decadente e uma república recém-chegada, que causou em seguida uma deturpação desses valores conservadores, com uma direita frágil que ao longo do tempo foi suprimida pelo pensamento de esquerda.
Por exemplo, temos o golpe de 1964 que é bastante debatido por muitos historiadores brasileiros, não pode ser chamado de um ato conservador, mas de uma intervenção contra o movimento de esquerda que estava prestes a dar um golpe e implantar a ditadura do comunismo. Então, houve uma reação natural das instituições no país, e o estabelecimento de um governo descaracterizado, frouxo, que ao invés de estabelecer o pensamento conservador, impôs uma ordem quase que totalitária, deixando uma lacuna que foi erroneamente preenchida pelos movimentos sociais de esquerda.
E hoje em dia, ainda continuam mentindo para nós sobre o Conservadorismo? Isso é evidente, a grande mídia que trabalha com a desinformação, não diferencia propositalmente o Conservadorismo do Moralismo, criando assim um ambiente hostil a tudo que é contrário ao pensamento de esquerda, alienando a população, criando a ideia que o Pensamento conservador é alimentado por pessoas que defendem o retorno da ditadura militar, da “extrema direita”, imprimindo assim, uma radicalidade a este pensamento.
Diante tudo isso, é preciso que sejamos sensíveis para perceber que o conservadorismo não tem haver com a “extrema direita”, e sim com a valorização da história dos nossos antepassados e o legado deixado por estes; suas contribuições para uma sociedade civilizada, onde a família, a igreja, a política de prudência e equilíbrio, e o direito de todos sejam respeitados, porém avançando de forma prudente, e assim, preservando as relações na sociedade.
Continuaremos nosso bate papo em outro momento, onde falaremos com mais profundidade sobre o Pensamento Conservador. Dessa forma, nosso pequeno diálogo foi apenas uma breve introdução na tentativa de quebrar a imagem que a esquerda gerou através dos tempos, desinformando, criando rótulos e até bloqueios e preconceitos ao tema: “Conservadorismo”.
Por Jackeline Motta
Primeiramente, feche os olhos! Faça a seguinte pergunta a si mesmo: “Eu sou um Conservador?” O fato é que todos nós somos Conservadores, pelo menos ao que estimamos: Família, amigos, amores, lugares, viagens, objetos, inclusive memórias.
O Quintin Hogg dizia que o “Conservadorismo é uma força interior e constante da natureza humana”, por isso, somos tão apegados e cuidadosos com o que amamos e apreciamos.
Também existe um clichê, cômico e risível, de que o conservador é aquela pessoa chata, inflexível, preconceituosa, racista, careta, atrasada e hostil a mudanças. Observemos o seguinte, para um conservador, apenas abraçam entusiasticamente a mudança e consequentemente qualquer possibilidade de perda, aqueles que são estranhos ao amor e ao afeto (aqueles que têm dificuldade em estabelecer laços e criar raízes). Para Oakeshott:
“Ser conservador, então, é preferir o familiar ao desconhecido, o testado ao nunca testado, o fato ao mistério, o atual ao possível, o limitado ao ilimitado, o próximo ao distante, o suficiente ao abundante, o conveniente ao perfeito o riso presente à felicidade imaginária”.
Diante dessa simples introdução intencional, prepare-se para abrir sua mente e quebrar os muros do preconceito que paira sobre seus ideais e pensamentos erroneamente formados sobre o tema aqui proposto.
Já Percebeu que ultimamente há um crescimento significativo do Pensamento Conservador na sociedade brasileira? Há sempre alguém próximo a você no trabalho, na família, no rol de amigos, nas redes sociais falando, escrevendo ou até mesmo discutindo sobre o Conservadorismo. O porquê desse surgimento espontâneo tem uma explicação, que é de conhecimento até do mais simples cidadão brasileiro. Por ser o conservadorismo uma ideologia posicional, reativa e emergente(é uma atitude que nasce da repulsa perante uma quebra de valores socialmente construídos), deixando mais claro, o Brasil vive uma crise nas instituições governamentais que tem deixado à sociedade brasileira estarrecida, diante de tanta corrupção desenfreada e imoral, que envergonha o país, e desmoraliza toda uma nação perante o mundo. Esse fato causa indignação, revolta e sensação de impotência na população de forma geral. Há também prova circunstancial de intimidação a nossa democracia com esse aparelhamento estatal, e, perante ameaças concretas aos fundamentos institucionais da sociedade que o pensamento conservador emerge, reage e se define. Mais uma vez, reforço, todos nós de alguma maneira somos conservadores, porque somos criaturas reativas, que despertamos sempre que uma grande ameaça cerca as nossas instituições e nossos valores mais preciosos.
Mentiram realmente para nós sobre o conservadorismo? Cremos que sim, porque não houve de fato um movimento do pensamento conservador no Brasil (pela raiz de Edmund Burke e o pensamento Kirkiano), o que houve realmente foram apenas fragmentos, na época do império, diante uma monarquia decadente e uma república recém-chegada, que causou em seguida uma deturpação desses valores conservadores, com uma direita frágil que ao longo do tempo foi suprimida pelo pensamento de esquerda.
Por exemplo, temos o golpe de 1964 que é bastante debatido por muitos historiadores brasileiros, não pode ser chamado de um ato conservador, mas de uma intervenção contra o movimento de esquerda que estava prestes a dar um golpe e implantar a ditadura do comunismo. Então, houve uma reação natural das instituições no país, e o estabelecimento de um governo descaracterizado, frouxo, que ao invés de estabelecer o pensamento conservador, impôs uma ordem quase que totalitária, deixando uma lacuna que foi erroneamente preenchida pelos movimentos sociais de esquerda.
E hoje em dia, ainda continuam mentindo para nós sobre o Conservadorismo? Isso é evidente, a grande mídia que trabalha com a desinformação, não diferencia propositalmente o Conservadorismo do Moralismo, criando assim um ambiente hostil a tudo que é contrário ao pensamento de esquerda, alienando a população, criando a ideia que o Pensamento conservador é alimentado por pessoas que defendem o retorno da ditadura militar, da “extrema direita”, imprimindo assim, uma radicalidade a este pensamento.
Diante tudo isso, é preciso que sejamos sensíveis para perceber que o conservadorismo não tem haver com a “extrema direita”, e sim com a valorização da história dos nossos antepassados e o legado deixado por estes; suas contribuições para uma sociedade civilizada, onde a família, a igreja, a política de prudência e equilíbrio, e o direito de todos sejam respeitados, porém avançando de forma prudente, e assim, preservando as relações na sociedade.
Continuaremos nosso bate papo em outro momento, onde falaremos com mais profundidade sobre o Pensamento Conservador. Dessa forma, nosso pequeno diálogo foi apenas uma breve introdução na tentativa de quebrar a imagem que a esquerda gerou através dos tempos, desinformando, criando rótulos e até bloqueios e preconceitos ao tema: “Conservadorismo”.
Por Jackeline Motta
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