José Fernando Schlosser, pró-reitor substituto da Universidade Federal de Santa Maria-RS, enviou um memorando aos responsáveis pelos programas de pós-graduação cobrando “o envio urgente” de uma relação de alunos e professores oriundos de Israel.
O texto informa que “esta demanda atende solicitação de requerimento de representantes da SEDUFS, ASSUFSM, DCE e Comitê de solidariedade ao povo palestino”.
Ou seja: grupos militantes pró-Palestina queriam identificar todos os judeus locais, assim como grupos oficiais e para-oficiais faziam na Alemanha, nos anos precedentes ao Holocausto.
O memorando ganhou repercussão e críticas na internet ontem e hoje, mas a solicitação original dos grupos militantes é ainda mais asquerosa em sua propaganda anti-israelense.
Ela escancara a razão do pedido em duas linhas, ao considerar “lamentáveis” os fatos ocorridos na Palestina, mais especificamente “a agressão de Israel à Faixa de Gaza”.
Em seguida, cita princípios constitucionais brasileiros que teriam sido “flagrante e covardemente violados” pelo Estado de Israel no “massacre” contra o povo palestino. A palavra “massacre”, no caso, é atribuída a Dilma Rousseff, a “primeira mandatária” do antissemitismo nacional.
O documento tem sete parágrafos iniciados por “CONSIDERANDO”, sendo que as únicas coisas a serem consideradas sobre o conflito histórico são essas afetações de indignação contra Israel.
O grupo terrorista islâmico Hamas, que, sob vista grossa da Autoridade Nacional Palestina, ataca o povo israelense dia e noite com mísseis e homens-bombas, obviamente nem é mencionado.
Depois dos sete “CONSIDERANDOS”, vêm mais 5 itens de pressão política sobre a UFSM sob a forma de questionamentos acerca das relações da universidade com recursos, empresas, pessoas jurídicas, professores e alunos vinculados a Israel, para então encerrar com a solicitação dos respectivos nomes e cópias dos documentos correspondentes.
É ver para crer.
FONTE: Felipe Moura Brasil
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Ou seja: grupos militantes pró-Palestina queriam identificar todos os judeus locais, assim como grupos oficiais e para-oficiais faziam na Alemanha, nos anos precedentes ao Holocausto.
O memorando ganhou repercussão e críticas na internet ontem e hoje, mas a solicitação original dos grupos militantes é ainda mais asquerosa em sua propaganda anti-israelense.
Ela escancara a razão do pedido em duas linhas, ao considerar “lamentáveis” os fatos ocorridos na Palestina, mais especificamente “a agressão de Israel à Faixa de Gaza”.
Em seguida, cita princípios constitucionais brasileiros que teriam sido “flagrante e covardemente violados” pelo Estado de Israel no “massacre” contra o povo palestino. A palavra “massacre”, no caso, é atribuída a Dilma Rousseff, a “primeira mandatária” do antissemitismo nacional.
O documento tem sete parágrafos iniciados por “CONSIDERANDO”, sendo que as únicas coisas a serem consideradas sobre o conflito histórico são essas afetações de indignação contra Israel.
O grupo terrorista islâmico Hamas, que, sob vista grossa da Autoridade Nacional Palestina, ataca o povo israelense dia e noite com mísseis e homens-bombas, obviamente nem é mencionado.
Depois dos sete “CONSIDERANDOS”, vêm mais 5 itens de pressão política sobre a UFSM sob a forma de questionamentos acerca das relações da universidade com recursos, empresas, pessoas jurídicas, professores e alunos vinculados a Israel, para então encerrar com a solicitação dos respectivos nomes e cópias dos documentos correspondentes.
É ver para crer.
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