O titulo da postagem da Dilma já demonstra de que
lado ela está, ou seja, ela não está ao lado da vitima de assalto, não está ao
lado da vitima de homicídio, estupro ou espancamento.
A Dilma está ao lado do marginal, e a sua frase não
deixa duvidas, como vamos analisar.
“Reduzir
a maioridade penal não vai resolver o problema da delinquencia juvenil, Isso
não significa dizer que eu seja favorável a impunidade”.
Bem,
aqui nessa frase ela já fere o principio de não contradição de
Aristóteles:
“Aquilo que é, enquanto é não pode não ser”. Resumindo: o princípio da não-contradição não
comporta ambiguidades, isto significa que a razão não concebe como verdadeira
uma coisa (ser, pensamento etc.) que é igual e diferente de si mesma ao mesmo
tempo.
Exatamente
o que a Dilma faz quando diz que não quer reduzir a maioridade penal e ao mesmo
tempo diz que não é favorável a impunidade.
Ela
diz que não vai resolver o problema, mas, de qual problema ela está falando,
para as pessoas honestas o problema e ser morto, assaltado ou estuprado por um
menor.
Quantos
menores podem fazer isso atrás das grades?
Portanto, qual o problema que não vai resolver?
Mais,
adiante: “Chega de impunidade para quem alicia crianças e adolescentes”. Hora ninguém defende colocar “crianças” e “adolescentes”
na cadeia. O que os conservadores defendem é colocar quem sequestra, incendeia,
estupra e pratica crimes.
Criança
está brincando, adolescente está na balada e namorando, não está praticando
crimes, falamos de pessoas diferentes.
O
problema real e imediato, para o cidadão vitima desses marginais é a impotência
para enfrentar a violência desses intocáveis.
Pois,
um menor que pratique um crime, não pode ter sua foto compartilhada por nenhum
meio publico, não pode ter seu nome divulgado e ao completar 18 anos sua ficha
fica zerada.
Como
se ele jamais tenha cometido crime algum.
Mas,
a Dilma e a extrema esquerda fascista não conseguem ver problema algum nisso
tudo.
Para
a esquerda o problema é querer punir o criminoso.
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