“Vou dizer isso com franqueza e em público , o que
não disse ainda em meu próprio País, que sequer disse a minha bancada, e que
não foi apresentado nem diante do meu Congresso. Se for necessário fazer
sacrifícios, o Brasil está disposto a colocar dinheiro para ajudar os outros
países” ( lula, 20/12/2009)
Discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva 15ª
Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima
(COP-15), em Copenhague.
Agora a lista dos países que o Brasileiro banca com
seu trabalho:
Congo embolsou US$ 400 milhões de dólares;
Moçambique US$ 315 milhões de dólares;
Nigéria US$ 150 milhões de dólares;
Cabo Verde US$ 4 milhões de dólares
Bolívia US$ 52 milhões de dólares;
Gabão US$ 6 milhões de dólares;
Nicarágua US$ 141 milhões de dólares.
Cuba teve uma amortização de mais de 40 milhões de
euros e pagamento facilitado de 20% da dívida de R$ 134 milhões com o Banco do
Brasil e um investimento de R$ 20 milhões do BNDES para a construção de uma
usina de álcool combustível.
Cuba pediu mais US$ 200 milhões de dólares
referentes ao quatriênio de 2012 -2015.
Sem falar das refinarias doadas para o mano menor
Evo da Bolívia, a estrada da coca, como é conhecida Lula levou pessoalmente o
dinheiro e recebeu um belo colar de folhas de cocaína como agradecimento.
A matéria abaixo é da Folha
de São Paulo.
Depois de
estimular negócios com a Venezuela, o governo do Brasil agora cobra do país
vizinho "calotes temporários" de exportações de empresas brasileiras
feitas neste ano. Em alguns casos, o atraso nos pagamentos de produtos
vendidos ao mercado venezuelano, que vive um momento de escassez, chega a
quatro meses. A situação já preocupa os empresários brasileiros,
especialmente os que começaram a negociar mais recentemente com a Venezuela, e
levou o governo a enviar uma missão ao país para tentar solucionar o problema.
Na
segunda-feira passada, o ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento) e o
assessor especial da presidente para assuntos internacionais, Marco Aurélio
Garcia, viajaram a Caracas para conversar com autoridades venezuelanas sobre os
atrasos, segundo apurou a Folha. Oficialmente, a missão brasileira teve
como objetivo reforçar a disposição brasileira de ajudar o parceiro comercial a
superar sua crise de abastecimento, mas os pagamentos atrasados foram um dos
temas principais.
Nesta
semana, a Venezuela informou que terá de importar 400 mil toneladas de
alimentos de países latino-americanos em novembro e dezembro, sendo que 80 mil
toneladas de carne e grãos virão do Brasil. O calote temporário está sendo
provocado principalmente pela crise econômica na Venezuela, que faz o governo
local exercer forte controle sobre a saída de dólares, o que tem atrasado o
pagamento de suas importações.
O total
dos pagamentos em atraso não é revelado, mas o montante em jogo é significativo:
o Brasil exportou para a Venezuela US$ 3,1 bilhões até setembro. Segundo um
empresário ouvido reservadamente, o maior problema está na exportação de
alimentos, setor que recebeu estímulo do governo brasileiro para aumentar as
vendas à Venezuela diante do quadro de escassez.
A Folha
apurou que os atrasos no pagamento de exportações de carnes bovinas e de frango
estão na casa de quatro meses. Até setembro, as vendas destes produtos à
Venezuela somaram US$ 737 milhões. A BR Foods e a JBS são algumas das empresas
que exportam para lá. Há um histórico de atrasos. Eles, entretanto, nunca foram
tão grandes. O problema começou com o setor de construção pesada.
Neste
ano, representantes das empreiteiras reclamaram às autoridades venezuelanas e
os pagamentos, que estavam suspensos, foram parcialmente retomados. A
Odebrecht, que possui obras importantes no país, como as do metrô de Caracas,
já enfrentou problemas no passado recente.
A relação
Brasil/Venezuela ganhou impulso no governo de Luiz Inácio Lula da Silva e
seguiu no mesmo ritmo no de Dilma Rousseff, estimulando parcerias e defendendo
politicamente a administração de Hugo Chávez (1954-2013) e de seu sucessor
Nicolás Maduro. Parcerias que nem sempre foram bem-sucedidas, como a refinaria
Abreu e Lima, em Pernambuco. O negócio era para ser uma sociedade entre a
Petrobras e a venezuelana PDVSA, que até hoje não colocou dinheiro no projeto.
VIÉS
Casos
como esse levaram críticos da oposição a apontar o viés ideológico do
favorecimento à Venezuela. Lula e Chávez foram expoentes da guinada à esquerda
na América Latina nos anos 2000.A Venezuela inclusive foi integrada ao Mercosul
justamente quando o país que se opunha à sua entrada, o Paraguai, estava
suspenso do bloco aduaneiro.
Em 2012,
as exportações brasileiras para a Venezuela foram de US$ 5 bilhões. Este ano,
apesar das vendas totais à Venezuela terem caído 17%, os cinco principais
produtos exportados pelo Brasil cresceram quase 30%. São produtos essenciais em
tempos de crise de abastecimento: carne bovina, bois vivos, carne de frango,
açúcar e medicamentos. Produtos como preparação para elaboração de bebidas
também deram um salto de 93%. Uma crise com os fornecedores brasileiros não
interessa aos venezuelanos, já que o Brasil é o quarto principal fornecedor,
atrás de EUA, China e Reino Unido. No ano passado, o país forneceu quase 10% de
tudo o que a Venezuela comprou.
<meta name="KeyWords" content=" PT distribui dinheiro de seu imposto para outros países, PT distribui dinheiro de seu imposto para outros países, PT distribui dinheiro de seu imposto para outros países, PT distribui dinheiro de seu imposto para outros países, PT distribui dinheiro de seu imposto para outros países, PT distribui dinheiro de seu imposto para outros países, PT distribui dinheiro de seu imposto para outros países,">
Nenhum comentário:
Postar um comentário