Enquanto Facebook, Google e Twitter iniciam o processo para começar uma censura acirrada nas suas redes, o Telegram desenvolve uma plataforma chamada Telegraph pra facilitar publicações livres.
Meu primeiro teste no Telegraph aqui 🙂
Telegraph é o suprassumo do minimalismo, quando você abre o site, aparece uma página limpa na qual qualquer um pode publicar imediatamente e compartilhar com total liberdade e anonimato sem precisar registrar-se ou vincular o serviço com uma conta social.
No texto você pode incluir vídeos, fotos, tweets e muitos outros tipos de conteúdo da web. Aliás, fazer upload de fotos para a plataforma também é permitido para enriquecer o post. Só não dá mesmo para catalogar suas postagens, como fazem no Medium, já que existe essa liberdade de escrever sem criar conta. Cada post tem uma URL dedicada e é preciso ter o texto armazenado no cache do navegador se você quiser editá-lo depois. Se você limpar o cache, visualizá-lo em um navegador anônimo ou acessá-lo de outro dispositivo, não será possível editar o post.
Há certos riscos que, em uma era onde o debate gira em torno da enorme propagação de notícias falsas, creditar legitimidade à informação postada no Telegraph não será algo comum. Agora que possuímos a segurança de não sermos censurados nessa plataforma onde a liberdade de expressão extrema é o destaque, também devemos ser extremamente vigilantes com conteúdo publicado nela, porque não há realmente nenhuma maneira de verificar a autoria real do conteúdo. E isso é simplesmente fantástico!
Pois bem como disse o professor Walter Block:
“…por mais paradoxal que possa ser, as reputações provavelmente ficariam mais seguras sem as leis que proíbem o discurso difamatório! Com as leis atuais proibindo a difamação, há uma tendência natural de se acreditar em qualquer mácula que seja lançada a público sobre o caráter de alguém. ‘Se não fosse verdade, não seria publicado’, argumenta o público crédulo. No entanto, se a difamação e a calúnia fossem permitidas, o público não seria tão facilmente enganado.
Choveriam tantos ataques, que teriam de ser substanciados, antes que pudessem ter algum impacto. Poderiam ser organizados órgãos como o Consumers Union ou o Better Business Bureau para atender a demanda do público por informações precisas sobre as ‘indecências’.
O público logo aprenderia a considerar e avaliar as afirmações dos difamadores e caluniadores – se a estes últimos fossem dadas rédeas soltas. Um difamador ou caluniador não mais teria o poder de arruinar a reputação de uma pessoa.”
E Viva a Concorrência! Viva a Liberdade de Expressão!
Meu primeiro teste no Telegraph aqui 🙂
Telegraph é o suprassumo do minimalismo, quando você abre o site, aparece uma página limpa na qual qualquer um pode publicar imediatamente e compartilhar com total liberdade e anonimato sem precisar registrar-se ou vincular o serviço com uma conta social.
No texto você pode incluir vídeos, fotos, tweets e muitos outros tipos de conteúdo da web. Aliás, fazer upload de fotos para a plataforma também é permitido para enriquecer o post. Só não dá mesmo para catalogar suas postagens, como fazem no Medium, já que existe essa liberdade de escrever sem criar conta. Cada post tem uma URL dedicada e é preciso ter o texto armazenado no cache do navegador se você quiser editá-lo depois. Se você limpar o cache, visualizá-lo em um navegador anônimo ou acessá-lo de outro dispositivo, não será possível editar o post.
Há certos riscos que, em uma era onde o debate gira em torno da enorme propagação de notícias falsas, creditar legitimidade à informação postada no Telegraph não será algo comum. Agora que possuímos a segurança de não sermos censurados nessa plataforma onde a liberdade de expressão extrema é o destaque, também devemos ser extremamente vigilantes com conteúdo publicado nela, porque não há realmente nenhuma maneira de verificar a autoria real do conteúdo. E isso é simplesmente fantástico!
Pois bem como disse o professor Walter Block:
“…por mais paradoxal que possa ser, as reputações provavelmente ficariam mais seguras sem as leis que proíbem o discurso difamatório! Com as leis atuais proibindo a difamação, há uma tendência natural de se acreditar em qualquer mácula que seja lançada a público sobre o caráter de alguém. ‘Se não fosse verdade, não seria publicado’, argumenta o público crédulo. No entanto, se a difamação e a calúnia fossem permitidas, o público não seria tão facilmente enganado.
Choveriam tantos ataques, que teriam de ser substanciados, antes que pudessem ter algum impacto. Poderiam ser organizados órgãos como o Consumers Union ou o Better Business Bureau para atender a demanda do público por informações precisas sobre as ‘indecências’.
O público logo aprenderia a considerar e avaliar as afirmações dos difamadores e caluniadores – se a estes últimos fossem dadas rédeas soltas. Um difamador ou caluniador não mais teria o poder de arruinar a reputação de uma pessoa.”
E Viva a Concorrência! Viva a Liberdade de Expressão!
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