segunda-feira, 8 de agosto de 2016

As batalhas de Lepanto, Tours e Viena.

Breve relato da Batalha de Lepanto, que em 1571,terminou com a supremacia naval otomana no Mar Mediterrâneo.
O Papa São Pio V aglutina as forças católicas e convoca uma nova Cruzada para a maior batalha naval da História
São Pio V — grande comandante das forças católicas
Mas o revide de Deus já estava pronto para entrar em cena. São Pio V assumiu com galhardia o supremo comando da Igreja e, à maneira de um bom general, trouxe a vitória da Cruz sobre todos seus inimigos.

Ele auxiliou os católicos perseguidos pelos príncipes alemães protestantes. Incentivou a Liga Católica contra os huguenotes na França. Apoiou a Espanha contra as revoltas protestantes nos Países Baixos. Excomungou a herética rainha Elizabete I da Inglaterra.

Internamente na Igreja, combateu com vigor o relaxamento moral do clero e incrementou a observância da disciplina eclesiástica do Concílio de Trento. Seu próprio exemplo pessoal foi poderoso antídoto contra os escândalos de certos clérigos.
Em 6 de outubro de 1571, a esquadra se aproximou da embocadura do estreito de Lepanto. O inimigo não estava distante. Era uma questão de horas até que ele aparecesse. A noite transcorreu tranquila, o mar calmo e o céu límpido ornado com luz do luar.
No raiar da manhã daquele memorável dia 7 de outubro, a esquadra turca surgiu no horizonte, ainda muito afastada para qualquer embate. Saindo do golfo, com vento favorável vindo do leste, enfunavam-se as velas de mais de 280 galés de combate, levando 100 mil turcos!

Os chefes cristãos vieram conferenciar com D. João d’Áustria em sua nau capitânia, La Real. “Não é prudente dar batalha a um inimigo numericamente superior”, disseram eles ao generalíssimo. Mas o jovem príncipe retrucou com firmeza: “Não é hora de conversar, mas de lutar”. Todos sentiram tal confiança estampada em seu rosto e em suas palavras, que não hesitaram mais. D. João d’Áustria concluiu: “Aqui venceremos ou morreremos”.
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Descrição da Batalha de Tours, na qual Charles Martel derrotou os muçulmanos que invadiram a França.
Este dia na História: a Batalha de Tours, Carlos “Martelo”, como a Europa foi salva (e a esperança que a Europa possa resistir à invasão atual)
Neste dia, no ano de 732, Carlos “Martelo” parou o avanço do islamismo no Ocidente. O  islão havia conquistado a maior parte do Oriente Médio e Norte da África e, em seguida, veio, através do Estreito de Gibraltar, e conquistou a Espanha, subjugando as pessoas sob domínio islâmico, dando ao povo europeu (principalmente cristãos e judeus) a opção de conversão ao islão ou o status de subalterno perpétuo, sobrecarregados com um imposto sobre os não-muçulmanos (fundos vitais utilizados para financiar novas conquistas muçulmanas).

Os exércitos islâmicos se moveram para o norte, no que hoje é a França (conhecida na época como Gália). Esse foi o ponto alto da primeira grande invasão islâmica da Europa, porque foi lá que eles foram parados.
Depois de vários grandes batalhas, as hordas islâmicas foram derrotadas por um exército liderado por Carlos, que veio a ser conhecido como o “Martelo”. A batalha final e decisiva ocorreu no dia 11 de outubro de 732, cem anos após a morte de Maomé.

A Europa da atualidade está sendo invadida novamente pelas hordas islâmicas. Desta vez, eles estão sendo recebidos por europeus ignorantes da história e ignorantes da doutrina islâmica.
As pessoas que estão comprometidas com a meta política do islão, de dominação mundial, estão vindo para a Europa aos milhões, como um enxame, ganhando cada vez mais influência política, e ganhando mais e mais batalhas, à medida que os europeus abrem mão das suas liberdades, sua terra, e seu dinheiro, para essa ideologia agressiva e implacável.

Vamos torcer para que isso seja interrompido. Os europeus não são pessoas covardes. Nem todos os políticos da Europa são covardes. O islão foi detido antes – apesar do fato de que muitos reis europeus terem aceitado ofertas e se terem se aliado aos muçulmanos para ganharem vantagem política temporária. Isso aconteceu naquela época. Isso está acontecendo agora.

Mas, segmentos da Europa estão acordando, bem como nos Estados Unidos, na Austrália, na Índia, ... . Quanto mais pessoas tiverem um conhecimento básico sobre a doutrina islâmica, mais elas se tornam imunes às manipulações políticas dos muçulmanos ortodoxos. Concessões serão revogadas. O Ocidente vai se re-erger novamente e parar o islão, pela terceira vez!

Para fortalecer o nosso compromisso, e nossa esperança, com a nossa futura vitória, e pela manutenção da nossa liberdade, hoje, nós honramos o espírito de luta de Carlos “Martelo.”
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BATALHA DE VIENA - O CERCO DA CIDADE IMPERIAL
Descrição da Batalha de Viena, em 1863, entre o muçulmano KARA MUSTAFÁ e o cristão JAN SOBIESKI.
A Santa Liga
O Papa Inocêncio XI, da família lombarda Odescalchi, governou a Igreja de 1676 a 1689. Restabeleceu com grande zelo a disciplina eclesiástica, suprimiu abusos e cuidou dos pobres com magnanimidade. Era reverenciado pelo povo como um santo. 

Sentindo ele toda a magnitude do perigo turco, fez todo o possível para auxiliar a aflita Áustria. “Conjuro-te pela misericórdia de Deus — escreveu ele a Luis XIV— que acudas em auxílio da oprimida Cristandade, para que não caia no jugo de horrível tirano”.

Mais eficaz foi a intercessão do Papa junto a João Sobieski, rei da Polônia. Eleito em 1674, após praticar grandes atos de heroísmo na luta contra a invasão turca, também ele mantinha suas rixas com a Áustria. E a tentação de tirar proveito da situação se lhe oferecia espontaneamente, pois Maomé IV pretendia conseguir sua amizade e Luis XIV lhe fazia propostas de aliança. Porém, entre todas as incitações e lisonjas, João Sobieski previu que os canhões que destruíssem os muros de Viena chegariam mais tarde a Varsóvia. 

E, portanto, a Polônia deveria lutar por sua própria salvação diante de Viena. As exortações do Papa em prol da defesa da Cristandade venceram nele as últimas dificuldades e revigoraram seu espírito de cavaleiro cristão.

No dia 16 de agosto de 1683, tendo o Papa como protetor e fiador do tratado, pactuou-se uma aliança defensiva e ofensiva: a Santa Liga. Os cardeais Pio e Barberini, representando o imperador austríaco Leopoldo e o rei da Polônia respectivamente, fizeram o juramento sobre os Evangelhos. Em seguida, o Papa Inocêncio XI os abraçou. Naquele mesmo dia o exército turco se punha em movimento.


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