Breve relato da Batalha de Lepanto, que em 1571,terminou com
a supremacia naval otomana no Mar Mediterrâneo.
O Papa São Pio V aglutina as forças católicas e convoca uma
nova Cruzada para a maior batalha naval da História
São Pio V — grande comandante das forças católicas
Mas o revide de Deus já estava pronto para entrar em cena.
São Pio V assumiu com galhardia o supremo comando da Igreja e, à maneira de um
bom general, trouxe a vitória da Cruz sobre todos seus inimigos.
Ele auxiliou os católicos perseguidos pelos príncipes
alemães protestantes. Incentivou a Liga Católica contra os huguenotes na
França. Apoiou a Espanha contra as revoltas protestantes nos Países Baixos.
Excomungou a herética rainha Elizabete I da Inglaterra.
Internamente na Igreja, combateu com vigor o relaxamento
moral do clero e incrementou a observância da disciplina eclesiástica do
Concílio de Trento. Seu próprio exemplo pessoal foi poderoso antídoto contra os
escândalos de certos clérigos.
Em 6 de outubro de 1571, a esquadra se aproximou da
embocadura do estreito de Lepanto. O inimigo não estava distante. Era uma
questão de horas até que ele aparecesse. A noite transcorreu tranquila, o mar
calmo e o céu límpido ornado com luz do luar.
No raiar da manhã daquele memorável dia 7 de outubro, a
esquadra turca surgiu no horizonte, ainda muito afastada para qualquer embate.
Saindo do golfo, com vento favorável vindo do leste, enfunavam-se as velas de
mais de 280 galés de combate, levando 100 mil turcos!
Os chefes cristãos vieram conferenciar com D. João d’Áustria
em sua nau capitânia, La Real. “Não é prudente dar batalha a um inimigo
numericamente superior”, disseram eles ao generalíssimo. Mas o jovem príncipe
retrucou com firmeza: “Não é hora de conversar, mas de lutar”. Todos sentiram
tal confiança estampada em seu rosto e em suas palavras, que não hesitaram
mais. D. João d’Áustria concluiu: “Aqui venceremos ou morreremos”.
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Descrição da Batalha de Tours, na qual Charles Martel
derrotou os muçulmanos que invadiram a França.
Este dia na História: a Batalha de Tours, Carlos “Martelo”,
como a Europa foi salva (e a esperança que a Europa possa resistir à invasão
atual)
Neste dia, no ano de 732, Carlos “Martelo” parou o avanço do
islamismo no Ocidente. O islão havia
conquistado a maior parte do Oriente Médio e Norte da África e, em seguida,
veio, através do Estreito de Gibraltar, e conquistou a Espanha, subjugando as
pessoas sob domínio islâmico, dando ao povo europeu (principalmente cristãos e
judeus) a opção de conversão ao islão ou o status de subalterno perpétuo,
sobrecarregados com um imposto sobre os não-muçulmanos (fundos vitais
utilizados para financiar novas conquistas muçulmanas).
Os exércitos islâmicos se moveram para o norte, no que hoje é
a França (conhecida na época como Gália). Esse foi o ponto alto da primeira
grande invasão islâmica da Europa, porque foi lá que eles foram parados.
Depois de vários grandes batalhas, as hordas islâmicas foram
derrotadas por um exército liderado por Carlos, que veio a ser conhecido como o
“Martelo”. A batalha final e decisiva ocorreu no dia 11 de outubro de 732, cem
anos após a morte de Maomé.
A Europa da atualidade está sendo invadida novamente pelas
hordas islâmicas. Desta vez, eles estão sendo recebidos por europeus ignorantes
da história e ignorantes da doutrina islâmica.
As pessoas que estão comprometidas com a meta política do
islão, de dominação mundial, estão vindo para a Europa aos milhões, como um
enxame, ganhando cada vez mais influência política, e ganhando mais e mais
batalhas, à medida que os europeus abrem mão das suas liberdades, sua terra, e
seu dinheiro, para essa ideologia agressiva e implacável.
Vamos torcer para que isso seja interrompido. Os europeus
não são pessoas covardes. Nem todos os políticos da Europa são covardes. O
islão foi detido antes – apesar do fato de que muitos reis europeus terem
aceitado ofertas e se terem se aliado aos muçulmanos para ganharem vantagem
política temporária. Isso aconteceu naquela época. Isso está acontecendo agora.
Mas, segmentos da Europa estão acordando, bem como nos
Estados Unidos, na Austrália, na Índia, ... . Quanto mais pessoas tiverem um
conhecimento básico sobre a doutrina islâmica, mais elas se tornam imunes às
manipulações políticas dos muçulmanos ortodoxos. Concessões serão revogadas. O
Ocidente vai se re-erger novamente e parar o islão, pela terceira vez!
Para fortalecer o nosso compromisso, e nossa esperança, com
a nossa futura vitória, e pela manutenção da nossa liberdade, hoje, nós
honramos o espírito de luta de Carlos “Martelo.”
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BATALHA DE VIENA - O CERCO DA CIDADE IMPERIAL
Descrição da Batalha de Viena, em 1863, entre o muçulmano
KARA MUSTAFÁ e o cristão JAN SOBIESKI.
A Santa Liga
O Papa Inocêncio XI, da família lombarda Odescalchi,
governou a Igreja de 1676 a 1689. Restabeleceu com grande zelo a disciplina
eclesiástica, suprimiu abusos e cuidou dos pobres com magnanimidade. Era reverenciado
pelo povo como um santo.
Sentindo ele toda a magnitude do perigo turco, fez
todo o possível para auxiliar a aflita Áustria. “Conjuro-te pela misericórdia
de Deus — escreveu ele a Luis XIV— que acudas em auxílio da oprimida
Cristandade, para que não caia no jugo de horrível tirano”.
Mais eficaz foi a intercessão do Papa junto a João Sobieski,
rei da Polônia. Eleito em 1674, após praticar grandes atos de heroísmo na luta
contra a invasão turca, também ele mantinha suas rixas com a Áustria. E a tentação
de tirar proveito da situação se lhe oferecia espontaneamente, pois Maomé IV
pretendia conseguir sua amizade e Luis XIV lhe fazia propostas de aliança.
Porém, entre todas as incitações e lisonjas, João Sobieski previu que os
canhões que destruíssem os muros de Viena chegariam mais tarde a Varsóvia.
E,
portanto, a Polônia deveria lutar por sua própria salvação diante de Viena. As
exortações do Papa em prol da defesa da Cristandade venceram nele as últimas
dificuldades e revigoraram seu espírito de cavaleiro cristão.
No dia 16 de agosto de 1683, tendo o Papa como protetor e
fiador do tratado, pactuou-se uma aliança defensiva e ofensiva: a Santa Liga.
Os cardeais Pio e Barberini, representando o imperador austríaco Leopoldo e o
rei da Polônia respectivamente, fizeram o juramento sobre os Evangelhos. Em
seguida, o Papa Inocêncio XI os abraçou. Naquele mesmo dia o exército turco se
punha em movimento.
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