Mais de 46,2 milhões são considerados pobres no país com o mais alto PIB do mundo. Cerca de 15,4 milhões vivem em extrema pobreza. Tudo isso é resultado da recessão que atingiu o país dois anos atrás e que deixou como legado uma alta taxa de desemprego, acima de 9%, entre outros fatores.
Casas tipicamente norte-americanas na parte "pobre" de Boston:
A pobreza americana, porém, é muito diferente da latino-americana. Uma pesquisa da Fundação Heritage, utilizando os dados levantados pelo próprio Censo, aponta que, entre as famílias consideradas pobres nos EUA:
- 80% têm ar-condicionado em casa;
- 92% têm forno de micro-ondas;
- quase 75% têm pelo menos um carro;
- mais de 60% têm TV a cabo;
- mais da metade tem computador, e 43% têm acesso à internet;
- 83% das famílias afirmam ter alimentos suficientes;
- 42% delas são proprietárias das residências onde moram.
Casas tipicamente brasileira na parte "pobre" de Rio de Janeiro:
Para entender a diferença entre um pobre americano e um pobre em um país em desenvolvimento, é preciso observar como cada um é classificado. Nos países em desenvolvimento, o Banco Mundial caracteriza como pobres os que ganham menos de US$ 2 por dia, e extremamente pobres aqueles que ganham menos de US$ 1,25. No Brasil, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) classifica como pobre quem vive com uma renda mensal de até R$ 134.
Nos EUA, consideram-se extremamente pobres aqueles cuja renda anual não chega a US$ 10 mil (ou US$ 833 por mês - R$ 17.589 e R$ 1.465, respectivamente). Uma pessoa é considerada pobre se sua renda anual não chegar a US$ 11.334 (ou US$ 944 por mês - R$ 19.965 e R$ 1.663, respectivamente), enquanto uma família de quatro pessoas é considerada pobre se a renda familiar anual não chegar a US$ 22.314 (ou US$ 1.860 mensais - R$ 39.306 e R$ 3.276, respectivamente).
No Brasil, uma família com essa renda é considerada classe B, ou seja, a classe média tradicional. Se fossem usadas as medidas americanas no Brasil, metade da população seria considerada pobre, incluindo dois terços da classe média do País. É importante entender, porém, que os custos de vida nos EUA são em média mais altos que no Brasil e, por isso, mesmo ganhando mais, o poder de consumo dos pobres americanos não é necessariamente maior que o de parte dos pobres brasileiros.
<meta name="KeyWords" content="
EUA tem 50 milhões de pessoas vivendo na pobreza, EUA tem 50 milhões de pessoas vivendo na pobreza, EUA tem 50 milhões de pessoas vivendo na pobreza, EUA tem 50 milhões de pessoas vivendo na pobreza, EUA tem 50 milhões de pessoas vivendo na pobreza, EUA tem 50 milhões de pessoas vivendo na pobreza">
Casas tipicamente norte-americanas na parte "pobre" de Boston:
A pobreza americana, porém, é muito diferente da latino-americana. Uma pesquisa da Fundação Heritage, utilizando os dados levantados pelo próprio Censo, aponta que, entre as famílias consideradas pobres nos EUA:
- 80% têm ar-condicionado em casa;
- 92% têm forno de micro-ondas;
- quase 75% têm pelo menos um carro;
- mais de 60% têm TV a cabo;
- mais da metade tem computador, e 43% têm acesso à internet;
- 83% das famílias afirmam ter alimentos suficientes;
- 42% delas são proprietárias das residências onde moram.
Casas tipicamente brasileira na parte "pobre" de Rio de Janeiro:
Para entender a diferença entre um pobre americano e um pobre em um país em desenvolvimento, é preciso observar como cada um é classificado. Nos países em desenvolvimento, o Banco Mundial caracteriza como pobres os que ganham menos de US$ 2 por dia, e extremamente pobres aqueles que ganham menos de US$ 1,25. No Brasil, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) classifica como pobre quem vive com uma renda mensal de até R$ 134.
Nos EUA, consideram-se extremamente pobres aqueles cuja renda anual não chega a US$ 10 mil (ou US$ 833 por mês - R$ 17.589 e R$ 1.465, respectivamente). Uma pessoa é considerada pobre se sua renda anual não chegar a US$ 11.334 (ou US$ 944 por mês - R$ 19.965 e R$ 1.663, respectivamente), enquanto uma família de quatro pessoas é considerada pobre se a renda familiar anual não chegar a US$ 22.314 (ou US$ 1.860 mensais - R$ 39.306 e R$ 3.276, respectivamente).
No Brasil, uma família com essa renda é considerada classe B, ou seja, a classe média tradicional. Se fossem usadas as medidas americanas no Brasil, metade da população seria considerada pobre, incluindo dois terços da classe média do País. É importante entender, porém, que os custos de vida nos EUA são em média mais altos que no Brasil e, por isso, mesmo ganhando mais, o poder de consumo dos pobres americanos não é necessariamente maior que o de parte dos pobres brasileiros.
<meta name="KeyWords" content="
EUA tem 50 milhões de pessoas vivendo na pobreza, EUA tem 50 milhões de pessoas vivendo na pobreza, EUA tem 50 milhões de pessoas vivendo na pobreza, EUA tem 50 milhões de pessoas vivendo na pobreza, EUA tem 50 milhões de pessoas vivendo na pobreza, EUA tem 50 milhões de pessoas vivendo na pobreza">
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Política de Comentários
Você acha que pode tudo? Acorde!
A liberdade de expressão deve ser exercida com responsabilidade.
Ofensas, xingamentos, demonstrações de racismo ou intolerância religiosa, racial ou política também. O contraditório é garantido e ansiosamente aguardado desde que entendam que o anonimato é ilegal e proibido.
Mas, eu quebro o seu galho se você for criativo. Portanto, conquiste o direito a ele. Lembre-se que, seu IP é gravado e você é responsável pelo que comenta.
OBS: As opiniões expressas nos comentários não refletem, necessariamente, a opinião do autor.