O artigo abaixo é fundamental para
entender o cenário político brasileiro, para saber onde estamos e para onde
vamos. Se você for um dos milhares de idiotas úteis, o texto abaixo é a
descrição de como funciona seu cérebro doente e como você é manipulado. Será
como olhar num espelho.
A doutrina fascista de Gramsci e de outros
intelectuais europeus, como os integrantes da Escola de Frankfurt, modificou
por completo toda a estrutura cultural do Ocidente nas últimas décadas – para
pior.
No Brasil,
vivemos, atualmente, em um verdadeiro sistema fascista, em que há a cooptação
de todos os setores da sociedade pelo poder central de Brasília, não havendo
nenhum tipo de oposição política ao esquema.
É o que eu batizei
de “fascismo gay” (veja verbete abaixo), já que todos estão “alegres” em viver
em tal sistema – gramscista-fascista em sua estrutura -, recebendo uma bolsa
aqui, outra ali, todos satisfeitos em viver numa sociedade em que há
apenas direitos, não deveres. Hoje, até empresários se dizem
“socialistas”, como o capitalista Paulo Skaff, presidente da Fiesp,
que se candidatou nas eleições passadas pelo Partido Socialista Brasileiro para
o governo de São Paulo, perdendo para Geraldo Alckmin.
Gramsci deve estar muito orgulhoso de seus
escritos feitos no cárcere! Afinal, se tinha alguém que entendia
verdadeiramente de fascismo, essa pessoa era Antonio Gramsci.
Os verbetes abaixo farão parte do meu livro A
LÍNGUA DE PAU – Uma história da intolerância e da desinformação.
Aparelhamento - É a
infiltração de um partido ou classe social em todos os órgãos do Estado, com o
intuito de controle total a serviço de sua ideologia ou conveniências. O
sucessor de FHC criou mais de 20.000 cargos de confiança para a companheirada,
dentro da doutrina gramscista de “ocupação de espaços”. Além do aparelhamento
do Estado, feito com vagar e vigor desde o início da Nova República, o objetivo
é duplo: angariar votos (cada emprego garante, no mínimo,
cinco votos para candidatos do partido) e fazer caixa para o PT,
já que todo filiado tem obrigação de contribuir com o “dízimo” para a igreja
petista, que pode chegar a 20% do salário. O “fascismo gay” do sucessor de FHC
ampliou o aparelhamento do partido em antigos institutos, como o IBGE e o IPEA,
que primavam pela seriedade e hoje têm a mesma credibilidade de um instituto
cubano ou norte-coreano, ou seja, zero. “A mentalidade burocrática –
que, de acordo com Brentano, é ‘a única caixa de ressonância da Associação para
a Política Social’ – considera construtiva e positiva apenas a ideologia que
exija o maior número de repartições públicas e de funcionários.
E quem procura
reduzir o número de agentes do Estado é tachado de ‘pessimista’ ou de ‘inimigo
do Estado’ ” (MISES, 1987: 86). Se não existisse o
aparelhamento esquerdista da mídia, o sucessor de FHC teria sofrido impeachment por
conta do mensalão.
Cadernos do Cárcere -
Antonio Gramsci foi um dos fundadores do Partido Comunista Italiano, em
1921. Cadernos do Cárcere é sua
obra-prima, escrita durante sua prisão na Itália, de 1926 a 1935. “Esta publicação, difundida em vários
continentes, passou a ser o catecismo
das esquerdas, que viram nela uma forma
muito mais potente de realizar o velho sonho de implantar o totalitarismo, sem que
fosse necessário o derramamento de sangue, como ocorreu na Rússia, na China, em Cuba, no
Leste Europeu, na Coreia do Norte, no Camboja e no Vietnã do Norte. (…) Gramsci
professava que a implantação do comunismo não deve se dar pela força, como aconteceu na
Rússia, mas de forma pacífica e sorrateira,
infiltrando, lenta e gradualmente, a ideia revolucionária. (…) A originalidade da tese de Gramsci reside
na substituição da noção de ‘ditadura do proletariado’ por ‘hegemonia do proletariado’ e ‘ocupação de espaços’, cuja classe, por sua
vez, deveria ser, ao mesmo tempo, dirigente e dominante.
Defendia que toda
tomada de poder só pode ser feita com alianças e que o trabalho da classe
revolucionária deve ser, primeiramente, político e intelectual” (Anatoli
Oliynik, in “A Tomada do Poder – Gramsci e a Comunização do
Brasil”- http://blog.anatolli.com.br/2009/10/12/gramsci-e-a-comunizacao-do-brasil-2/,
acesso em 9/6/2011).
“Paradoxal e surpreendentemente, a primeira publicação no Brasil dos
Cadernos do Cárcere, do comunista italiano Antonio Gramsci – uma iniciativa de
Ênio Silveira e de sua Editora Civilização Brasileira – veio à luz entre 1966 e
1968, com uma reedição em 1970, em plena ‘ditadura’. Um ‘cochilo’ da censura ou
a ‘mordaça’ não era tão severa como muitos na época e ainda hoje querem fazer
crer? Isto é a confirmação do que afirmou Olavo de Carvalho, ao dizer que ‘por
uma coincidência das mais irônicas, foi a própria brandura do
governo militar que permitiu a entronização da mentira esquerdista como
história oficial’ quando ‘o governo, influenciado pela teoria golberiana,
jamais fez o mínimo esforço para desafiar a hegemonia da esquerda nos meios
intelectuais, considerados militarmente inofensivos’ ” (Gen
Div Negrão Torres – História Oral do Exército/1964, Tomo 14, pg.
80).
Cooptação política -
Processo pelo qual o Estado trata de submeter à sua tutela formas autônomas de
participação. Por exemplo, no Governo Vargas, a criação do Ministério do
Trabalho e do sistema previdenciário foram transformados em capital político do
PTB. Com o governo petista, firmou-se no Brasil o “fascismo gay”, de base
gramscista.
Escola de Frankfurt – Famosa escola (de pau) de
pesquisa sociológica alemã da década de 1920, deu ênfase, entre outras
pesquisas, à “personalidade autoritária” da sociedade e à “teoria crítica” ou
contracultura, de modo a destruir instituições
tradicionais, como a família e a religião, dentro do conceito “politicamente
correto”. Tinha entre seus teóricos Theodor Adorno, Herbert
Marcuse, Eric Fromm, Walter Benjamin, Marx Horkheimer, Jürgen Habermas, Eric
Hobsbawn, Umberto Eco. Tomando como ideal o “homem livre” (um tema sem teor
científico, um mero sonho), deveria explicar por que, depois do Iluminismo e de
Marx – agora, que pela primeira vez na história, a sociedade industrial estava
finalmente organizada socialmente –, o mundo produzia ainda tantas
personalidades autoritárias, líderes e seus vassalos. A chamada “Escala F” do
livro Personalidade Autoritária (coproduzido por Max
Horkheimer) “media” os traços da personalidade autoritária:
1) passividade
automática ante os valores convencionais;
2) cega sujeição à autoridade;
3)
inimigo da introspeção;
4) rígido;
5) pensamento mediante clichês; enfim, tudo
se destinava a determinar e quantificar o antissemitismo, o racismo, o
conservadorismo econômico etc. Horkheimer e Adorno foram diretores da Escola.
Na década de 1930, a Escola transferiu suas atividades para os EUA, fugindo do
Nazismo, primeiro para a Universidade de Colúmbia, em Nova York, e depois para
a Califórnia. Após a II Guerra Mundial, a Escola voltou a seu lugar de origem,
Frankfurt.
A Escola de Frankfurt foi “erguida com o dinheiro de
Hermann Weil, capitalista e explorador do trigo (e da mão-de-obra barata)
argentino. Da cátedra da Escola, os seus integrantes mais notáveis (alguns
deles filhos de banqueiros e milionários), diante da crescente supremacia do
capitalismo, atiram sofisticados petardos contra o que julgam ser a ‘estrutura
dominante’ da sociedade industrial contemporânea. Um dos seus mais destacados
mentores, Theodor Adorno (1903-1969) – que morreu de enfarte após uma aluna ter
ficado nua na sala de aula para testar o grau de sinceridade do mestre pelas
liberdades individuais por ele proclamadas -, era taxativo em afirmar
(Dialética Negativa, 1966), por meio da ‘ênfase dramática’, que o mundo e as
consciências viviam alienados e não tinham mais salvação, apontando a
concentração do capital, o planejamento burocrático e a máquina ‘reificadora’
da cultura de massa como forças destruidoras das liberdades individuais (vindo
daí, naturalmente, todo o arsenal crítico mais pretensioso contra Hollywood)” (PONTES,
2003: 42).
Fascismo gay -
Trata-se do fascismo brasileiro, de tempero gramscista, consolidado pelo
sucessor de FHC, o gay fascism.
Nesse modelo, não existe oposição e todos
os setores da sociedade, inclusive empresários, estão “alegremente” (gay) cooptados com as benesses do Poder
Central. “O ‘pensamento’ de Marx (e de
seus seguidores) continua a causar estragos e até a apresentar-se como
‘hegemônico’, sobremodo em algumas partes da descarnada América Latina. É puro
‘non-sense’. Mas pelo menos no
Brasil é inquestionável a supremacia da dogmática marxista, pois o país
tornou-se o espaço vital onde milhares e milhares de militantes esquerdistas, comandados por uma máquina bem-azeitada e
nutrida o mais das vezes nos fundos públicos (subtraídos a muque do bolso do
trabalhador e dos empresários contribuintes), atuam sistemática e proficuamente nas cátedras,
parlamentos, púlpitos, quartéis, mídias, associações civis e militares,
sindicatos, prisões, palcos, telas e até nos prostíbulos, com o objetivo único
e irreversível de ‘socializar’ a nação”(PONTES, 2003:
42-3). “Na medida em que crescem, de
forma galopante as escorchantes tributações sobre os bens privados, do
trabalhador e dos empresários, aumenta em proporção geométrica o número dos
‘excluídos’, pois uma coisa decorre da outra: é o Estado (com suas elites, suas
agências, instituições e burocracia em geral) que se apropria, por força da
violência legal (e da inércia ou ignorância da população), da riqueza produzida
pela sociedade para usufruto diuturno de privilégios” (idem,
pg. 43).
“O mercado não dá a menor bola para esse tipo de debate. Ele não quer saber qual é a ideologia do petismo. A sua pergunta sempre será a seguinte: o modelo rende? Rende. Então tudo está no seu devido lugar” (AZEVEDO, 2008: 138). “Somos mais governados pelo PT que não vemos do que por aquele que vemos. (…) A mina de ouro está nas diretorias e nos milhares de cargos das estatais. É aí que está alojado o PT. É por isso que eles lamentam tanto as privatizações do governo FHC. Imaginem se essa gente tivesse, por exemplo, a Telebrás nas mãos: 27 presidências regionais, mais os milhares de cargos de confiança. Mais a Vale, a CSN, a Embraer…” (AZEVEDO, 2008: 124-5). “Dezenas de jornalistas aguardavam uma definição na portaria do edifício Rocha. Por pouco não desci para dizer-lhes que não haveria mais a chapa PT-PL. Quando já ia pegar o elevador, fui chamado de volta. As negociações haviam recomeçado, agora no quarto do anfitrião. Embora sempre procurasse me manter à distância nessas horas, esperando por uma decisão para comunicá-la à imprensa, estava claro para todos que o impasse se dava na questão da ajuda financeira que o PL tinha pedido ao PT para fazer sua campanha. Somente três anos depois, quando estourou o ‘escândalo do mensalão’, eu ficaria sabendo que o valor solicitado era de 10 milhões de reais. No início da noite, os dirigentes dos dois partidos anunciaram que a aliança estava selada, como queriam Lula e Alencar” (KOTSCHO, 2006: 223).
Gramscismo – “Gramsci,
incapaz de se ver no papel de líder, tirou de Maquiavel não a idéia de um
príncipe individual, como Mussolini o fez, mas sim a de um coletivo: o príncipe
moderno, o príncipe mito, não pode ser uma pessoa real, um indivíduo concreto –
ele só pode ser uma organização” (JOHNSON, 1994:78).“Gramsci,
que queria ‘o partido’ como o Moderno Príncipe, dizia que ele deveria ser o
‘imperativo categórico’ da sociedade e que tudo deveria existir e ser feito em
função de suas necessidades. Até mesmo a crítica deveria ser autorizada por ele
e tê-lo como referência. Em certos setores da imprensa, já
experimentamos algo parecido. Só se aceita que petistas contestem petistas” (AZEVEDO,
2008: 26-7). “O pacto urbano, em decorrência, é ‘soldado’ pela
participação do intelectual, para usar uma expressão de Gramsci” (GENRO,
1982: 30).
Guerra de Movimento -
Concepção gramscista, equivalente à “revolução permanente” de Marx e Engels,
adotada pelos comunistas contra os Estados absolutistas ou despóticos do tipo
“Oriental” e também contra os Estados liberais elitistas da 1ª metade do Século
XIX, para implantação do socialismo.
Guerra de Posição -
Concepção gramscista, mais adequada contra os Estados modernos e democráticos
do tipo “Ocidental”, para conquista do socialismo.
Essa concepção está sendo implantada
com sucesso no Brasil, desde a redemocratização (1979), com a atuação das
esquerdas em todos os órgãos nacionais, governamentais ou não – especialmente
na Educação e nos meios culturais.
Hegemonia cultural – “A hegemonia consiste na criação de uma mentalidade uniforme em torno de determinadas questões, fazendo com
que a população acredite ser correta esta ou aquela medida, este ou aquele
critério, esta ou aquela ‘análise de situação’, de modo que quando o comunismo tiver tomado o
poder, já não haja qualquer resistência. Isso deve ser feito, segundo ensina Gramsci, a
partir de diretrizes indicadas pelo ‘intelectual coletivo’ (o partido), que as dissemina pelos ‘intelectuais
orgânicos’ (ou ‘formadores de opinião’), sendo estes constituídos de intelectualóides
de toda sorte, como professores – principalmente universitários (porque o
jovem é um caldo de cultura excelente para isso), a mídia (jornalistas também intelectualóides) e o mercado editorial (autores de igual espécie), os quais, então,
se encarregam de distribuí-las pela população. (…) A outra técnica gramsciana –
a da ocupação de espaços – já dava mostras tão evidentes de
visibilidade entre nós, com a nomeação de 20 mil cargos de confiança pelo PT em todo o território nacional (só para cargos federais!), que nem mesmo precisaria ser novamente
denunciada. O que faltava, entretanto, era fazer a conexão com a primeira
técnica – a hegemonia”.
(Dra. Marli Nogueira, Juíza do TRT em Brasília, in “Técnica Gramsciana e o Partido dos Trabalhadores”, 13/6/2005).
(Dra. Marli Nogueira, Juíza do TRT em Brasília, in “Técnica Gramsciana e o Partido dos Trabalhadores”, 13/6/2005).
“Nesse livro [O Repórter e o Poder, do jornalista
José Carlos Bardawwil], ele dá vários depoimentos
que mostrou o poder imenso que, já na década de 1970, o Partido [PCB]
tinha sobre a classe jornalística” (Otto
Maria Carpeaux – HOE/1964, Tomo 3,
pg. 122). “Gramsci agora está convencido de que para se
tornar ‘classe dirigente’, para triunfar naquela estratégia mais complexa de
longo alcance, o proletariado não pode se limitar a controlar a produção
econômica, mas deve também exercer sua direção político-cultural sobre o
conjunto das forças sociais que, por essa ou aquela razão, desse ou daquele
modo, se opõem ao capitalismo” (COUTINHO, 1989: 36). “As
principais causas da corrupção são velhas conhecidas: instituições frágeis,
hipertrofia do estado, burocracia e impunidade. O governo federal emprega 90000
pessoas em cargos de confiança.
Nos Estados Unidos, há 9051. Na Grã-Bretanha, cerca de 300. ‘Isso faz com que
os servidores trabalhem para
partidos, e não para o povo, prejudicando severamente a eficiência do estado’, diz Claudio Weber Abramo, diretor da
Transparência Brasil” (Revista Veja,in “A
vingança contra os corruptos”, 26/10/2011, pg. 80).
Intelectual orgânico -
Trata-se de intelectual orgânico ao Partido dos Trabalhadores, muito comum na USP (Emir Sader, Marilena
Chauí, Maria Aparecida Aquino), na Unicamp e na UnB (Marcos Bagno, reitor José
Geraldo Sousa, o “Zé do MST”). A expressão foi criada por Gramsci para
qualificar o militante marxista
existente na cultura e no magistério. “Quem ler qualquer revista ou
jornal, ou livros acadêmicos, ou vir o vestibular (da USP, da UFPR, da UNICAMP)
não demorará muito até encontrar frases do tipo ‘a exploração dos trabalhadores
pelos capitalistas’ ou ‘o capitalismo baseia-se na exploração de uns pelos
outros’ ” (PEREIRA, 2003: 271). “Marcuse usava uma expressão absolutamente
fantástica: dizia que a estratégia deveria ser não a de atacar o sistema, mas a
de fazer sua decomposição difusa. Isto é, você espalharia, por tudo quanto é lado, militantes e intelectuais – sem ligação
aparente uns com os outros – que iriam corroendo, aos poucos, todos os valores,
instituições etc. e destruindo sua estrutura de dentro para fora” (Otto Maria Carpeaux -HOE/1964, Tomo 3, pg. 118-9).
Politicamente correto -
Não se deve chamar um homem baixo de “anão”. Nem de “baixinho”. É politicamente
correto chamá-lo de “negativamente avantajado”. Preto brasileiro deve ser
chamado de “afro-brasileiro” (e Gustavo Kuerten e Giselle Bünchen, de
teuto-brasileiros). Infanticídio não existe mais, apenas “aborto”, um “direito
da mulher dispor de seu próprio corpo”. Prostituta não é mais prostituta, é
“empresária do sexo”. Papa-defunto virou “empresário do luto”. “Pederasta”,
palavra que tentaram riscar do atual Código Civil, passou a ser o inofensivo “gay”.
Os proprietários do Dicionário Webster foram obrigados a “riscar” várias
palavras, como “crioulo”. Uma deputada distrital do PT, no Governo Cristóvam
Buarque, apresentou projeto semelhante, visando riscar do Dicionário Aurélio
palavras julgadas “ofensivas”. (Na mesma época, o PT negou a Pelé o título de
cidadão brasiliense.)
Com essa bobagem
semântica – a “novalíngua” -, o movimento do “politicamente correto”, dominado
pelas esquerdas, se assenhorou da mídia e aproveita para distorcer fatos que
lhe são antipáticos e dourar a pílula que todos devem engolir. Politicamente
correto não é nada mais do que “marxismo cultural” ou “multiculturalismo” e tem
por objetivo destruir a cultura ocidental e a religião cristã,
com a contribuição importante de Georg Lukacs (“terrorismo cultural”), Antonio
Gramsci (“longa marcha nas instituições”, ou seja, o domínio das escolas,
mídia, até igrejas, para influenciar a cultura) e os integrantes da “teoria
crítica” da Escola de Frankfurt, que inicialmente seria chamada de “Instituto
para o Marxismo”: Max Horkheimer, Theodor Adorno, Eric Fromm, Wilhelm Reich e
Herbert Marcuse. ”A correção política é a
carrancuda vingança do rancoroso, intolerante e mal-intencionado idiota sobre
tudo aquilo que tem vida no mundo. Não é nada mais do que o recurso insincero e
desprovido de humor de mentes tão medíocres, que, para eles, o ressurgimento do
stalinismo é preferível à dor de um vislumbre do Ser – é o último vestígio da
besta que Nietzsche identificava como ‘ressentimento’. Tais mentes tiram sua
melancólica noção de prazer – como as fantasiosas ereções de eunucos
centenários – maquiando o pouco que desejam conhecer da História para pessoas
que parecem não se conformar com os padrões artificiais dos mais ineptos
governos do século XX” (SEYMOUR-SMITH, 2002: 84-5).
“Um dos objetivos da
“novilíngua” (vide Orwell) é apagar as emoções e tornar tudo pasteurizado,
anódino, sem emoção. Os sentimentos devem ser varridos para debaixo do tapete.
Tome cuidado com o que fala. O termo ‘crioulo’ pode enquadrá-lo na Lei Caó
(cujo apelido nos tempos da UNE era Crioulo). Tudo depende de como se fala,
embora a descrição ‘passou por aqui, era um crioulão’ seja adequada. Mas, se
fosse vivo, Adolfo Caminha teria problemas com ‘O bom crioulo’ ” (Fritz
Utzeri, in “O Politicamente correto”).
Até o Exército Brasileiro se rendeu à língua do PC: não se
realizam mais grupos de trabalho para tratar de Recursos Humanos, mas de
“Talentos Humanos”. Nos EUA, o jornalista Bernard Goldberg lançou o livro Bias – A CBS Insider Exposes How the Media
Distort the News (Tendencioso
– Um Conhecedor da CBS Mostra Como a Mídia Distorce as Notícias). Logo,
Goldberg foi tachado de “mentiroso”, “extremista de direita”. Uma das teses
polêmicas de Goldberg se refere aos doentes da AIDS, cujos números foram
escondidos para agradar ao lobby dos homossexuais e das minorias raciais dos
EUA (negros e hispânicos), para acelerar as pesquisas de remédios. Por exemplo,
dos aidéticos mostrados na TV, 6% eram gays, 16% eram negros e hispânicos e 2%
eram drogados. Na verdade, 58% eram gays, 46% eram
negros e hispânicos e 23% eram drogados (período estudado: 1992 a 1995). A
Universidade de Oxford, nos EUA, lançou uma versão “politicamente correta” do
Novo Testamento (Novo Testamento e Salmos: uma
versão não excludente), onde há alterações, como: “A expressão Deus Pai passa a ser Deus Pai e
Mãe; a oração Pai-Nosso recebe o nome de Pai e Mãe Nossos; foi excluído o termo
‘escuridão’ como sinônimo do mal por Ter conotação racista; eliminaram-se as
acusações de que os judeus mataram Jesus Cristo; as mulheres deixam de ser
‘sujeitas’ aos maridos e passam a ser ‘compromissadas’; as crianças devem
‘prestar atenção aos pais’, não ‘obedecê-los’ ” (“Deus Pai e
Mãe”,in revista Istoé, 6/9/1995). “Em qualquer país, preconceitos e maneiras
ofensivas de pensar ficam entranhados na linguagem e nas instituições sem às
vezes nos darmos conta disso.
O legado mais positivo do
politicamente correto foi chamar atenção para esse fato e nos tornar mais
atentos para as situações em que ofendíamos inadvertidamente um grupo ou uma
minoria. (…) No ambiente acadêmico, qualquer opinião deve passar pelo teste do
debate, e ser mantida ou descartada por seus méritos, não porque alguém disse
que ela é aceitável ou inaceitável a priori. O politicamente correto tentou
estabelecer códigos do que era apropriado pensar e dizer e, nesse sentido, foi
muito nefasto” (Lawrence Summers, reitor da Universidade de
Harvard, entrevista a Veja, 31/3/2004,
pg. 14). “O politicamente correto consiste na observação
da sociedade e da história em termos maniqueístas.
O politicamente correto
representa o bem e o politicamente incorreto representa o mal.
O sumo bem consiste em buscar
as opções e a tolerância nos demais, a menos que as opções do outro não sejam
politicamente incorretas; o sumo mal encontra-se nos dados que precederiam à
opção, quer sejam estes de caráter étnico, histórico, social, moral e sexual, e
inclusive nos avatares humanos. O politicamente correto não atende à igualdade
de oportunidade alguma no ponto de partida, senão, ao igualitarismo nos
resultados no ponto de chegada” (Entrevista de Vladimir
Volkoff a Marc Vittelio – site Mídia Sem Máscara, 27/04/2004).
“O
típico intelectual exasperado de hoje defende sistematicamente reivindicações
contraditórias: liberação do aborto e repressão ao assédio sexual, moralismo
político e imoralismo erótico, liberação das drogas e proibição dos cigarros,
destruição das religiões tradicionais e defesa das culturas pré-modernas,
democracia direta e controle estatal da posse de armas, liberdade irrestrita
para o cidadão e maior intervenção do Estado na conduta privada, antirracismo e
defesa de ‘identidades culturais’ sustentadas na separação das raças, e assim
por diante” (CARVALHO, 2000: 90-91).
Por pressão de grupos LGBT, MPF e Conselho de Defesa dos
Direitos da Pessoa Humana, do MJ, o ministério da Defesa irá propor aos
legisladores tirar a palavra “pederastia” do Código Penal Militar, que em seu
art. 235 trata aquela prática como crime.
Revolução Passiva -
No Brasil, “os antigos militantes da luta armada trocaram
as selvas e os ‘aparelhos’ urbanos pelas vias democráticas: alguns tornaram-se
parlamentares, ministros, membros do governo, ecologistas, professores,
comentaristas da mídia, e outros transformaram-se simplesmente em líderes
religiosos e integrantes ativos das ONGs, constituídas por vasto contingente de
‘intelectuais orgânicos’ muito bem remunerados com recursos do próprio governo
e de grupos e empresas internacionais. A estratégia ‘democraticamente’ adotada
para tornar o Brasil uma ‘República Popular Socialista’ é a da ‘revolução
passiva’, extraída dos ‘Cadernos do Cárcere’ de Antonio Gramsci (1891-1937), um
membro do Comitê Central do Partido Comunista italiano que discordava
parcialmente das teses revolucionárias de Lênin e pregava a tomada do poder
pela ação ‘hegemônica’ dos intelectuais infiltrados no aparelho do Estado e
suas instituições” (PONTES, 2003: 57).
Senso comum - O
mundo como conhecemos é alicerçado no senso comum dos povos. O marxismo quer
“superar” esse conceito, criar uma “ruptura”. Gramsci denominava esse objetivo
estratégico de “superação do senso comum”: “É exatamente a ‘superação
do senso comum’ que fez com que todos acreditassem piamente que a
Contrarrevolução de 1964 não passou de um ato impensado dos militares que, na
falta do que fazer, decidiram implantar uma ditadura” (Marli
Nogueira, Juíza do TRT em Brasília, in “Técnica Gramsciana e o
Partido dos Trabalhadores”, 13/6/2005). “Segundo Sérgio Augusto de
Avelar Coutinho, a superação do senso comum é um empreendimento de profunda
transformação cultural e psicológica da sociedade e ‘consiste
em apagar certos valores tradicionais e uma parte significativa da herança
cultural da sociedade burguesa e substituí-la por conceitos novos e pragmáticos” (PEDROSA:
2008, 73). “Certamente, tal reviravolta, orientada pelas ideias de
Gramsci, devia ser compreendida por intelectuais para a tomada do poder no
lugar dos operários, marinheiros, soldados e camponeses da velha ortodoxia
leninista, stalinista ou maoísta. Desta forma, o movimento seria direcionado para
a formação de mentalidades nas universidades e escolas, campos preferidos para
‘conscientização’ do rumo das transformações” (idem, pg. 73). O
“fascismo gay” brasileiro é isso, a mudança radical do senso comum antigo, da
ética judaico-cristã, uma quebra de paradigma das leis sociais e econômicas,
que devem dar vez a esse híbrido stalinista-gramscista, o comunofascismo.
Socialismo do século XXI -
Sistema neocomunista, em implantação na Venezuela (Hugo Cháves), na Bolívia
(Evo Cocales), no Equador (Rafael Garcia), na Nicarágua (Daniel Ortega), na
Argentina (Cristina Kirchner), no Brasil (Lula-Dilma), obedecendo ao objetivo estratégico do Foro de São Paulo
(FSP), que é comunizar toda a América Latina. Segundo Viviana
Padelin, do movimento Fraternidad Libertaria Latinoamericana,
esse tipo de socialismo é implantado em três etapas (Cfr. Las fases
del neocomunismo o socialismo de siglo XXI, disponível na internet):
1ª. Etapa – Governo populista:
assistencialismo, aumento da quantidade de cargos públicos, aumento
de salários, controle paulatino dos meios de comunicação e da cultura,
corrupção, discriminação e direitos humanos, revisão da história recente
(governos militares), desvalorização dos símbolos pátrios, aumento da
delinquência, desmantelamento progressivo das forças de segurança ou sua
cooptação com o novo regime, utilização de menores de idade para delinquir,
fragmentação da oposição, ataques à Igreja Católica, ocupação de fábricas e
terras “não produtivas”, aumento de ONGs de esquerda, criação de grupos de
choque, criação de novas universidades de orientação esquerdista, aumento de
impostos, aumento do consumo de drogas e narcotráfico, censo habitacional para
conhecer os domicílios desocupados, fragmentação da central sindical, quebra do
sistema de saúde;
2ª. Etapa- Etapa de implantação e
consolidação:
quebra da classe média, reforma
constitucional, aprovação de casamento homossexual, aprovação do aborto, lei da
censura, perseguição midiática e judicial, colapso do judiciário, a
delinquência governa as ruas, legalização da maconha, destruição moral e física
das Forças Armadas e da Segurança Pública, oposição fragmentada (incapaz de
gestão eficaz, mesmo vencendo as eleições), elegem-se novos inimigos para serem
combatidos pelos grupos de choque do sistema, divisão de municípios e estados,
perseguição religiosa (especialmente contra católicos e evangélicos), criação
de milícias armadas;
3ª. Etapa- Fase inicial do neocomunismo:
“expropriações”, presos e crimes políticos, ataque à
Igreja Católica, regime eleitoral à feição do partido do governo, eleições
espúrias, espiral inflacionária.
A autora se esqueceu de acrescentar o item “desarmamento da população”. A Venezuela de
Hugo Chávez é o país que está mais avançado na implantação do neocomunismo.
Como visto acima, o Brasilistão do “fascismo gay” já queimou algumas das etapas
previstas no “Socialismo do Século XXI”. Enquanto Chávez se utiliza da
truculência para implantar o socialismo, a esquerda brasileira se utiliza da
revolução passiva e permanente preconizada por Gramsci, de modo a cooptar toda
a sociedade em torno de um partido-governo, o PT.
A estratégia brasileira rumo
ao socialismo, ao contrário do que parece, é muito mais insidiosa e perigosa do
que a estratégia do brucutu Chávez, porque se este cair, cai também o
“bolivarianismo” venezuelano. No Brasil, ao contrário, seja
quem for o presidente eleito, o “fascismo gay” vai seguir “alegre” como nunca,
porque já existe uma grande ruptura na sociedade brasileira e quebra de
paradigmas no que se refere ao antigo senso comum, à ética, à religiosidade,
fruto de nossa herança cultural judaico-cristã, a qual é ferozmente combatida
pelo socialismo ateu.
Sociedade civil -
Denominação utilizada pela primeira vez por Adam Ferguson, em 1767, em
seu Ensaio sobre a história da sociedade civil, no qual discorre
sobre as virtudes do homem na sociedade civil, ou seja, a “sociedade
civilizada”, em oposição ao homem isolado e bruto. O marxista francês L.
Althusser, aplicando a dialética hegeliana, afirmou que em cada sociedade há
embutidas duas sociedades diferentes e opostas: a sociedade política ou Estado
(classe dominante) e a sociedade civil (sociedade dominada ou povo),
denominações fartamente utilizadas por Antônio Gramsci. Gramsci, um dos
fundadores do Partido Comunista da Itália, Seção Italiana da Internacional
Comunista, em sua Teoria Ampliada do Estado considera duas
esferas no interior das superestruturas:
1) Sociedade Política, que ele
chama de “Estado em sentido estrito” ou “Estado-coerção”, que é formada pelo conjunto
de mecanismos através dos quais a classe dominante detém o monopólio legal da
repressão e da violência, e que identifica com os aparelhos de coerção sob
controle das burocracias executiva e policial-militar; e
2) Sociedade Civil: compreende
as ONG, organizações comunitárias, associações de moradores, organizações
religiosas, partidos políticos, sindicatos, associações profissionais,
corporações privadas sem finalidades lucrativas, organizações societárias
(membros, sócios), e todas as formas de organizações e instituições privadas,
como fundações, escolas, universidades, centros de pesquisas e a organização
material da cultura (revistas, jornais, editoras, meios de comunicação de massa
etc.). Entenda-se “sociedade socialista”, no pensamento de pau gramscista.
Segundo Gramsci, é a Sociedade Civil, em sua “guerra de posição” nos estados
democráticos modernos, que irá levar esses países à conquista do socialismo. A
“guerra de movimento” ou “revolução permanente”, na acepção de Marx e Engels em
1850, será adotada contra os estados absolutistas ou despóticos, ou contra
estados democraticamente fracos. O Brasil, desde o advento da Nova República,
em que o “Estado coercitivo” tradicional está se tornando cada vez mais
inoperante e inútil, está pavimentando rapidamente o caminho que levará ao
paraíso sonhado por Antonio Gramsci. Com o sucessor de FHC, consolida-se,
enfim, o “fascismo gay”.
USP -
Universidade de São Paulo: fundada em 1934, no Governo de Armando Sales de
Oliveira, e nesta, a Faculdade de Filosofia e Letras, que se tornaria, com
Florestan Fernandes, Fernando Henrique Cardoso e Octávio Ianni, numa das matrizes de difusão do Marxismo.
Em 1958, foi montado na Faculdade de Filosofia da USP o “Seminário Marx” por
Fernando Henrique Cardoso, Ruth Cardoso, José Artur Gianotti, Octávio Ianni,
Paul Singer, Juarez Brandão Lopes e Roberto Schwartz. Em 1966, os autores mais
lidos eram Lebret, Mounier, Marx, Sartre, Teilhard de Chardin e o Pe. Henrique
de Lima Vaz, seguidos por Michel Quoist, Kalil Gilbran, Celso Furtado e José de
Castro (que publicou, em 1947, Geografia da Fome,
e em 1951, Geopolítica da Fome). “Não foi Marcuse o único guru dessa geração.
Outros disputavam essa influência, Mao, Guevara, Debray, o pétreo estalinista
Lukacz, sobretudo Gramsci, os autores da Escola de Frankfurt – Walter Benjamin,
Adorno, o ascendente jamais cadente Eric Hobsbawn, marxista inglês, e o então
noviço Umberto Eco, que ainda esperaria alguns anos pelas grandes tiragens da
perversa O Nome da Rosa,
e Althusser, que propunha nova leitura de Marx, nova interpretação teológica
dos santos livros. (…) A Revista Civilização Brasileira, de Enio da Silveira, acolhia autores
prestigiosos. Corria de mão em mão. Entre seus colaboradores o agora, avançado
e liberal Alceu Amoroso Lima, o futuroso FHC, Ferreira Gullar, Paulo Francis,
ao tempo trotskista – depois, em boa hora, convertido à democracia, por isso
repudiado e mantido no escanteio –, Nelson Werneck Sodré, Leandro Konder e
Carlos Nelson Coutinho – todos crismados ‘aprendizes’ de Lukacz” (José
Arthur Rios in “Raízes do Marxismo
Universitário”).
Arthur Rios é o criador de um axioma
imortal: “Pais
positivistas, filhos marxistas, netos terroristas”.
Bibliografia:
AZEVEDO, Reinaldo. O País dos Petralhas.
Record, São Paulo e Rio de Janeiro, 2008.
CARVALHO, Olavo de. O Jardim das Aflições (2ª edição, revista). Realizações, São Paulo, 2000.
COUTINHO, Carlos Nelson (org.). Gramsci e a América Latina. Editora Paz e Terra. São Paulo, 1988 (Tradução de Marco Aurélio Nogueira).
COUTINHO, Carlos Nelson. Gramsci – Um estudo sobre seu pensamento político. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1989.
GENRO, Tarso Fernando. Literatura & Ideologia – Um novo romance latino-americano. Edições Criar, Curitiba, 1982.
JOHNSON, Paul. Tempos Modernos – O mundo dos anos 20 aos 80. Bibliex e Instituto Liberal, Rio, 1994 (Tradução de Gilda de Brito Mac-Dowell e Sérgio Maranhão da Matta).
KOTSCHO, Ricardo. Do golpe ao Planalto – Uma vida de repórter. Companhia das Letras, São Paulo, 2006.
MISES, Ludwig von. Uma crítica ao intervencionismo. Instituto Liberal e Nórdica, Rio, 1987 (Tradução de Arlette Franco).
PEDROSA, J. F. Maya. O Revisionismo Histórico Brasileiro – Uma proposta para discussão. Bibliex, Rio, 2008.
PEREIRA, Alfredo Severo dos Santos. As Falsas Bases do Comunismo (3ª. edição). Editora Vila do Príncipe, Curitiba, 2003.
PONTES, Ipojuca. Politicamente Corretíssimos. Topbooks, Rio, 2003.
SEYMOUR-SMITH, Martin. Os 100 livros que mais influenciaram a humanidade – A História do Pensamento dos Tempos Antigos ?Atualidade. Difel, Rio, 2002 (3ª edição – Tradução de Fausto Wolff).
CARVALHO, Olavo de. O Jardim das Aflições (2ª edição, revista). Realizações, São Paulo, 2000.
COUTINHO, Carlos Nelson (org.). Gramsci e a América Latina. Editora Paz e Terra. São Paulo, 1988 (Tradução de Marco Aurélio Nogueira).
COUTINHO, Carlos Nelson. Gramsci – Um estudo sobre seu pensamento político. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1989.
GENRO, Tarso Fernando. Literatura & Ideologia – Um novo romance latino-americano. Edições Criar, Curitiba, 1982.
JOHNSON, Paul. Tempos Modernos – O mundo dos anos 20 aos 80. Bibliex e Instituto Liberal, Rio, 1994 (Tradução de Gilda de Brito Mac-Dowell e Sérgio Maranhão da Matta).
KOTSCHO, Ricardo. Do golpe ao Planalto – Uma vida de repórter. Companhia das Letras, São Paulo, 2006.
MISES, Ludwig von. Uma crítica ao intervencionismo. Instituto Liberal e Nórdica, Rio, 1987 (Tradução de Arlette Franco).
PEDROSA, J. F. Maya. O Revisionismo Histórico Brasileiro – Uma proposta para discussão. Bibliex, Rio, 2008.
PEREIRA, Alfredo Severo dos Santos. As Falsas Bases do Comunismo (3ª. edição). Editora Vila do Príncipe, Curitiba, 2003.
PONTES, Ipojuca. Politicamente Corretíssimos. Topbooks, Rio, 2003.
SEYMOUR-SMITH, Martin. Os 100 livros que mais influenciaram a humanidade – A História do Pensamento dos Tempos Antigos ?Atualidade. Difel, Rio, 2002 (3ª edição – Tradução de Fausto Wolff).
Escrito
por Félix Maier, 26 Julho 2012, publicado no Mídia Sem Máscara
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Política de Comentários
Você acha que pode tudo? Acorde!
A liberdade de expressão deve ser exercida com responsabilidade.
Ofensas, xingamentos, demonstrações de racismo ou intolerância religiosa, racial ou política também. O contraditório é garantido e ansiosamente aguardado desde que entendam que o anonimato é ilegal e proibido.
Mas, eu quebro o seu galho se você for criativo. Portanto, conquiste o direito a ele. Lembre-se que, seu IP é gravado e você é responsável pelo que comenta.
OBS: As opiniões expressas nos comentários não refletem, necessariamente, a opinião do autor.