O que era para ser mais uma ação guerrilheira para financiar o Exército do Povo Paraguaio (EPP), grupo marxista radical que atua em Concepción, no norte do Paraguai, está se transformando em uma complicada operação política e militar no país.
Na sexta-feira, um combate entre forças oficiais do Paraguai e o EPP levou mais insegurança às vilas à beira da Rota 3, que liga a capital federal à capital do Estado de Concepción. O confronto terminou com pelo menos três mortos e dois helicópteros atingidos por tiros de guerrilheiros, em Arroyito, vizinha de São Pedro de Yacuamandyu, a 320 km de Assunção. O confronto começou com uma operação de buscas por Arlan em um acampamento guerrilheiro.
Uma Força-Tarefa Conjunta (FTC), criada pelo governo do presidente Horácio Cartes para prender os sequestradores, cercou o local com auxílio de quatro helicópteros.
Arlan foi sequestrado pela guerrilha no dia 2 de abril, durante outro tiroteio na Vila de Azotey. A família diz que pagou no dia 12 de abril o resgate de US$ 500 mil exigido. O EPP queria ainda a distribuição de US$ 50 mil em alimentos (açúcar, farinha, arroz, azeite e outros víveres) para as Vilas de Arroyito e Nueva Fortuna e a divulgação de um vídeo no qual a líder do EPP, Liliana Villalba Ayala, conhecida como comandante Anahy Ayala, exalta a ação guerrilheira de dois companheiros mortos no sequestro de Arlan.
TERROR E MEDO
O local, protegido por trincheiras de sacos de terra, já foi atacado a tiros da guerrilha duas vezes, fica a menos de 6 km do local da batalha da manhã de anteontem. A tensão na área assusta brasileiros e seus descendentes, os brasiguaios, que vivem na região. No sequestro de Arlan, os epepistas foram surpreendidos por uma patrulha da FTC. No tiroteio, morreram dois deles: Bernardo Bernal, conhecido como tenente Coco, e Claudelino Silva e um soldado das forças oficiais.
LEIA MAIS. . .
Na sexta-feira, um combate entre forças oficiais do Paraguai e o EPP levou mais insegurança às vilas à beira da Rota 3, que liga a capital federal à capital do Estado de Concepción. O confronto terminou com pelo menos três mortos e dois helicópteros atingidos por tiros de guerrilheiros, em Arroyito, vizinha de São Pedro de Yacuamandyu, a 320 km de Assunção. O confronto começou com uma operação de buscas por Arlan em um acampamento guerrilheiro.
Uma Força-Tarefa Conjunta (FTC), criada pelo governo do presidente Horácio Cartes para prender os sequestradores, cercou o local com auxílio de quatro helicópteros.
Arlan foi sequestrado pela guerrilha no dia 2 de abril, durante outro tiroteio na Vila de Azotey. A família diz que pagou no dia 12 de abril o resgate de US$ 500 mil exigido. O EPP queria ainda a distribuição de US$ 50 mil em alimentos (açúcar, farinha, arroz, azeite e outros víveres) para as Vilas de Arroyito e Nueva Fortuna e a divulgação de um vídeo no qual a líder do EPP, Liliana Villalba Ayala, conhecida como comandante Anahy Ayala, exalta a ação guerrilheira de dois companheiros mortos no sequestro de Arlan.
TERROR E MEDO
O local, protegido por trincheiras de sacos de terra, já foi atacado a tiros da guerrilha duas vezes, fica a menos de 6 km do local da batalha da manhã de anteontem. A tensão na área assusta brasileiros e seus descendentes, os brasiguaios, que vivem na região. No sequestro de Arlan, os epepistas foram surpreendidos por uma patrulha da FTC. No tiroteio, morreram dois deles: Bernardo Bernal, conhecido como tenente Coco, e Claudelino Silva e um soldado das forças oficiais.
LEIA MAIS. . .
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Política de Comentários
Você acha que pode tudo? Acorde!
A liberdade de expressão deve ser exercida com responsabilidade.
Ofensas, xingamentos, demonstrações de racismo ou intolerância religiosa, racial ou política também. O contraditório é garantido e ansiosamente aguardado desde que entendam que o anonimato é ilegal e proibido.
Mas, eu quebro o seu galho se você for criativo. Portanto, conquiste o direito a ele. Lembre-se que, seu IP é gravado e você é responsável pelo que comenta.
OBS: As opiniões expressas nos comentários não refletem, necessariamente, a opinião do autor.