O Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) inaugurou no dia 23 de janeiro a Escola Nacional Florestan Fernandes, em Guararema, interior de São Paulo. Ela pretende ser uma unidade educacional para capacitação e formação de trabalhadores rurais.
São 6.000 metros quadrados de área construídos para atender uma média de 1,2 mil jovens e adultos por ano. Só podem estudar na escola pessoas que fazem parte de movimentos sociais ligados ao campo. Será uma escola de nível técnico e superior. Os cursos serão feitos em parcerias com universidades.
A instituição ainda não está registrada no Ministério da Educação (MEC) e não pode expedir diploma.
A obra custou cerca de R$ 3,5 milhões e foi arcada por um fundo social da União Européia, pelo próprio MST e pelas ONGs cristãs Caritas, da Alemanha, e FrŠres Des Hommes, da França.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rosseto, esteve presente à inauguração e elogiou a iniciativa do movimento. "O que se faz aqui hoje é compartilhar a homenagem a Florestan Fernandes, renovando compromissos com direito à educação e ao conhecimento", discursou.
O último a falar foi João Pedro Stédile, um dos principais dirigentes do MST. Ele fez questão de destacar a importância de capacitar e oferecer conhecimento aos sem terra. "Não precisa escola para ocupar terra. Aqui nós vamos ocupar o conhecimento. O que vamos fazer aqui é dar oportunidade para que os pobres tenham o poder do conhecimento".
Estiveram presentes cerca de 4.000 pessoas. Além do ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rosseto, representantes dos ministérios da Educação e Cultura, do governo venezuelano, o escritor Fernando Morais, além de vários convidados internacionais.
A Escola Nacional Florestan Fernandes, construída em regime de mutirão ao longo dos últimos quatro anos, contou com o trabalho voluntário de aproximadamente 800 militantes de todo o país, que se revezaram no trabalho. Entre os cursos programados, estão os de Agricultura, Economia e Formação Política.
São 6.000 metros quadrados de área construídos para atender uma média de 1,2 mil jovens e adultos por ano. Só podem estudar na escola pessoas que fazem parte de movimentos sociais ligados ao campo. Será uma escola de nível técnico e superior. Os cursos serão feitos em parcerias com universidades.
A instituição ainda não está registrada no Ministério da Educação (MEC) e não pode expedir diploma.
A obra custou cerca de R$ 3,5 milhões e foi arcada por um fundo social da União Européia, pelo próprio MST e pelas ONGs cristãs Caritas, da Alemanha, e FrŠres Des Hommes, da França.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rosseto, esteve presente à inauguração e elogiou a iniciativa do movimento. "O que se faz aqui hoje é compartilhar a homenagem a Florestan Fernandes, renovando compromissos com direito à educação e ao conhecimento", discursou.
O último a falar foi João Pedro Stédile, um dos principais dirigentes do MST. Ele fez questão de destacar a importância de capacitar e oferecer conhecimento aos sem terra. "Não precisa escola para ocupar terra. Aqui nós vamos ocupar o conhecimento. O que vamos fazer aqui é dar oportunidade para que os pobres tenham o poder do conhecimento".
Estiveram presentes cerca de 4.000 pessoas. Além do ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rosseto, representantes dos ministérios da Educação e Cultura, do governo venezuelano, o escritor Fernando Morais, além de vários convidados internacionais.
A Escola Nacional Florestan Fernandes, construída em regime de mutirão ao longo dos últimos quatro anos, contou com o trabalho voluntário de aproximadamente 800 militantes de todo o país, que se revezaram no trabalho. Entre os cursos programados, estão os de Agricultura, Economia e Formação Política.


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