Olavo de Carvalho continua esperneando e... fazendo "enrolavos". Cada vez que publica uma Nota, verifica que saiu furada. Toca fazer um remendo, com um P.S. a um Adendo. Depois, constata que a coisa não ficou clara, e faz uma gambiarra com arame farpado, sendo as farpas os insultos de que é pródigo. A seguir, ele vê que a casa está desabando, e coloca esteios de madeira podre, ou tenta segurar uma parede arruinada, amarando-a com um barbante frouxo.
Sempre vomitando insultos, fazendo evasivas, alinhavando negaceios, armando distinções sibilinas, numa maçaroca confusa, para lhe permitir afirmar, se atacado, dizer que não disse o que afirmou. Dizer que não disse o que disse, mas que, se disse, disse noutro sentido, que lhe é próprio.
Olavo só não dá argumentos sérios. Não responde quando pego em contradição, e, quando se vê refutado, muda de assunto, levantando outra acusação numa fuga vergonhosa e esperneante.
Com tudo isso, Olavo prova que, de fato, é especialista em tentar "vencer discussões sem ter razão".
Entretanto, cada remendo aponta um furo. Cada gambiarra deixa claro um "apagão" e ameaça um curto circuito. Cada esteio podre indica um desabamento. Em suma, ele se enrosca cada vez mais em sua maçaroca terminológica de pseudo "filósofo".
Afirmara Olavo - por escrito, em um de seus enrolavos -- que da própria definição de fé constava a auto evidente noção de conhecimento. Respondi-lhe citando várias definições de fé, e provando que ele errara. Ele finge que o assunto não existiu, e confessa que:
"As sentenças do Concílio de Trento que o sr. Fedeli ostenta com ar de triunfo nada têm portanto a ver com o sentido em que afirmei – e reafirmo – a superioridade do conhecimento em relação à fé".
Sem dúvida: o sentido que Olavo tem de fé "nada tem portanto a ver" com o que ensina o Concílio de Trento, já que Olavo afirma e reafirma -- como os gnósticos -- a superioridade do conhecimento em relação à fé.
Exatamente: é por discordar do conceito de fé do Concílio de Trento que Olavo não é católico.
Depois disso, Olavo passa adiante impávido, distinguindo dos sentidos da palavra fé:
1) fé como simples crença e 2) fé como virtude teologal.
Claro que essa é uma distinção legítima.
Mas, de que Tratado de Teologia ele tirou isso? Ele não o diz.
Até o Novo Dicionário da Língua Portuguesa de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, Ed. Civilização Brasiliense, São Paulo, 1983, o verbete Fé registra:
"Fé: s.f. crença religiosa; firmeza ou pontualidade no exercício de um compromisso; crédito; confiança; primeira virtude teologal; asseveração de algum texto; "e etc. (p.542. O negrito é meu).
Eta seu Olavo! Que vício o seu de "inspirar-se" em textos sem citar a sua fonte. Ou de "chutar" e "cozinhar" suas citações, como provei que ele fez ao falar do Inferno de Dante. (Cfr. A Gnose "Tradicionalista" de Guénon e Olavo de Carvalho, VIII-3). E, por vezes, se for pego, dirá que fez de propósito, para armar uma cilada ao oponente, para ver se o adversário de fato conhecia o assunto.
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Sempre vomitando insultos, fazendo evasivas, alinhavando negaceios, armando distinções sibilinas, numa maçaroca confusa, para lhe permitir afirmar, se atacado, dizer que não disse o que afirmou. Dizer que não disse o que disse, mas que, se disse, disse noutro sentido, que lhe é próprio.
Olavo só não dá argumentos sérios. Não responde quando pego em contradição, e, quando se vê refutado, muda de assunto, levantando outra acusação numa fuga vergonhosa e esperneante.
Com tudo isso, Olavo prova que, de fato, é especialista em tentar "vencer discussões sem ter razão".
Entretanto, cada remendo aponta um furo. Cada gambiarra deixa claro um "apagão" e ameaça um curto circuito. Cada esteio podre indica um desabamento. Em suma, ele se enrosca cada vez mais em sua maçaroca terminológica de pseudo "filósofo".
Afirmara Olavo - por escrito, em um de seus enrolavos -- que da própria definição de fé constava a auto evidente noção de conhecimento. Respondi-lhe citando várias definições de fé, e provando que ele errara. Ele finge que o assunto não existiu, e confessa que:
"As sentenças do Concílio de Trento que o sr. Fedeli ostenta com ar de triunfo nada têm portanto a ver com o sentido em que afirmei – e reafirmo – a superioridade do conhecimento em relação à fé".
Sem dúvida: o sentido que Olavo tem de fé "nada tem portanto a ver" com o que ensina o Concílio de Trento, já que Olavo afirma e reafirma -- como os gnósticos -- a superioridade do conhecimento em relação à fé.
Exatamente: é por discordar do conceito de fé do Concílio de Trento que Olavo não é católico.
Depois disso, Olavo passa adiante impávido, distinguindo dos sentidos da palavra fé:
1) fé como simples crença e 2) fé como virtude teologal.
Claro que essa é uma distinção legítima.
Mas, de que Tratado de Teologia ele tirou isso? Ele não o diz.
Até o Novo Dicionário da Língua Portuguesa de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, Ed. Civilização Brasiliense, São Paulo, 1983, o verbete Fé registra:
"Fé: s.f. crença religiosa; firmeza ou pontualidade no exercício de um compromisso; crédito; confiança; primeira virtude teologal; asseveração de algum texto; "e etc. (p.542. O negrito é meu).
Eta seu Olavo! Que vício o seu de "inspirar-se" em textos sem citar a sua fonte. Ou de "chutar" e "cozinhar" suas citações, como provei que ele fez ao falar do Inferno de Dante. (Cfr. A Gnose "Tradicionalista" de Guénon e Olavo de Carvalho, VIII-3). E, por vezes, se for pego, dirá que fez de propósito, para armar uma cilada ao oponente, para ver se o adversário de fato conhecia o assunto.
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